Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 190 - Escolho a alegria de Deus ao invés da dor. (UCEM)


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LIÇÃO 190


”Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”.


É certo que escolher a alegria de Deus é escolher o autoreconhecimento no Céu.


Por que, tudo o que imaginativamente surgiu à parte da Fonte Criadora é dor.


Essa lição não está relacionada a escolhas no mundo, para o personagem. Essa lição fortalece o tomador de decisão para o despertar para a percepção verdadeira da existência.


Essa lição declara que a Alegria e as dádivas do Espírito, ser a imagem e semelhança de Deus, não ocorrem fora da realidade que compartilhamos com a Fonte Criadora.


A dor sobre qualquer forma é uma percepção incorreta de existência, a dor demonstra que o autoengano está conduzindo a percepção de existência.


A dor tenta provar que Deus é cruel e a separação é real.


A morte é a primeira estratégia do ego para provar que a punição é real, e a dor é a segunda estratégia para confirmar o medo de Deus.


O pensamento de separação quer nos convencer que somos limitados, mas na declaração de hoje, Jesus enfatiza que a fonte de toda percepção vem do observador e do tomador de decisão na mente.


A projeção vem da percepção de existência que atribui-se a existência.


A todo instante estamos aprendendo e ensinando a nós mesmos sobre quem somos, baseados na decisão de identificação de existência.


A dor é autoengano, ilusão e atração pela culpa.


A alegria de Deus é unidade, integridade e totalidade com a Fonte Criadora.


O mundo é pensado e não criado.


“Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”.


A mente, ou melhor, a auto-identificação de existência é a causa do mundo que percebemos.


A dor é resistência à verdade.


Apenas o perdão e o milagre pode corrigir a confusão de níveis.


Onde percebermos a existência estará a experiência: no corpo, uma sombra da mente, o símbolo da limitação da culpa, do medo e a punição, ou como Espírito Santo, a unidade, a paz e a abundância.


“Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”.


Cristo nunca deixou a Sua Fonte Criadora, que necessidade tem de retornar?


O Espírito Santo é a lembrança da imutabilidade, da totalidade entre Fonte Criadora e extensão da Fonte.


Apenas a falta, a insegurança e a rejeição que a consciência unificada separada confirma através de um eu no mundo sustenta e reencena a ideia de separação.


Essa identificação de existência em um corpo é que mantem a dor, a irrealidade do mundo parecendo ser vida.


O prazer e a dor servem a mesma meta, dar realidade ao corpo como onde a vida habita.


O reposicionamento da mente não pode ser medido pelo nível de ou quantidade da percepção da dor, mas literalmente pela paz experenciada diante dos convites a ilusão.


“Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”.


Escolho o autoreconhecimento da existência ao invés da percepção de existência em um corpo.


Uma armadilha que o tomador de decisão pode escolher ainda é tentar livrar-se dos sintomas e formas de dor no corpo, sem mudar a sua identificação de existência.


Isso faz com a mente entre num estado de tensão e controle, buscando a prática para aliviar-se da dor que o próprio erro de identificação está manifestando. A mente tenta salvar o corpo das dores ao invés de desidentificar-se com ele.


No final desta lição, Jesus reforça que o tomador de decisão deve escolher através do discernimento entre verdade e ilusão.


A verdade está alheia às ilusões. Está fora dos efeitos do pensamento de separação. A verdade não conhece a dor.


Sendo assim, “escolho a alegria de Deus ao invés da dor”, é descansar na verdade (que não está na dor) e bancar que é a dor que não está lá, assim como o corpo.


Portanto, o ser que tenta se livrar das dores também é uma ilusão.


O Filho de Deus é livre.


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