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Olá, e bem-vindas e bem-vindos!
A espera acabou, e está de volta o Podcast Meu Mundo na Escrita Persuasiva.
Eu sou Luís Rosa, e compartilho minhas experiências com a Escrita Persuasiva, que vão muito além dos negócios e promover a venda de produtos e serviços.
A Escrita Persuasiva está por toda a parte, e podemos juntos construir uma nova forma para aprofundarmos como escrever é uma diversão para todos os públicos e idades.
Bora lá então!!!
Neste episódio, vamos mergulhar em um debate que está esquentando o mercado de marketing digital: a Inteligência Artificial é uma aliada ou uma inimiga do Copywriter, ou como gosto de dizer Escritor de Linguagem Persuasiva.
A Inteligência Artificial já faz parte do nosso dia a dia, desde o corretor ortográfico que usamos para escrever uma simples mensagem até os complexos sistemas da NASA.
E no universo da escrita persuasiva, não é diferente. Empresas de automação de textos prometem uma produção mais rápida e eficiente que a de nós, meros mortais.
Mas será que a tecnologia pode realmente substituir a mente criativa e estratégica de um copywriter? É o que vamos descobrir.
De tanto falar em Inteligência Artificial, eu resolvi então saber quem é o "pai da criança", a pessoa que deu origem a essa revolução que mudou o jeito como encaramos a tecnologia homem e máquina.
Trata-se de John McCarthy, quem, em 1955, então um jovem professor de matemática no Dartmouth College, sentiu que a pesquisa sobre "máquinas pensantes" precisava de um foco e um nome unificador para se distinguir de campos como a cibernética e a teoria dos autômatos.
Ele organizou um workshop de verão para 1956 e, na proposta de financiamento, cunhou o termo "Inteligência Artificial".
A proposta do evento, hoje histórico, começava com uma conjectura audaciosa: "o estudo deve proceder com base na conjectura de que cada aspecto do aprendizado ou qualquer outra característica da inteligência pode, em princípio, ser tão precisamente descrito que uma máquina pode ser feita para simulá-lo".
Para saber mais sobre a Escrita Persuasiva, eu recomendo o meu blog
https://luisrosacopywriter.com.br/blog/
Eu estou também nas redes sociais Instagram, Facebook e TikTok.
Sinta-se à vontade e deixe os seus comentários, o Meu Mundo Escrita Persuasiva será semanal, para dar tempo de você apreciar, ouvir quantas vezes se sentir à vontade e colocar em prática, na vida, nos negócios, onde quer que você desejar.
Forte abraço e muito obrigado por chegar até aqui.
Olá, e bem-vindas e bem-vindos!
A espera acabou, e está de volta o Podcast Meu Mundo na Escrita Persuasiva.
Eu sou Luís Rosa, e compartilho minhas experiências com a Escrita Persuasiva, que vão muito além dos negócios e promover a venda de produtos e serviços.
A Escrita Persuasiva está por toda a parte, e podemos juntos construir uma nova forma para aprofundarmos como escrever é uma diversão para todos os públicos e idades.
Bora lá então!!!
Neste episódio, vamos mergulhar em um debate que está esquentando o mercado de marketing digital: a Inteligência Artificial é uma aliada ou uma inimiga do Copywriter, ou como gosto de dizer Escritor de Linguagem Persuasiva.
A Inteligência Artificial já faz parte do nosso dia a dia, desde o corretor ortográfico que usamos para escrever uma simples mensagem até os complexos sistemas da NASA.
E no universo da escrita persuasiva, não é diferente. Empresas de automação de textos prometem uma produção mais rápida e eficiente que a de nós, meros mortais.
Mas será que a tecnologia pode realmente substituir a mente criativa e estratégica de um copywriter? É o que vamos descobrir.
De tanto falar em Inteligência Artificial, eu resolvi então saber quem é o "pai da criança", a pessoa que deu origem a essa revolução que mudou o jeito como encaramos a tecnologia homem e máquina.
Trata-se de John McCarthy, quem, em 1955, então um jovem professor de matemática no Dartmouth College, sentiu que a pesquisa sobre "máquinas pensantes" precisava de um foco e um nome unificador para se distinguir de campos como a cibernética e a teoria dos autômatos.
Ele organizou um workshop de verão para 1956 e, na proposta de financiamento, cunhou o termo "Inteligência Artificial".
A proposta do evento, hoje histórico, começava com uma conjectura audaciosa: "o estudo deve proceder com base na conjectura de que cada aspecto do aprendizado ou qualquer outra característica da inteligência pode, em princípio, ser tão precisamente descrito que uma máquina pode ser feita para simulá-lo".
Para saber mais sobre a Escrita Persuasiva, eu recomendo o meu blog
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