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O episódio inaugural de POLINIZA cartografa as biotecnologias reprodutivas através de uma genealogia foucaultiana, desvelando como estes artefatos tecnocientíficos operam simultaneamente como dispositivos biopolíticos e produtores de subjetividades.
A conversa estrutura-se em blocos analíticos:, desde uma arqueologia das racionalidades governamentais que incidem sobre corpos reprodutivos, revelando como categorias diagnósticas aparentemente descritivas operam como performatividades que reconfiguram experiências corporais e projetos existenciais.
O episódio evidencia a estratificação reprodutiva global através de uma analítica interseccional, examinando como marcadores de raça, classe e gênero estruturam diferencialmente possibilidades de agência reprodutiva em bioeconomias transnacionais. A discussão culmina na articulação de uma governança reprodutiva fundamentada em princípios de justiça reprodutiva decolonial e epistemologias situadas.
By Tiago José de Oliveira GomesO episódio inaugural de POLINIZA cartografa as biotecnologias reprodutivas através de uma genealogia foucaultiana, desvelando como estes artefatos tecnocientíficos operam simultaneamente como dispositivos biopolíticos e produtores de subjetividades.
A conversa estrutura-se em blocos analíticos:, desde uma arqueologia das racionalidades governamentais que incidem sobre corpos reprodutivos, revelando como categorias diagnósticas aparentemente descritivas operam como performatividades que reconfiguram experiências corporais e projetos existenciais.
O episódio evidencia a estratificação reprodutiva global através de uma analítica interseccional, examinando como marcadores de raça, classe e gênero estruturam diferencialmente possibilidades de agência reprodutiva em bioeconomias transnacionais. A discussão culmina na articulação de uma governança reprodutiva fundamentada em princípios de justiça reprodutiva decolonial e epistemologias situadas.