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Conversaremos sobre a realidade da expressão “Israel de Deus” encontrada na Escritura como a expressão do povo de IHVH, o povo que aguarda pela promessa do Descendente.
Com a chegada do descendente vem "também" a REALEZA, Aquele que Se assentaria no Trono de David e regeria todas as nações (Hb 1:8 Atos 15:15-18)
Quando a escritura menciona as nações, fala da “qahal”, da comunidade das nações prometida a Jacó em Gn35:11.
A Palavra Profética (PF), traz luz como da candeia que brilha na escuridão, luz sobre o caminho e assim, estamos "caminhando acima" daquilo que conhecemos como "igreja" e mesmo "Israel", pois usando a PF estamos NO MESSIAS! Ap 19:10.
A Palavra Profética nos dá revelação e testemunho do Messias e nEle, sabemos: Gl3:26-29 e Cl3:10-11.
Em At 3:11-26 o discurso de Pedro se baseia em um fato: A CRUZ! Que representa a vinda do Ungido, Sua morte e ressurreição, o pilar da nossa redenção. Mas, "primeiramente", seu discurso não fala de UMA SITUAÇÃO CIRCUNSTANCIAL, GEOGRÁFICA OU OPORTUNÍSTICA, MAS… PROPOSITAL! Gn3:15.
Este também é o ensino de Paulo em Gl 4:3-7 Em todo o tempo Pedro se refere à Profecia, a qual ele tamém afirma em sua carta (2a Pe1:19), fazemos bem em "atender, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração”. Esta palavra une o tempo e sua plenitude, as promessas feitas por profecia e seu cumprimento como instrumento da revelação do Messias ao longo da história. Estas promessas se referem ao Messias, mas, uma vez que Israel é a “mulher” que O traria à vida, estas mesmas promessas "prendem" ou "atrelam" todo o plano proposital de IHVH a Israel! Gn12:3.
O Tabernáculo caído de David fala da fé, da fidelidade em andar conforme o fundamento da criação de Israel que é gerar o Descendente, o Ungido e viver em justiça o plano dEle para Seu povo, nos dias de At 3 isso já havia se cumprido, e AGORA, eles (judeus) precisavam ser colaboradores, POR ISSO os judeus agora são enviados e não apenas “alunos” do Messias.
Como parte da mensagem apostólica, eles passam a representar Aquele que os enviou. Por isso a necessidade da autoridade, para a REPRESENTATIVIDADE. (é o mesmo que ocorre com Jesus Mt 28:18-20; Vejam que antes de Sua morte e ressurreição Ele não os enviara desta forma: Mt10:6 e Mt 15:24 É fundamental entendermos isso, ou não compreenderemos à essência, muitos fatos concernentes a manifestação do Messias, como este: Mt 12:28 Esta afirmação se fundamenta em um conceito da realeza, e portanto, do Reino.
Os profetas também falavam da restauração de todas as coisas como deveriam ser, ou seja, da manifestação da JUSTIÇA do Criador: At 3:21 Is 61:1,2 Esta é a linguagem do jubileu, quando a "besurá" (boa nova), a boa nova era anunciada sobre toda a terra com o toque do shophar...sobre os montes da terra de Israel! Is52:5-7
By O Justo CaminhoConversaremos sobre a realidade da expressão “Israel de Deus” encontrada na Escritura como a expressão do povo de IHVH, o povo que aguarda pela promessa do Descendente.
Com a chegada do descendente vem "também" a REALEZA, Aquele que Se assentaria no Trono de David e regeria todas as nações (Hb 1:8 Atos 15:15-18)
Quando a escritura menciona as nações, fala da “qahal”, da comunidade das nações prometida a Jacó em Gn35:11.
A Palavra Profética (PF), traz luz como da candeia que brilha na escuridão, luz sobre o caminho e assim, estamos "caminhando acima" daquilo que conhecemos como "igreja" e mesmo "Israel", pois usando a PF estamos NO MESSIAS! Ap 19:10.
A Palavra Profética nos dá revelação e testemunho do Messias e nEle, sabemos: Gl3:26-29 e Cl3:10-11.
Em At 3:11-26 o discurso de Pedro se baseia em um fato: A CRUZ! Que representa a vinda do Ungido, Sua morte e ressurreição, o pilar da nossa redenção. Mas, "primeiramente", seu discurso não fala de UMA SITUAÇÃO CIRCUNSTANCIAL, GEOGRÁFICA OU OPORTUNÍSTICA, MAS… PROPOSITAL! Gn3:15.
Este também é o ensino de Paulo em Gl 4:3-7 Em todo o tempo Pedro se refere à Profecia, a qual ele tamém afirma em sua carta (2a Pe1:19), fazemos bem em "atender, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração”. Esta palavra une o tempo e sua plenitude, as promessas feitas por profecia e seu cumprimento como instrumento da revelação do Messias ao longo da história. Estas promessas se referem ao Messias, mas, uma vez que Israel é a “mulher” que O traria à vida, estas mesmas promessas "prendem" ou "atrelam" todo o plano proposital de IHVH a Israel! Gn12:3.
O Tabernáculo caído de David fala da fé, da fidelidade em andar conforme o fundamento da criação de Israel que é gerar o Descendente, o Ungido e viver em justiça o plano dEle para Seu povo, nos dias de At 3 isso já havia se cumprido, e AGORA, eles (judeus) precisavam ser colaboradores, POR ISSO os judeus agora são enviados e não apenas “alunos” do Messias.
Como parte da mensagem apostólica, eles passam a representar Aquele que os enviou. Por isso a necessidade da autoridade, para a REPRESENTATIVIDADE. (é o mesmo que ocorre com Jesus Mt 28:18-20; Vejam que antes de Sua morte e ressurreição Ele não os enviara desta forma: Mt10:6 e Mt 15:24 É fundamental entendermos isso, ou não compreenderemos à essência, muitos fatos concernentes a manifestação do Messias, como este: Mt 12:28 Esta afirmação se fundamenta em um conceito da realeza, e portanto, do Reino.
Os profetas também falavam da restauração de todas as coisas como deveriam ser, ou seja, da manifestação da JUSTIÇA do Criador: At 3:21 Is 61:1,2 Esta é a linguagem do jubileu, quando a "besurá" (boa nova), a boa nova era anunciada sobre toda a terra com o toque do shophar...sobre os montes da terra de Israel! Is52:5-7