Com sua realização interrompida por dois anos devido a pandemia da covid-19, o desfile cívico de 7 de setembro voltou a ocorrer em Tubarão, contando com transmissão completa do Grupo Catarinense de Rádios.

A belíssima festa serviu para matar a saudade da Cidade Azul e dar destaque as instituições, mas também teve seus problemas. O diretor-presidente da Fundação Municipal de Educação, Maurício da Silva, trata do assunto em entrevista a Milton Alves no Notícias da Cidade.

“O balanço é 1000% positivo, mas nós somos partidários no sentido de que nada está tão bom que não possa melhorar. Avaliaremos com nossa equipe e enviaremos um formulário para as entidades que participaram, para que possamos fazer ainda melhor ano que vem”, avalia Mauricio.

Perguntado sobre os poucos lugares disponíveis em arquibancadas no desfile, o diretor responde. “Tem toda uma questão de logística, mas é preciso entender que se fosse na avenida Marcolino Martins Cabral, não haveria nenhuma arquibancada, e neste ano havia um grande grupo de pessoas acomodadas. De fato, o trecho era mais curto e havia a necessidade de fila dupla, o que também ocorria na Marcolino. O número de pessoas acompanhando o desfile foi muito maior do que nos anos anteriores, tudo isso será objeto de avaliação da equipe”.

“A questão do atraso foi detectada e foram dois motivos: o primeiro foi o blindado, que trouxe o comandante do exército e o prefeito, ele demorou para fazer a manobra e aumentou em meia hora o desfile. Outra questão foi a empolgação, porque cada entidade tinha quatro minutos para fazer suas alegorias e percebemos que dificilmente alguma cumpriu esse tempo, e eu não coloco isso como negativo”, afirma.