Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 198 - Só a minha condenação me fere. (UCEM)


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LIÇÃO 198


”Só a minha condenação me fere”.


Jesus, hoje, dá ênfase no poder de decisão da observador.


Novamente somos convidados ao autoreconhecimento da unica identidade, e seguramente Jesus conduz a percepção para o Espírito Santo, os Pensamentos Reais como o modo de ver: esse é o tomador de decisão pela auto-identificação correta.


Apenas a decisão do observador de identificar-se em uma existência condicionada a um corpo, e as vontades das crenças do fragmento da consciência unificada identificada com a culpa, o medo e a punição, podem fazer a percepção de ataque.


Na forma parecemos ter diversas escolhas divididas em boas e ruins, no entanto, além de cada uma delas no nível metafísico, toda escolha controlada pela identificação de existência em um corpo conduz para o ataque à impecabilidade da Criação de Deus.


Como esse ataque é confirmado?


Em qualquer circunstância em que o observador confunde-se imaginando precisar completar-se de algum modo, seja isso disfarçado de prazer ou dor.


Todo significado dado à algo fora da Mente de Deus é magoa, é pecado. São sinônimos de separação.


E assim, condena-se através da percepção equivocada de existência.


O ego se apega às defesas das suas próprias ilusões, usando o observador espiritualizado intelectualmente.


“Só a minha condenação me fere”.


E apenas o perdão completo libera a consciência da auto-identificação equivocada de existência.


O que o ego faz parecer vida o ataque e a morte. Do momento que parece-se nascer até a inutilização do corpo, se é conduzido à morte em uma armadilha mental e psicológica chamada de “eu”, vontades de crenças.


Todas as crenças levam ao esforço, a distração, ao ataque e a morte.


Assim, a consciência fará um uma outra imagem chamada corpo, e assim, sustenta-se a ideia de tempo e espaço.


Projeta-se e faze-se prisioneiro. Perdoe e relembrar-se-a livre.


O perdão nos libera das histórias mentais que sustentam as projeções. Só as minhas projeções condenam.


“Só a minha condenação me fere”.


Só o perdão põe um ponto final na reencenação da separação.


Em única instância, até mesmo o perdão é ilusão. Mas, é a ilusão que proclama a aceitação da única existência além do espaço-tempo.


“Só a minha condenação me fere”.


A mente unificada separada é a fonte de todas as experiências na forma. E através do “você”, das projeções que fazemos, inventa e fortalece a ilusão de si mesma.


Perdoe, leve a percepção além das subdivisões da mente unificada separada e será libertado.


“Só a minha condenação me fere”.


A necessidade da separação/ego é julgar, atacar e condenar, para esconder-se da culpa, do medo e da punição.


E toda punição exige o castigo. Então, formas de pensar buscam por ressonância outras formas de pensar para confirmar a auto-identificação punitiva.


“Só a minha condenação me

fere”.


Jesus comunica-se por metáforas e símbolos para conduzir à aceitação de que o Conhecimento É Deus, e tudo no conhecimento é a imagem e semelhança Dele, e não precisa do perdão.


As metáforas e símbolos tem como meta liberar na mente unificada separada as consciências identificadas com a percepção equivocada.


Conduzindo o “eu” e o “você“, cada fragmento da consciência unificada separada para a desidentificação com o equívoco de existência.


E por isso nos pede para aceitar a Expiação, o instante santo, o perdão e o milagre como setas para a verdade.


Por isso, se não libero o outro e o mundo das minhas percepções individuais, começando por liberar a mim da identificação de ser em um mundo, iremos apenas mantralizar um conteúdo intelectualmente aceito, mas ainda protegendo crenças, santificando imagens.


“Só a minha condenação me fere. Só o meu próprio perdão me liberta”


Inspiração - Um Curso em Milagres.


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