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Lição 185
”Quero a paz de Deus”.
Quero a paz de Deus. Mas será que quero mesmo?
Preste atenção que Jesus declara “Quero a paz de Deus”. E não “eu quero a paz de Deus”. O “eu” advém do desejo de ser separado. No “eu quero”, o sujeito é individual.
Quando Jesus declara “Quero a paz de Deus”, conduz o observador e o tomador de decisão a posicionar-se na Totalidade.
A paz de Deus é a integridade do Amor verdadeiro — Fonte Criadora e extensão da Fonte Criadora. Ou, usando os símbolos Pai e Filho em Espirito.
A metafísica de Jesus nos conduz a desidentificar-se de um deus autoreferencial.
O que é deus autoreferencial?
Um deus à imagem e semelhança do personagem. Um deus que imagina-se a partir do sistema individual de crenças baseadas na separação. Esse deus inventado que recebe características humanas: como se ele estivesse cuidando de uma “pessoa” no mundo e oferecendo paz, e essa “pessoa” vai pedir a paz a ele. Esse deus é um deus da barganha, me oferece algo e por isso preciso recompensa-lo. Cuida de alguém que se sente fraco.
E assim, não percebemos o medo de Deus escondido nos sacrifícios e nos rituais oferecidos a ele.
“Quero a paz de Deus”, não pode ser verdadeiramente praticado e compreendido com uma concepção de Deus equivocado, a partir da individualidade.
Deus é Deus, a totalidade. A Fonte, onde nada pode ocorrer à parte Dele.
Se Deus é a vida, porque colocaria a vida à parte dele? Uma vida que agora pede a paz de Deus?
Quando você autodefine-se um corpo, se autointitula a culpa, a falta e a limitação. Não pode-se aceitar a paz de Deus separado do que Deus É.
Você não pode desejar a paz de Deus querendo que ele resolva os seus problemas de limitação.
“Quero a paz de Deus”.
A paz de Deus é no autoreconhecimento da Totalidade, onde não há falta. “Quero a paz de Deus” é o reconhecimento de que a Existência contém apenas paz, e nunca houve um instante no qual o Espírito, o Filho de Deus, perdeu a Sua paz.
Estar no instante santo é estar fora do sonho.
Querer e aceitar a paz de Deus é seguir como exemplo a demonstração de Jesus.
Por isso, não faz sentido falar de Jesus como um corpo. Ele parecia ser um corpo, mas só refletia o conteúdo do Amor na Totalidade.
Por isso, dizer “quero a paz de Deus” sem lhe dar o seu verdadeiro conteúdo não conduz a prática da liberação que Jesus nos conduz hoje.
E o que é dar o verdadeiro conteúdo?
O autoreconhecimento na única Realidade do Cristo e a Sua relação de totalidade com a Fonte Criadora.
Invoco o Nome de Deus e o meu próprio. Porque o Nome de Deus é a minha herança.
Nenhuma mente pode estar equivocada da realidade quando uma outra desiste de dar realidade ao que não tem significado.
“Quero a paz de Deus”.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
https://go.hotmart.com/L84117832N
By Me Imaginando Humano, e Agora?Lição 185
”Quero a paz de Deus”.
Quero a paz de Deus. Mas será que quero mesmo?
Preste atenção que Jesus declara “Quero a paz de Deus”. E não “eu quero a paz de Deus”. O “eu” advém do desejo de ser separado. No “eu quero”, o sujeito é individual.
Quando Jesus declara “Quero a paz de Deus”, conduz o observador e o tomador de decisão a posicionar-se na Totalidade.
A paz de Deus é a integridade do Amor verdadeiro — Fonte Criadora e extensão da Fonte Criadora. Ou, usando os símbolos Pai e Filho em Espirito.
A metafísica de Jesus nos conduz a desidentificar-se de um deus autoreferencial.
O que é deus autoreferencial?
Um deus à imagem e semelhança do personagem. Um deus que imagina-se a partir do sistema individual de crenças baseadas na separação. Esse deus inventado que recebe características humanas: como se ele estivesse cuidando de uma “pessoa” no mundo e oferecendo paz, e essa “pessoa” vai pedir a paz a ele. Esse deus é um deus da barganha, me oferece algo e por isso preciso recompensa-lo. Cuida de alguém que se sente fraco.
E assim, não percebemos o medo de Deus escondido nos sacrifícios e nos rituais oferecidos a ele.
“Quero a paz de Deus”, não pode ser verdadeiramente praticado e compreendido com uma concepção de Deus equivocado, a partir da individualidade.
Deus é Deus, a totalidade. A Fonte, onde nada pode ocorrer à parte Dele.
Se Deus é a vida, porque colocaria a vida à parte dele? Uma vida que agora pede a paz de Deus?
Quando você autodefine-se um corpo, se autointitula a culpa, a falta e a limitação. Não pode-se aceitar a paz de Deus separado do que Deus É.
Você não pode desejar a paz de Deus querendo que ele resolva os seus problemas de limitação.
“Quero a paz de Deus”.
A paz de Deus é no autoreconhecimento da Totalidade, onde não há falta. “Quero a paz de Deus” é o reconhecimento de que a Existência contém apenas paz, e nunca houve um instante no qual o Espírito, o Filho de Deus, perdeu a Sua paz.
Estar no instante santo é estar fora do sonho.
Querer e aceitar a paz de Deus é seguir como exemplo a demonstração de Jesus.
Por isso, não faz sentido falar de Jesus como um corpo. Ele parecia ser um corpo, mas só refletia o conteúdo do Amor na Totalidade.
Por isso, dizer “quero a paz de Deus” sem lhe dar o seu verdadeiro conteúdo não conduz a prática da liberação que Jesus nos conduz hoje.
E o que é dar o verdadeiro conteúdo?
O autoreconhecimento na única Realidade do Cristo e a Sua relação de totalidade com a Fonte Criadora.
Invoco o Nome de Deus e o meu próprio. Porque o Nome de Deus é a minha herança.
Nenhuma mente pode estar equivocada da realidade quando uma outra desiste de dar realidade ao que não tem significado.
“Quero a paz de Deus”.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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