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Pequim fez um perigoso teste da estabilidade regional ao realizar 96 missões aéreas na Zona de Identificação da Defesa Aérea, no estreito de Taiwan, entre os dias 1 e 3 de outubro. Em todo o ano passado, foram cerca de 600 incursões, normalmente com o intuito de sinalizar insatisfação com o rival. A China nunca reconheceu a independência da ilha, onde o governo nacionalista se abrigou após a vitória da revolução comunista na década de 50, e o presidente Xi Jinping afirmou a meta de reunificação durante o centenário do partido. Por sua vez, Taiwan vai investir US$ 15 bilhões no orçamento de defesa do próximo ano e conta com o estreitamento da aliança com os EUA durante o governo Biden, que manteve a política de enfrentamento comercial com os chineses. Ouça o boletim Vasto Mundo de 4 de outubro para a rádio Super 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br)
By Frederico DubocPequim fez um perigoso teste da estabilidade regional ao realizar 96 missões aéreas na Zona de Identificação da Defesa Aérea, no estreito de Taiwan, entre os dias 1 e 3 de outubro. Em todo o ano passado, foram cerca de 600 incursões, normalmente com o intuito de sinalizar insatisfação com o rival. A China nunca reconheceu a independência da ilha, onde o governo nacionalista se abrigou após a vitória da revolução comunista na década de 50, e o presidente Xi Jinping afirmou a meta de reunificação durante o centenário do partido. Por sua vez, Taiwan vai investir US$ 15 bilhões no orçamento de defesa do próximo ano e conta com o estreitamento da aliança com os EUA durante o governo Biden, que manteve a política de enfrentamento comercial com os chineses. Ouça o boletim Vasto Mundo de 4 de outubro para a rádio Super 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br)