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LIÇÃO 170
“Não há crueldade em Deus e nem em mim.”
Esta lição traz um convite ao observador para que decida definitivamente não confundir-se com o medo.
É importante lembrar que a consciência é o aspecto da mente que confirma o medo ao ver-se separada da Totalidade.
Pensando que pode ser atacada pelo Todo, fragmenta-se em formas fazendo ilusões. Ou seja, resolve o medo com o próprio medo, fazendo com que ele aumente.
Nesta distorção, a consciência pensa sentir-se aliviada no nível das formas por distrair-se do medo. E confunde esse “alívio” com segurança e paz.
É isto o que é referido nesta lição como crueldade: resolver o medo com outras formas de medo, tornando o medo algo valoroso.
Por isso o medo é simbolizado como “deus” nesta lição. Pois nesta ilusão de realidade, o medo comanda as decisões do observador.
Crueldade é pensar estar sentindo-se seguro em um lugar onde a segurança é impossível. Crueldade é a consciência utilizar todo esse mecanismo para validar que algo na Criação pode ser modificado.
Por isso somos viciados em projetar a culpa para o lado de fora, dizendo que o responsável pelo nosso transtorno interno é o mundo, assim escondendo o medo e tornando-o o real.
A consciência alinhada com o pensamento de que a sua existencia é o corpo vê valor em projetar o ataque para fora, sente-se aliviada em afirmar que a culpa pelo seu transtorno é o “outro”.
Por isso, como corpos somos tão viciados em querermos estar certos quando estamos com raiva. Mesmo sendo o sentimento que está atacando o próprio corpo daquele ataca, vemos valor e usar a raiva para pensar atacar o outro. Mas, isso tudo é apenas ilusão.
E assim também, tudo na percepção reencena o mesmo senso de ameaça e medo da morte.
O convite desta lição não é somente a aceitação de que o medo não vem de fora, ou desistir de projetá-lo sobre o mundo na forma de raiva.
Mas também a convicção de que a Existência não é medo e não contém o medo.
No entanto, a experiência de ver a irrealidade do medo deve ser buscada no dia de hoje:
“Hoje contemplamos sem emoção esse deus cruel.”
[…]
Esse momento pode ser terrível. Mas pode também ser o momento da tua liberação da escravidão abjeta.
Fazes uma escolha, de pé diante desse ídolo, vendo-o exatamente como é.”
Ou seja, a lição de hoje é o convite para olhar o medo sem a interpretação do próprio medo. Vendo-o como ilusão, algo sem significado.
Assim, o observador testemunha, através da certeza de que a Existência é apenas Vida, e não contém nenhuma forma de transtorno.
Inspiração - Um Curso Em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 170
“Não há crueldade em Deus e nem em mim.”
Esta lição traz um convite ao observador para que decida definitivamente não confundir-se com o medo.
É importante lembrar que a consciência é o aspecto da mente que confirma o medo ao ver-se separada da Totalidade.
Pensando que pode ser atacada pelo Todo, fragmenta-se em formas fazendo ilusões. Ou seja, resolve o medo com o próprio medo, fazendo com que ele aumente.
Nesta distorção, a consciência pensa sentir-se aliviada no nível das formas por distrair-se do medo. E confunde esse “alívio” com segurança e paz.
É isto o que é referido nesta lição como crueldade: resolver o medo com outras formas de medo, tornando o medo algo valoroso.
Por isso o medo é simbolizado como “deus” nesta lição. Pois nesta ilusão de realidade, o medo comanda as decisões do observador.
Crueldade é pensar estar sentindo-se seguro em um lugar onde a segurança é impossível. Crueldade é a consciência utilizar todo esse mecanismo para validar que algo na Criação pode ser modificado.
Por isso somos viciados em projetar a culpa para o lado de fora, dizendo que o responsável pelo nosso transtorno interno é o mundo, assim escondendo o medo e tornando-o o real.
A consciência alinhada com o pensamento de que a sua existencia é o corpo vê valor em projetar o ataque para fora, sente-se aliviada em afirmar que a culpa pelo seu transtorno é o “outro”.
Por isso, como corpos somos tão viciados em querermos estar certos quando estamos com raiva. Mesmo sendo o sentimento que está atacando o próprio corpo daquele ataca, vemos valor e usar a raiva para pensar atacar o outro. Mas, isso tudo é apenas ilusão.
E assim também, tudo na percepção reencena o mesmo senso de ameaça e medo da morte.
O convite desta lição não é somente a aceitação de que o medo não vem de fora, ou desistir de projetá-lo sobre o mundo na forma de raiva.
Mas também a convicção de que a Existência não é medo e não contém o medo.
No entanto, a experiência de ver a irrealidade do medo deve ser buscada no dia de hoje:
“Hoje contemplamos sem emoção esse deus cruel.”
[…]
Esse momento pode ser terrível. Mas pode também ser o momento da tua liberação da escravidão abjeta.
Fazes uma escolha, de pé diante desse ídolo, vendo-o exatamente como é.”
Ou seja, a lição de hoje é o convite para olhar o medo sem a interpretação do próprio medo. Vendo-o como ilusão, algo sem significado.
Assim, o observador testemunha, através da certeza de que a Existência é apenas Vida, e não contém nenhuma forma de transtorno.
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