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LIÇÃO 199
”Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
Vamos iniciar o estudo de hoje relembrando algumas das lições que antecederam a essa:
Lição 196; “Só posso crucificar a mim mesmo”. Lição 197; “O que eu ganho só pode ser a minha própria gratidão”. E lição 198; “Só a minha condenação me fere”.
Enfim, hoje a lição 199 diz: “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
Percebam que nesta lição Jesus não traz “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Ainda sou como Deus me criou”.
O motivo é que não estamos sendo convidados a identificar o corpo como o Cristo, o corpo como o Filho de Deus.
A compreensão para a lição de hoje é fortalecer o discernimento para a aceitação total da Verdade como a única realidade e liberar a percepção da existência ilusória.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
Sou livre porque a consciência não habita o corpo.
Então, agora, observe novamente a declaração da lição de hoje:
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
No efeito da louca e diminuta ideia, o sonho, qual é a parte da mente que é livre?
A parte que É assim como Deus É, o ponto de encontro das consciências para a percepção corrigida.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”, é “Eu sou o Espírito Santo de Deus”.
O Espírito Santo de Deus é o tomador da decisão por Deus.
Esse é o Eu verdadeiro no sonho. É para o autoreconhecimento dessa certeza que Jesus, hoje, conduz a nossa atenção.
Para uma mudança de mente definitiva é irrevogável.
“Espírito Santo, escolhe por Deus por mim”.
O corpo foi feito para ancorar os fragmentos da consciência unificada separada no tempo. O autoconceito, o eu psicológico.
A estrutura corporal é o que permite que a consciência unificada separada e identificada com a separação imagine poder esconder-se do medo da retaliação de Deus por ter usurpado o Seu poder.
No entanto, ao experienciar a crença na separação, apenas percebe a culpa, o medo e a punição.
Tudo o que buscamos e percebemos na forma tem como objetivo o medo.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
O sistema de pensamento do ego é uma única consciência, e não bilhões como percebemos.
E através da subdivisão dessa forma de pensar em bilhões de outras formas de pensar reencena-se a louca e diminuta ideia.
Essa é a metafísica dos autoconceitos.
E é por isso que o corpo não abriga a consciência, mas sim é a consciência que controla o corpo através dos fragmentos feitos à sua imagem e semelhança de culpa, medo e punição.
O corpo é sem mente. E para manter o observador na mente distraído dos ataques, a mente unificada separada fez a ideia de especialismo em formas.
E é por isso que não há pensamentos privados, por mais que aparentemente os corpos aparentem pensar de formas diferentes, a meta final é sempre a culpa, o medo e a punição.
Todas as imagens representam apenas uma forma de pensar de limitação e ataque.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
O ponto principal desta lição não é espiritualizar o personagem, ou conduzir o eu psicológico a travestir-se como um espírito em acensão, tentando tornar-se o Filho de Deus.
O objetivo real é retirar todos os significados das formas.
Ajustando a percepção do observador na mente para a decisão de reconhecer-se apenas como uma mente que faz um corpo. Ao invés de auto-intitular-se um corpo que controla uma mente individual.
A meta, então, é trazer a atenção para o poder da escolha em sua auto-identificação de existência.
O corpo é somente o limite ao Amor.
Através dessa clareza, reconhece-se e aceita-se o tomador de decisão que a partir de então, identifica-se como o Espírito Santo.
Os Pensamentos Reais alinhados com a Vontade da Fonte Criadora para a Sua extensão.
A mente é o lar da escolha e da decisão.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 199
”Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
Vamos iniciar o estudo de hoje relembrando algumas das lições que antecederam a essa:
Lição 196; “Só posso crucificar a mim mesmo”. Lição 197; “O que eu ganho só pode ser a minha própria gratidão”. E lição 198; “Só a minha condenação me fere”.
Enfim, hoje a lição 199 diz: “Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
Percebam que nesta lição Jesus não traz “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Ainda sou como Deus me criou”.
O motivo é que não estamos sendo convidados a identificar o corpo como o Cristo, o corpo como o Filho de Deus.
A compreensão para a lição de hoje é fortalecer o discernimento para a aceitação total da Verdade como a única realidade e liberar a percepção da existência ilusória.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
Sou livre porque a consciência não habita o corpo.
Então, agora, observe novamente a declaração da lição de hoje:
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
No efeito da louca e diminuta ideia, o sonho, qual é a parte da mente que é livre?
A parte que É assim como Deus É, o ponto de encontro das consciências para a percepção corrigida.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”, é “Eu sou o Espírito Santo de Deus”.
O Espírito Santo de Deus é o tomador da decisão por Deus.
Esse é o Eu verdadeiro no sonho. É para o autoreconhecimento dessa certeza que Jesus, hoje, conduz a nossa atenção.
Para uma mudança de mente definitiva é irrevogável.
“Espírito Santo, escolhe por Deus por mim”.
O corpo foi feito para ancorar os fragmentos da consciência unificada separada no tempo. O autoconceito, o eu psicológico.
A estrutura corporal é o que permite que a consciência unificada separada e identificada com a separação imagine poder esconder-se do medo da retaliação de Deus por ter usurpado o Seu poder.
No entanto, ao experienciar a crença na separação, apenas percebe a culpa, o medo e a punição.
Tudo o que buscamos e percebemos na forma tem como objetivo o medo.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
O sistema de pensamento do ego é uma única consciência, e não bilhões como percebemos.
E através da subdivisão dessa forma de pensar em bilhões de outras formas de pensar reencena-se a louca e diminuta ideia.
Essa é a metafísica dos autoconceitos.
E é por isso que o corpo não abriga a consciência, mas sim é a consciência que controla o corpo através dos fragmentos feitos à sua imagem e semelhança de culpa, medo e punição.
O corpo é sem mente. E para manter o observador na mente distraído dos ataques, a mente unificada separada fez a ideia de especialismo em formas.
E é por isso que não há pensamentos privados, por mais que aparentemente os corpos aparentem pensar de formas diferentes, a meta final é sempre a culpa, o medo e a punição.
Todas as imagens representam apenas uma forma de pensar de limitação e ataque.
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre”.
O ponto principal desta lição não é espiritualizar o personagem, ou conduzir o eu psicológico a travestir-se como um espírito em acensão, tentando tornar-se o Filho de Deus.
O objetivo real é retirar todos os significados das formas.
Ajustando a percepção do observador na mente para a decisão de reconhecer-se apenas como uma mente que faz um corpo. Ao invés de auto-intitular-se um corpo que controla uma mente individual.
A meta, então, é trazer a atenção para o poder da escolha em sua auto-identificação de existência.
O corpo é somente o limite ao Amor.
Através dessa clareza, reconhece-se e aceita-se o tomador de decisão que a partir de então, identifica-se como o Espírito Santo.
Os Pensamentos Reais alinhados com a Vontade da Fonte Criadora para a Sua extensão.
A mente é o lar da escolha e da decisão.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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