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Em apenas dois meses de lançamento, o PIX já representava 30% das transferências entre bancos. Até janeiro de 2021, a modalidade realizou mais transações que a TED, tornando-se um dos principais meios de transferência no Brasil. Com a popularidade, a ferramenta se tornou alvo de criminosos nos mais variados tipos de golpes. As táticas para fisgar as vítimas vão de anúncios falsos à clonagem de contatos do WhatsApp. Marcelo Pereira, administrador com foco em economia, banco digital e fintechs, dá dicas para não cair no golpe do PIX. Leia mais sobre o assunto no Blog do Maurício Araya.
Em apenas dois meses de lançamento, o PIX já representava 30% das transferências entre bancos. Até janeiro de 2021, a modalidade realizou mais transações que a TED, tornando-se um dos principais meios de transferência no Brasil. Com a popularidade, a ferramenta se tornou alvo de criminosos nos mais variados tipos de golpes. As táticas para fisgar as vítimas vão de anúncios falsos à clonagem de contatos do WhatsApp. Marcelo Pereira, administrador com foco em economia, banco digital e fintechs, dá dicas para não cair no golpe do PIX. Leia mais sobre o assunto no Blog do Maurício Araya.