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LIÇÃO 216
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.”
Revisão da Lição 196
“Só posso crucificar a mim mesmo.”
É importante lembrar que a partir da lógica que a metafísica de Um Curso Em Milagres convida, não há crucificação. Pois “Nada real pode ser ameaçado”.
A Totalidade não pode crucificar a si mesma.
A crucificação é a ideia de separação que parece surtir um efeito, onde uma consciência torna-se ciente de ser algo a mais, produzindo a percepção de que esta fora da Totalidade.
Quando a consciência parece tornar-se ciente de ser algo fora de Deus, está crucificando a visão da verdadeira realidade. Mas não está mudando de fato a Totalidade. É por isso que não há crucificação.
Crucificar a si mesmo, então, é imaginar que a consciência que parece surgir no efeito do pensamento da separação é real.
Enquanto o observador pensa ser uma consciência que percebe algo a mais, está sujeito a confundir a sua visão da realidade e, portanto, pensar a crucificação.
E da mesma forma, quando aceita a impossibilidade de haver uma consciência para confirmar a ideia separação, descansando na certeza de que a Totalidade é a única Realidade, esta aceitando a impossibilidade de haver crucificação — está no perdão verdadeiro.
“Tudo o que faço, faço a mim mesmo. Se ataco, sofro. Mas se perdoo, a salvação me será dada.”
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/M94695085Y
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 216
“Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.”
Revisão da Lição 196
“Só posso crucificar a mim mesmo.”
É importante lembrar que a partir da lógica que a metafísica de Um Curso Em Milagres convida, não há crucificação. Pois “Nada real pode ser ameaçado”.
A Totalidade não pode crucificar a si mesma.
A crucificação é a ideia de separação que parece surtir um efeito, onde uma consciência torna-se ciente de ser algo a mais, produzindo a percepção de que esta fora da Totalidade.
Quando a consciência parece tornar-se ciente de ser algo fora de Deus, está crucificando a visão da verdadeira realidade. Mas não está mudando de fato a Totalidade. É por isso que não há crucificação.
Crucificar a si mesmo, então, é imaginar que a consciência que parece surgir no efeito do pensamento da separação é real.
Enquanto o observador pensa ser uma consciência que percebe algo a mais, está sujeito a confundir a sua visão da realidade e, portanto, pensar a crucificação.
E da mesma forma, quando aceita a impossibilidade de haver uma consciência para confirmar a ideia separação, descansando na certeza de que a Totalidade é a única Realidade, esta aceitando a impossibilidade de haver crucificação — está no perdão verdadeiro.
“Tudo o que faço, faço a mim mesmo. Se ataco, sofro. Mas se perdoo, a salvação me será dada.”
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