Se engana quem pensa que a desigualdade não alcança a linguagem. É da identidade brasileira. Um fuzuê. Uma luta. Mas se existe um fosso cheio de preconceito linguístico, há sempre a força da tradução. Há sempre um empreendimento a ser realizado. E é aí que mora a revolução. É turbilhão! É fuzuê! E é dos bons!