LIÇÃO 15

“Meus pensamentos são imagens que eu fiz.”

Hoje nesta lição, somos convidados a aceitar que o sujeito que faz as imagens não é o “eu” personagem, e sim a consciência que imagina-se separada, e que mantém o senso de separação através dos significados diversos que dá para cada imagem.

Ao aceitar que tudo no mundo das formas é um pensamento de medo (imagem) da separação, a consciência pode finalmente reconhecer que tudo tem o mesmo significado: nenhum. Pois nada à parte da Existência pode surgir.

“Ao praticar a ideia para o dia de hoje, repete-a primeiro para ti mesmo e depois aplica-a a qualquer coisa que vês ao teu redor.”

Primeiro, principalmente é preciso aceitar que a imagem que chamo de “eu” é pensada por uma consciência que pensa todas as outras coisas. Não é a imagem que tem uma consciência, é a consciência que tem as imagens.

Então, hoje o posicionamento é aceitar que os pensamentos da consciência separada é o próprio corpo e o mundo e todas as formas. É um passo necessário a ser feito para que a consciência possa liberar-se para a Totalidade.

“Não é necessário incluir um grande número de sujeitos específicos para a aplicação da ideia de hoje.

É necessário, porém, continuar a olhar para cada sujeito enquanto repetes a ideia para ti mesmo. A ideia deve ser repetida bem lentamente a cada vez.”

Inspiração - Um Curso em Milagres.

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