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LIÇÃO 187
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
Assim como dou recebo. Se identifico-me com a realidade, descanso na realidade, o fluxo do Amor com Deus.
Mas, se dou significado às vontades das crenças, a percepção buscará imagens semelhantes à forma de pensar da crença para confirmar o que pensa que pensa.
Sendo assim, o observador distrair-se-a com a mente reativa, ao invés de escolher pelo perdão observando a mente causativa.
Mente causativa: a forma de pensar que faz a forma, o que é percebido.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
Abençoar o mundo e a si próprio é relembrar que há um único Ser criado à imagem e semelhança de Deus, portanto, o que percebemos no mundo é a projeção das vontades das crenças que sustentam a reencenação da louca e diminuta ideia.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
Para o Espírito Santo, dar e receber são a mesma coisa.
Porque a mesma coisa? Porque todos estão representando uma única forma de pensar — a culpa, o medo e a separação, que a mente unificada separada identificada como existência a partir da identificação com o pensamento de separação.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”, é uma lição que sustenta a ideia de que dar e receber são o mesmo: quando ofereço a ilusão confirmo a realidade da ilusão.
Quando oferece-se a percepção verdadeira, unifica-se as consciências em uma única Criação de Deus.
Não há um mundo fora da mente. A mente só oferece em sistema de pensamento. Em formas de pensamento.
Ensinar é demonstrar. Ou demonstra-se a unidade ou a separação na mente. Não há uma opção entre ensinar e aprender.
A cada instante o tomador de decisão está demonstrando o que acreditamos é a sua realidade: culpa, medo e punição, ou unidade, imutabilidade e Amor.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
O Amor é conteúdo e não forma, portanto, observemos o
quanto tendemos buscar o amor em rituais.
Rituais ainda são uma forma limitada de aceitação. Como se a mente criada por Deus precisasse de algo fora dela para ser o Seu Amor.
O tomador de decisão alinhado com a Mente de Deus descansa na certeza de que, antes de qualquer ritual, pensamento, palavra ou oração, Deus É.
Esse é um estado de prontidão de dar e receber apenas a partir da mente certa, o que conduz totalmente para fora do mundo/ilusão, para a ausência de limites.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”, é: antes de mundo, corpo, pensamentos e sensações, — Eu sou como Deus me criou, é isso é imutável.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://go.hotmart.com/O84525386B
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 187
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
Assim como dou recebo. Se identifico-me com a realidade, descanso na realidade, o fluxo do Amor com Deus.
Mas, se dou significado às vontades das crenças, a percepção buscará imagens semelhantes à forma de pensar da crença para confirmar o que pensa que pensa.
Sendo assim, o observador distrair-se-a com a mente reativa, ao invés de escolher pelo perdão observando a mente causativa.
Mente causativa: a forma de pensar que faz a forma, o que é percebido.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
Abençoar o mundo e a si próprio é relembrar que há um único Ser criado à imagem e semelhança de Deus, portanto, o que percebemos no mundo é a projeção das vontades das crenças que sustentam a reencenação da louca e diminuta ideia.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
Para o Espírito Santo, dar e receber são a mesma coisa.
Porque a mesma coisa? Porque todos estão representando uma única forma de pensar — a culpa, o medo e a separação, que a mente unificada separada identificada como existência a partir da identificação com o pensamento de separação.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”, é uma lição que sustenta a ideia de que dar e receber são o mesmo: quando ofereço a ilusão confirmo a realidade da ilusão.
Quando oferece-se a percepção verdadeira, unifica-se as consciências em uma única Criação de Deus.
Não há um mundo fora da mente. A mente só oferece em sistema de pensamento. Em formas de pensamento.
Ensinar é demonstrar. Ou demonstra-se a unidade ou a separação na mente. Não há uma opção entre ensinar e aprender.
A cada instante o tomador de decisão está demonstrando o que acreditamos é a sua realidade: culpa, medo e punição, ou unidade, imutabilidade e Amor.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”.
O Amor é conteúdo e não forma, portanto, observemos o
quanto tendemos buscar o amor em rituais.
Rituais ainda são uma forma limitada de aceitação. Como se a mente criada por Deus precisasse de algo fora dela para ser o Seu Amor.
O tomador de decisão alinhado com a Mente de Deus descansa na certeza de que, antes de qualquer ritual, pensamento, palavra ou oração, Deus É.
Esse é um estado de prontidão de dar e receber apenas a partir da mente certa, o que conduz totalmente para fora do mundo/ilusão, para a ausência de limites.
“Abençoo o mundo, pois abençoo a mim mesmo”, é: antes de mundo, corpo, pensamentos e sensações, — Eu sou como Deus me criou, é isso é imutável.
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