A atitude de descrédito em relação a Deus é algo muito próximo a nós. Existem circunstâncias que acontecem em nossa vida, principalmente levado a maneira como reagimos a elas, que tem o potencial para nos levar para longe de Deus, a um estado de completo esfriamento e incredulidade. No meio da possibilidade do ceticismo, o autor da carta aos Hebreus nos traz palavras preciosas.

Vivemos em sistemas que impõem sobre nós classificações. Somos rotulados o tempo todo. Papéis, no entanto, tem prazo de validade – hoje você é, amanhã não mais. Construir sua dignidade a partir do papel que você desempenha na sociedade é um grande fracasso. Descubra aqui como (em quem) construir sua identidade segura.

Voltar para casa é uma experiência do Evangelho. Neste caminho de volta para o lar, para a vida plena originalmente intencionada por Deus, precisamos aprender a fazer distinção entre o que é Evangelho e o que é cultura religiosa evangélica. Tentar viver o cristianismo sem uma experiência do amor de Cristo é tão somente viver um mecanismo de religião.

No caminho para casa não preciso mais voltar com sentimento de culpa, medo da condenação. Não volto mais com minha religião, na força do meu conhecimento ou sabedoria. Não! Eu volto com Jesus. E a medida que ando pelo caminho para casa umas das experiências mais preciosas que eu faço com Jesus é a prática da oração.

Quando os homens abrem as cortinas para um espetáculo, de vez em quando, e por alguns instantes, ficamos impressionados. Mas quando Deus abre os portões e Jesus vem a terra, a humanidade fica pasma; Ele eternamente nos impressiona. Nunca mais seremos o mesmo por causa daquele dia.

Soren Kierkgaard disse: “com a ajuda de Deus, eu tornarei eu mesmo.” Essa pequena frase revela a nossa carência de Deus para nos tornamos pessoas completas. Ainda não somos tudo o que fomos criados para ser. Ainda não sentimos toda a alegria, ainda não desfrutamos a qualidade de vida plena que gostaríamos de ter. Ainda não… E por causa disso, nós vivemos decepcionados conosco mesmo. Mas o Filho do Homem irrompe no espaço e tempo, sofre as nossas decepções, e nos faz um convite único: fazer uma jornada para casa, de volta a vida abundante.

Coragem é uma atitude extremamente impopular em nossos dias, inclusive no meio cristão, principalmente quando consideramos o tipo de coragem que Deus sempre requisitou de Seu povo: não mera força de vontade, determinação ou desejo de desbravar a vida, mas a coragem de obedecer a Deus. Coragem para dar as mãos a Jesus e caminhar junto com Ele rumo ao Gólgota.

Aqui neste mundo é com o suor do rosto que ganhamos o pão de cada dia, que choramos a perdas, que lamentamos as calamidades. Em meio a um mundo mal e injusto, no entanto, podemos ser consolados por uma esperança eterna. Descubra aqui como a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.

Não podemos se dar ao luxo de vivermos vidas apagadas. Considerando ser esta nossa única vida, seria um enorme desperdício permanecermos omissos e inoperantes perante a realidade do reino tão maior do que vemos e palpamos. Para isso convidamos João, o discípulo amado, que por meio de suas palavras duras mas necessárias à igreja de Laodicéia, nos ensina a avaliar adequadamente a experiência mais significativa de nossa vida: nosso amor a Deus.

A adoração é algo essencial para a nossa vida. Não existe ser humano que não adora. A questão não é se adoramos ou não, mas o que adoramos. Se não adoramos Deus, adoramos alguma outra coisa: romance, poder, prazer sexual, dinheiro, materialismo, fama, trabalho. Descubra aqui como podemos adorar a Deus de modo legítimo sem o estereótipo religioso de nossos tempos.