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Jesus, como sábio educador, costumava recorrer frequentemente às parábolas a fim de melhor interessar e impressionar os seus ouvintes.
Esse processo é eminentemente prático e pedagógico, pois supre as deficiências intelectuais do educando, sempre que se trata de assuntos transcendentes.
Demais, na época em que o Mestre Divino predicava, e mesmo muito tempo depois de sua partida, os ensinamentos eram conservados e revividos por meio de tradição. Ora, é muito mais fácil reter na mente a lição ministrada através de um conto qualquer, onde há o enredo que auxilia as associações de ideias, do que quando ensinada de modo inteiramente abstrato.
Jesus, como sábio educador, costumava recorrer frequentemente às parábolas a fim de melhor interessar e impressionar os seus ouvintes.
Esse processo é eminentemente prático e pedagógico, pois supre as deficiências intelectuais do educando, sempre que se trata de assuntos transcendentes.
Demais, na época em que o Mestre Divino predicava, e mesmo muito tempo depois de sua partida, os ensinamentos eram conservados e revividos por meio de tradição. Ora, é muito mais fácil reter na mente a lição ministrada através de um conto qualquer, onde há o enredo que auxilia as associações de ideias, do que quando ensinada de modo inteiramente abstrato.