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Gritos de “bicha”, cantos homofóbicos, manifestações de ódio e perseguição a jogadores. O futebol brasileiro se tornou palco para a homofobia ao longo dos anos.
E mesmo em meio à revolução do futebol, com o crescimento do futebol feminino e a criação de torcidas LGBTQIA+, os episódios de preconceito seguem ecoando nos estádios do País.
No episódio desta segunda, Papo de Mina conversa com Maurício Rodrigues Pinto, pesquisador científico e doutorando em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), que estuda movimentos de torcedores contrários à homofobia e ao machismo no futebol.
By Papo de MinaGritos de “bicha”, cantos homofóbicos, manifestações de ódio e perseguição a jogadores. O futebol brasileiro se tornou palco para a homofobia ao longo dos anos.
E mesmo em meio à revolução do futebol, com o crescimento do futebol feminino e a criação de torcidas LGBTQIA+, os episódios de preconceito seguem ecoando nos estádios do País.
No episódio desta segunda, Papo de Mina conversa com Maurício Rodrigues Pinto, pesquisador científico e doutorando em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), que estuda movimentos de torcedores contrários à homofobia e ao machismo no futebol.