Quando um chefe de estado é temente a Deus, ele passa a ter a capacidade de ter noção se o sistema judiciário do país precisa de uma reforma, ou não. Embora a Bíblia não fale, o rei Josafá, reprovado pela tolice que ele mesmo cometeu, que nós vimos no capítulo de ontem, que tinha sido a Aliança com Acabe, agora, provavelmente, decide seguir ao Senhor mais do que nunca, e isso explica o desejo dele de reformar o sistema legal da nação, pra deixar tal sistema de acordo com a vontade de Deus.
Josafá concluiu que o sistema judiciário precisava de uma reforma importante. A ênfase da reforma judicial estava nos valores morais do sistema. "Considerem atentamente aquilo que fazem". "Julguem com cuidado". "Nem justiça, nem parcialidade, nem suborno". "Servir com fidelidade". E "cumprir seus deveres com coragem", são algumas das orientações que encontramos aqui na Bíblia aos juízes. Naturalmente, Deus queria que eles refletissem o Seu próprio caráter de imparcialidade e justiça com os que precisavam julgar.
Preste atenção, no verso 10 do capítulo de hoje, no quê que Josafá diz a esses líderes: nos casos que ouvirem, vocês devem advertir o povo sobre as consequências de seus pecados, do contrário, vocês também serão responsáveis, e a ira vai cair sobre vocês também. Ou seja, ser justo é promover a justiça, também, nas outras pessoas, tanto quanto for possível. Amém? Pense nisso, ao fazer a sua leitura de hoje.