
Sign up to save your podcasts
Or


LIÇÃO 158
“Hoje aprendo a dar como recebo”.
O tema de “dar é receber” já foi reforçado na lição 154:
“Aprendamos hoje apenas esta lição: nós não reconheceremos aquilo que recebemos até que o tenhamos dado. Já ouviste isso ser dito em centenas de maneiras, centenas de vezes e, no entanto, a tua crença ainda está faltando”.
Neste trecho, Jesus reforça o quanto é necessário compreender o que é dar e receber, e que a salvação é simples porque depende apenas dessa compreensão.
Não basta aprender ou aceitar intelectualmente que dar e receber são o mesmo. É preciso praticar a experiência, a vivência disso na consciência.
Isso levará o observador além do aprendizado teórico para a experiência na Realidade Imutável com Deus: “…O conhecimento de que és uma mente, na Mente e apenas uma mente, isento de pecado para sempre, totalmente sem medo, porque foste criado a partir do amor. Tampouco deixaste a tua Fonte, permanecendo tal como foste criado”.
Essa é a experiência que está garantida além da teoria e do aprendizado, que chegará a partir da vivência honesta do que realmente significa dar e receber.
Jesus nos ensina hoje que o que deve ser dado é a visão do Espírito Santo.
Isso significa que a nossa função é a de contemplar o mundo — não com os olhos das crenças de indivíduo, — mas com a certeza de Cristo em relação a todas as imagens e circunstâncias na ilusão.
A partir da metafísica de Jesus, de que nada irreal existe, portanto, os erros não são possíveis (o mundo não existe) e o Filho de Deus não se mistura com ilusões, a única questão verdadeira que podemos manter na consciência diante de qualquer manifestação no sonho é: “como o Espírito olha para isto?”.
Nesse sentido, a mente está pronta e aberta para fazer uso da visão de Cristo. Está pronta para não se equivocar ou confundir a existência com qualquer forma de ilusão.
Mas para isso ser verdadeiramente vivido, o tomador de decisão precisa reconhecer que o que a visão de Cristo oferece transcende em muito as vontades e os interesses das crenças na individualidade.
Do contrário, ele ainda terá o medo como oração interna, e como dá assim ele recebe. A projeção da culpa, assim como a ilusão de satisfação ainda serão vistas fora, sustentando as crenças que alimentam a separação e reforçando o medo.
“A visão de Cristo não contempla um corpo e o toma por engano pelo Filho que Deus criou.
Contempla uma luz além do corpo, uma ideia além do que pode ser tocado, uma pureza não obscurecida por erros, equívocos lamentáveis e pensamentos amedrontadores de culpa que vêm dos sonhos de pecado.
Ela não vê separação. E olha para todas as pessoas, todas as circunstâncias, todos os acontecimentos e todos os eventos, sem que a luz que ela contempla diminua de intensidade de forma alguma”.
A visão de Cristo não vê corpos, portanto, praticar a unidade não significa união entre corpos.
Ela também não se confunde com a ordem de hierarquia de ilusões que a consciência aprendeu a dar, através dos significados, para as ilusões. Ele é usada diante da ordenação.
Praticar a visão de Cristo é simples, pois ela pode ser reivindicada diante de qualquer manifestação do pensamento de separação, não importando a forma que tome. Isso significa que todas as coisas são ferramentas para a sua aplicação.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/H83458315L?dp=1
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 158
“Hoje aprendo a dar como recebo”.
O tema de “dar é receber” já foi reforçado na lição 154:
“Aprendamos hoje apenas esta lição: nós não reconheceremos aquilo que recebemos até que o tenhamos dado. Já ouviste isso ser dito em centenas de maneiras, centenas de vezes e, no entanto, a tua crença ainda está faltando”.
Neste trecho, Jesus reforça o quanto é necessário compreender o que é dar e receber, e que a salvação é simples porque depende apenas dessa compreensão.
Não basta aprender ou aceitar intelectualmente que dar e receber são o mesmo. É preciso praticar a experiência, a vivência disso na consciência.
Isso levará o observador além do aprendizado teórico para a experiência na Realidade Imutável com Deus: “…O conhecimento de que és uma mente, na Mente e apenas uma mente, isento de pecado para sempre, totalmente sem medo, porque foste criado a partir do amor. Tampouco deixaste a tua Fonte, permanecendo tal como foste criado”.
Essa é a experiência que está garantida além da teoria e do aprendizado, que chegará a partir da vivência honesta do que realmente significa dar e receber.
Jesus nos ensina hoje que o que deve ser dado é a visão do Espírito Santo.
Isso significa que a nossa função é a de contemplar o mundo — não com os olhos das crenças de indivíduo, — mas com a certeza de Cristo em relação a todas as imagens e circunstâncias na ilusão.
A partir da metafísica de Jesus, de que nada irreal existe, portanto, os erros não são possíveis (o mundo não existe) e o Filho de Deus não se mistura com ilusões, a única questão verdadeira que podemos manter na consciência diante de qualquer manifestação no sonho é: “como o Espírito olha para isto?”.
Nesse sentido, a mente está pronta e aberta para fazer uso da visão de Cristo. Está pronta para não se equivocar ou confundir a existência com qualquer forma de ilusão.
Mas para isso ser verdadeiramente vivido, o tomador de decisão precisa reconhecer que o que a visão de Cristo oferece transcende em muito as vontades e os interesses das crenças na individualidade.
Do contrário, ele ainda terá o medo como oração interna, e como dá assim ele recebe. A projeção da culpa, assim como a ilusão de satisfação ainda serão vistas fora, sustentando as crenças que alimentam a separação e reforçando o medo.
“A visão de Cristo não contempla um corpo e o toma por engano pelo Filho que Deus criou.
Contempla uma luz além do corpo, uma ideia além do que pode ser tocado, uma pureza não obscurecida por erros, equívocos lamentáveis e pensamentos amedrontadores de culpa que vêm dos sonhos de pecado.
Ela não vê separação. E olha para todas as pessoas, todas as circunstâncias, todos os acontecimentos e todos os eventos, sem que a luz que ela contempla diminua de intensidade de forma alguma”.
A visão de Cristo não vê corpos, portanto, praticar a unidade não significa união entre corpos.
Ela também não se confunde com a ordem de hierarquia de ilusões que a consciência aprendeu a dar, através dos significados, para as ilusões. Ele é usada diante da ordenação.
Praticar a visão de Cristo é simples, pois ela pode ser reivindicada diante de qualquer manifestação do pensamento de separação, não importando a forma que tome. Isso significa que todas as coisas são ferramentas para a sua aplicação.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/H83458315L?dp=1