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Lição 191 - Eu sou o próprio Filho santo de Deus. | Um Curso em Milagres (UCEM)
LIÇÃO 191
“Eu sou o próprio Filho santo de Deus.”
Essa é mais uma lição de auto-reconhecimento. Como várias outras é uma afirmação da Realidade.
No entanto, é importante perceber de maneira prática as setas que esta lição entrega, para perceber honestamente se a experiência de auto-reconhecimento na Totalidade está acontecendo.
O texto desta lição diz:
“Não vês o que fizeste quando deste ao mundo o papel de carcereiro do Filho de Deus.
O que mais ele poderia ser, senão perverso e temeroso, cheio de medo das sombras, punitivo e selvagem, irracional, cego e insano de ódio?
O que fizeste para que esse fosse o teu mundo? O que fizeste para que seja isso o que vês?
Nega a tua própria Identidade e isso é o que resta.”
Ou seja, se o medo e as suas formas são muito reais na percepção daquele que observa, então, a negação da real identidade ainda permanece (o senso de separação).
Principalmente, também, se lidar com o medo parece algo muito difícil de ser realizado.
Essas são demonstrações claras de que o fragmento de consciência permanece negando a sua Identidade, sentindo-se identificado como um ser separado.
No entanto, se a percepção do medo ainda parece ser muito real, isso nao deve ser usado para atacar-se ou culpar-se.
O convite desta lição é exatamente este: aceitar a identidade como Filho de Deus é perceber verdadeiramente aquele (personagem) que parece sentir medo, vendo-o como ilusão.
Se sou como Deus me criou, então, a imagem que parece sentir medo e expectativa de ataque tem que ser irreal.
Aceitar a real identidade não significa não perceber convite de culpa, medo, sofrimento e ataque.
Mas, significa inicialmente aprender a lidar primeiramente com esses efeitos ilusórios vendo-os como são: sem significado.
“Eu sou o próprio Filho santo de Deus”, significa que qualquer coisa que represente o medo, o sofrimento, a perda, dor ou ataque não existe, e precisa ser percebido apenas como ilusão.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 191
“Eu sou o próprio Filho santo de Deus.”
Essa é mais uma lição de auto-reconhecimento. Como várias outras é uma afirmação da Realidade.
No entanto, é importante perceber de maneira prática as setas que esta lição entrega, para perceber honestamente se a experiência de auto-reconhecimento na Totalidade está acontecendo.
O texto desta lição diz:
“Não vês o que fizeste quando deste ao mundo o papel de carcereiro do Filho de Deus.
O que mais ele poderia ser, senão perverso e temeroso, cheio de medo das sombras, punitivo e selvagem, irracional, cego e insano de ódio?
O que fizeste para que esse fosse o teu mundo? O que fizeste para que seja isso o que vês?
Nega a tua própria Identidade e isso é o que resta.”
Ou seja, se o medo e as suas formas são muito reais na percepção daquele que observa, então, a negação da real identidade ainda permanece (o senso de separação).
Principalmente, também, se lidar com o medo parece algo muito difícil de ser realizado.
Essas são demonstrações claras de que o fragmento de consciência permanece negando a sua Identidade, sentindo-se identificado como um ser separado.
No entanto, se a percepção do medo ainda parece ser muito real, isso nao deve ser usado para atacar-se ou culpar-se.
O convite desta lição é exatamente este: aceitar a identidade como Filho de Deus é perceber verdadeiramente aquele (personagem) que parece sentir medo, vendo-o como ilusão.
Se sou como Deus me criou, então, a imagem que parece sentir medo e expectativa de ataque tem que ser irreal.
Aceitar a real identidade não significa não perceber convite de culpa, medo, sofrimento e ataque.
Mas, significa inicialmente aprender a lidar primeiramente com esses efeitos ilusórios vendo-os como são: sem significado.
“Eu sou o próprio Filho santo de Deus”, significa que qualquer coisa que represente o medo, o sofrimento, a perda, dor ou ataque não existe, e precisa ser percebido apenas como ilusão.
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