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Judas e a feira da vaidade | Mateus 26.14-16 | Pastor Leonardo Cabral
Sermão ministrado na manhã de domingo, 23 de novembro de 2025.
O Pastor utiliza a passagem da venda de Jesus por 30 moedas de prata para discutir a inclinação do coração humano e a necessidade de o cristão resistir à tentação, especialmente àquelas que se manifestam na mente.
📜 Principais Tópicos Abordados
A Feira da Vaidade:
O Pastor usa a alegoria da "Feira da Vaidade" do livro O Peregrino (de John Bunyan) [03:16] para ilustrar o caminho da tentação: uma estrada inevitável onde os peregrinos encontram todos os tipos de vícios (luxúria, inveja, mentira, etc.).
Todo cristão passará pela feira da vaidade [07:35], e a verdadeira fé é comprovada pela resistência em trocar Cristo por qualquer prazer mundano.
A Tragédia e a Responsabilidade de Judas:
Judas vendeu Jesus por amor ao lucro e por ser um ladrão (ele roubava as ofertas) [09:03], não por querer forçar Jesus a se manifestar como rei.
O Pastor enfatiza a tensão teológica [15:13]: Deus é totalmente soberano (sabia da traição) e Judas é totalmente responsável pelos seus atos, sendo julgado pelo seu próprio desejo e inclinação maligna.
A traição de Judas é um alerta máximo: "Melhor lhe seria não haver nascido" [17:21].
O Coração Humano como "Fábrica de Problemas" (Jeremias 17:9):
O sermão confronta o ouvinte sobre a perversidade do coração [22:12], citando Jeremias e Jesus ("o que contamina o homem não é o que entra, mas o que sai do homem" [24:25]).
O Pastor alerta contra o vitimismo, que busca culpar outras pessoas ou transtornos, e insiste que a maldade reside na natureza humana caída.
O Perigo dos Prazeres "Justos":
O Pastor alerta que o Diabo esconde o veneno nas "melhores coisas" [33:08], usando os prazeres mais justos para abrigar pecados nojentos (Ex.: a gula por trás de uma sobremesa deliciosa [35:59], ou a embriaguez por trás do vinho [36:42]).
A tentação muitas vezes ocorre na mente e no coração [27:27], e o cristão deve estar em guerra, não em paz, com o pecado interior.
O Valor Infinito de Cristo:
A mensagem de consolo final é que lutar contra o pecado não faz do crente um Judas [39:05]. A diferença é que Jesus vale mais do que todos os prazeres mundanos [40:31].
A luta é para que Jesus se torne o maior tesouro do coração [41:09], e a oração do crente deve ser: "Senhor, não me deixe te deixar" [41:47].
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By PIB do ParqueSermão ministrado na manhã de domingo, 23 de novembro de 2025.
O Pastor utiliza a passagem da venda de Jesus por 30 moedas de prata para discutir a inclinação do coração humano e a necessidade de o cristão resistir à tentação, especialmente àquelas que se manifestam na mente.
📜 Principais Tópicos Abordados
A Feira da Vaidade:
O Pastor usa a alegoria da "Feira da Vaidade" do livro O Peregrino (de John Bunyan) [03:16] para ilustrar o caminho da tentação: uma estrada inevitável onde os peregrinos encontram todos os tipos de vícios (luxúria, inveja, mentira, etc.).
Todo cristão passará pela feira da vaidade [07:35], e a verdadeira fé é comprovada pela resistência em trocar Cristo por qualquer prazer mundano.
A Tragédia e a Responsabilidade de Judas:
Judas vendeu Jesus por amor ao lucro e por ser um ladrão (ele roubava as ofertas) [09:03], não por querer forçar Jesus a se manifestar como rei.
O Pastor enfatiza a tensão teológica [15:13]: Deus é totalmente soberano (sabia da traição) e Judas é totalmente responsável pelos seus atos, sendo julgado pelo seu próprio desejo e inclinação maligna.
A traição de Judas é um alerta máximo: "Melhor lhe seria não haver nascido" [17:21].
O Coração Humano como "Fábrica de Problemas" (Jeremias 17:9):
O sermão confronta o ouvinte sobre a perversidade do coração [22:12], citando Jeremias e Jesus ("o que contamina o homem não é o que entra, mas o que sai do homem" [24:25]).
O Pastor alerta contra o vitimismo, que busca culpar outras pessoas ou transtornos, e insiste que a maldade reside na natureza humana caída.
O Perigo dos Prazeres "Justos":
O Pastor alerta que o Diabo esconde o veneno nas "melhores coisas" [33:08], usando os prazeres mais justos para abrigar pecados nojentos (Ex.: a gula por trás de uma sobremesa deliciosa [35:59], ou a embriaguez por trás do vinho [36:42]).
A tentação muitas vezes ocorre na mente e no coração [27:27], e o cristão deve estar em guerra, não em paz, com o pecado interior.
O Valor Infinito de Cristo:
A mensagem de consolo final é que lutar contra o pecado não faz do crente um Judas [39:05]. A diferença é que Jesus vale mais do que todos os prazeres mundanos [40:31].
A luta é para que Jesus se torne o maior tesouro do coração [41:09], e a oração do crente deve ser: "Senhor, não me deixe te deixar" [41:47].