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LIÇÃO 203
Revisão da Lição 183
”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”.
(183) Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome.
“O Nome de Deus é a minha libertação de todo pensamento de mal e de pecado, porque é o meu próprio nome assim como o Seu”.
”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”.
Invocar o nome de Deus e o meu próprio é a aceitação da única realidade: a totalidade com Deus.
O sujeito nesta declaração não é uma referência a identidade em um corpo.
Essa imagem tem como fonte a separação, culpa, medo e punição.
Portanto, praticar essa lição não faz referencia a santificação da imagem, ou do sistema de pensamento que faz a imagem.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”.
Nesta lição, Cristo através do símbolo Jesus, relembra que o Filho de Deus permanece como Deus o criou e não está no mundo, e muito menos no “você”-imagem no mundo.
Essa lição é um convite ao observador para aceitar o tomador de decisão por Deus como a sua única forma de pensar na forma.
Somos Um com Deus. Não há separação. Essa é a meta. Não pensar no Nome de Deus, mas Ser o Nome de Deus.
E assim, perceber em tudo e em todos o conteúdo além das formas. Só há uma extensão da Fonte Criadora, e para as consciências ela é simbolizada como o Cristo.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”.
A iluminação, em suma, nada mais é que relembrar-se nunca não iluminado.
Cristo nunca deixou de ser a imagem e semelhança de Deus.
Iluminar-se é autoreconhecer-se, e isso está diante de nós a cada decisão entre espiritializar-se ou desidentificar-se.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”.
Não faz referência ao hábito de entregarmos a Deus, ou pedir ajudas a Deus. Essa declaração não é uma súplica.
Suplicas vem da limitação, da falta e da rejeição do Nome de Deus como a herança natural do Filho de Deus.
O “você” no mundo é um limite imposto pelo pensamento de separação e pensado à imagem e semelhança da consciência unificada separada, que aceita o pensamento de separação como a sua fonte.
O “você” é o seu limite. Identificar-se o eu em um corpo é limitar-se e não liberar-se.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”, é assumir-se como a única existência com todos e liberar-se da identificação com os pensamentos de medo.
Essa declaração reposiciona a consciência em sua existência verdadeira: a Mente de Deus.
A prática, então, é observar o que pensamos que somos e desidentificar-se dessa percepção equivocada de existência.
A vida não está em um corpo. A Vida permanece como a extensão da Fonte da Vida, e que simbolicamente denominamos Deus.
“Em Nome do nosso Pai, hoje, queremos experimentar essa paz. E em Seu Nome, ela nos será dada”.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 203
Revisão da Lição 183
”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”.
(183) Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome.
“O Nome de Deus é a minha libertação de todo pensamento de mal e de pecado, porque é o meu próprio nome assim como o Seu”.
”Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou”.
Invocar o nome de Deus e o meu próprio é a aceitação da única realidade: a totalidade com Deus.
O sujeito nesta declaração não é uma referência a identidade em um corpo.
Essa imagem tem como fonte a separação, culpa, medo e punição.
Portanto, praticar essa lição não faz referencia a santificação da imagem, ou do sistema de pensamento que faz a imagem.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”.
Nesta lição, Cristo através do símbolo Jesus, relembra que o Filho de Deus permanece como Deus o criou e não está no mundo, e muito menos no “você”-imagem no mundo.
Essa lição é um convite ao observador para aceitar o tomador de decisão por Deus como a sua única forma de pensar na forma.
Somos Um com Deus. Não há separação. Essa é a meta. Não pensar no Nome de Deus, mas Ser o Nome de Deus.
E assim, perceber em tudo e em todos o conteúdo além das formas. Só há uma extensão da Fonte Criadora, e para as consciências ela é simbolizada como o Cristo.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”.
A iluminação, em suma, nada mais é que relembrar-se nunca não iluminado.
Cristo nunca deixou de ser a imagem e semelhança de Deus.
Iluminar-se é autoreconhecer-se, e isso está diante de nós a cada decisão entre espiritializar-se ou desidentificar-se.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”.
Não faz referência ao hábito de entregarmos a Deus, ou pedir ajudas a Deus. Essa declaração não é uma súplica.
Suplicas vem da limitação, da falta e da rejeição do Nome de Deus como a herança natural do Filho de Deus.
O “você” no mundo é um limite imposto pelo pensamento de separação e pensado à imagem e semelhança da consciência unificada separada, que aceita o pensamento de separação como a sua fonte.
O “você” é o seu limite. Identificar-se o eu em um corpo é limitar-se e não liberar-se.
“Invoco o Nome de Deus e o meu próprio nome”, é assumir-se como a única existência com todos e liberar-se da identificação com os pensamentos de medo.
Essa declaração reposiciona a consciência em sua existência verdadeira: a Mente de Deus.
A prática, então, é observar o que pensamos que somos e desidentificar-se dessa percepção equivocada de existência.
A vida não está em um corpo. A Vida permanece como a extensão da Fonte da Vida, e que simbolicamente denominamos Deus.
“Em Nome do nosso Pai, hoje, queremos experimentar essa paz. E em Seu Nome, ela nos será dada”.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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