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Tywagawa é uma festividade que faz parte do Kauyrau. Este ritual faz parte de um conjunto de tradições muito importante para o povo Awaete, nas quais suas práticas servem como guias para os caminhos dos guerreiros e guerreiras, fortalecendo seus corpos e espíritos em suas lutas, fé e ancestralidade.
A série KAUYRAU - Cantos e Contos Sagrados do Jovem Pássaro Guerreiro é resultado desse processo de interação entre nossos conhecimentos transformados em episódios de podcast para que cada vez mais nosso conhecimento esteja organizado e acessível em múltiplos formatos para que as novas gerações resistam ao processo de colonização e destruição de nossos territórios e almas.
O projeto realizado na Terra Indígena Koatinemo, em Altamira, no Médio Xingu, representa um suspiro de um povo de cerca de 50 anos de contato e 278 pessoas frente ao processo de colonização e etnocídio de seus territórios e riquezas culturais e ambientais. A partir de encontros e rodas de conversas de 3 anciãos sobreviventes ao genocídio do contato com seus filhos e netos conseguimos ouvir e saber um pouco mais de nossas histórias e ensinamentos focados no princípios éticos passados tradicionalmente para nossos jovens de geração para geração e que hoje tem seu ciclo de conhecimento ameaçado pelo etnocídio.
Tywagawa é uma festividade que faz parte do Kauyrau. Este ritual faz parte de um conjunto de tradições muito importante para o povo Awaete, nas quais suas práticas servem como guias para os caminhos dos guerreiros e guerreiras, fortalecendo seus corpos e espíritos em suas lutas, fé e ancestralidade.
A série KAUYRAU - Cantos e Contos Sagrados do Jovem Pássaro Guerreiro é resultado desse processo de interação entre nossos conhecimentos transformados em episódios de podcast para que cada vez mais nosso conhecimento esteja organizado e acessível em múltiplos formatos para que as novas gerações resistam ao processo de colonização e destruição de nossos territórios e almas.
O projeto realizado na Terra Indígena Koatinemo, em Altamira, no Médio Xingu, representa um suspiro de um povo de cerca de 50 anos de contato e 278 pessoas frente ao processo de colonização e etnocídio de seus territórios e riquezas culturais e ambientais. A partir de encontros e rodas de conversas de 3 anciãos sobreviventes ao genocídio do contato com seus filhos e netos conseguimos ouvir e saber um pouco mais de nossas histórias e ensinamentos focados no princípios éticos passados tradicionalmente para nossos jovens de geração para geração e que hoje tem seu ciclo de conhecimento ameaçado pelo etnocídio.