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O termo Lawtech, ou Legaltech, é usado para definir empresas que desenvolvem serviços intensivos em tecnologia voltados para o mercado jurídico. É a abreviação de law (advocacia) e technology (tecnologia). Assim como as fintechs o setor financeiro e bancário no Brasil, as lawtechs querem fazer o mesmo no mercado jurídico. Estão conseguindo? Quais são os principais entraves? O Brasil tem um papel de destaque nesta área?
Nesta edição de “O Rio é Tech”, Beto Largman, colunista de tecnologia, inovação e mercado da BandNews FM Rio conversou sobre as Lawtechs com Bruno Feigelson, CEO do Sem Processo, chairman da Future Law e Wal Ventures e Daniel Marques, diretor da AB2L - Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs, mestre em filosofia da ciência, ética e antropologia e doutorando em direito pela UERJ.
O termo Lawtech, ou Legaltech, é usado para definir empresas que desenvolvem serviços intensivos em tecnologia voltados para o mercado jurídico. É a abreviação de law (advocacia) e technology (tecnologia). Assim como as fintechs o setor financeiro e bancário no Brasil, as lawtechs querem fazer o mesmo no mercado jurídico. Estão conseguindo? Quais são os principais entraves? O Brasil tem um papel de destaque nesta área?
Nesta edição de “O Rio é Tech”, Beto Largman, colunista de tecnologia, inovação e mercado da BandNews FM Rio conversou sobre as Lawtechs com Bruno Feigelson, CEO do Sem Processo, chairman da Future Law e Wal Ventures e Daniel Marques, diretor da AB2L - Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs, mestre em filosofia da ciência, ética e antropologia e doutorando em direito pela UERJ.