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Este é o quarto episódio do Sumo. Um podcast feito por mim, André Cruz onde se fala sobre Design Gráfico, cultura visual e tudo o que gira à sua volta.
Numa época dominada por uma homogeneização cultural que invade as nossas vidas, é fundamental afirmar a diferença. É neste pressuposto que o meu convidado deste episódio tem passado os últimos 30 anos a conceber trabalho gráfico. Durante os anos 90, em Lisboa, foi co-fundador do atelier Barbara Says. Mais tarde muda-se para Paris onde conhece Rik Bas Backer e inicia o atelier de design gráfico Change is Good.
José Albergaria, nascido em Ponta Delgada, foi o meu convidado para uma conversa gravada por Skype, a 13 de Fevereiro deste ano. Neste dia, embora as medidas de isolamento social ainda não estivessem implementadas, a França já estava em alerta devido a este novo vírus que está a mudar as nossas vidas. Atento, Albergaria despediu-se de mim com a frase: “Vivemos tempos difíceis”. Temos razões para acreditar que este período não vai durar sempre.
Há que vergar a letra do poeta e imaginar que a Tristeza vai ter fim.
Boa escuta e fiquem em casa!
Este é o quarto episódio do Sumo. Um podcast feito por mim, André Cruz onde se fala sobre Design Gráfico, cultura visual e tudo o que gira à sua volta.
Numa época dominada por uma homogeneização cultural que invade as nossas vidas, é fundamental afirmar a diferença. É neste pressuposto que o meu convidado deste episódio tem passado os últimos 30 anos a conceber trabalho gráfico. Durante os anos 90, em Lisboa, foi co-fundador do atelier Barbara Says. Mais tarde muda-se para Paris onde conhece Rik Bas Backer e inicia o atelier de design gráfico Change is Good.
José Albergaria, nascido em Ponta Delgada, foi o meu convidado para uma conversa gravada por Skype, a 13 de Fevereiro deste ano. Neste dia, embora as medidas de isolamento social ainda não estivessem implementadas, a França já estava em alerta devido a este novo vírus que está a mudar as nossas vidas. Atento, Albergaria despediu-se de mim com a frase: “Vivemos tempos difíceis”. Temos razões para acreditar que este período não vai durar sempre.
Há que vergar a letra do poeta e imaginar que a Tristeza vai ter fim.
Boa escuta e fiquem em casa!