Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 220 - Revisão da lição 200. (UCEM)


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Lição 220


Revisão da Lição 200.


Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.


(200) Não há paz, senão a paz de Deus


Que eu não me desvie do caminho da paz, pois em outras estradas estou perdido. Que eu siga Aquele Que me conduz para casa, e a paz é tão certa quanto o Amor de Deus.


Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.


“Que eu não me desvie do caminho da paz, pois em outras estradas estou perdido.”


Que eu não me distraia confundindo como a minha existência, a vontade das crenças subjacentes à culpa, o medo e a punição.


Que eu não confunda como existência o sistema de pensamento estruturado pela consciência unificada separada identificada com a ideia de separção.


“Que eu siga Aquele Que me conduz para casa, e a paz é tão certa quanto o Amor de Deus.”


Que a resposta de Deus ao efeito da louca e diminuta ideia, o Espírito Santo, seja a minha visão diante do roteiro do ego.


“Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.”


“Não há paz, senão a paz de

Deus.”


Nesta declaração, Jesus relembra o observador a usar como visão o perdão ao invés do especialismo.


Somos direcionados a aceitar o Espírito Santo como a nossa forma de pensar ao invés do ego.


“Buscai primeiro o reino de Deus e tudo o mais lhes será acrescentado.”


“Não há paz, senão a paz de

Deus.”


E podemos aceitar essa declaração de maneira prática, apenas observando os pensamentos que conduzem a nossa rotina.


Ao despertar, Deus é a prioridade para nós, ou a agenda que as vontades das crenças elaboram para a personalidade confirmar?


O observador condicionado pela consciência unificada separada, identificada com o pensamento de separação coloca a agenda das crenças como forma de pensar da personalidade e, em segundo ou terceiro plano, está Deus, caso reste um tempo.


No entanto, Jesus está afirmando “Não há paz, senão a paz de

Deus.”


Jesus nos relembra que Deus é inevitável durante todas as declarações do conteúdo do Livro.


Ao final do capítulo 16, Cristo através do símbolo Jesus nos traz a oração do Pai Nosso, em que nos convida a aceitar a paz de Deus aceitando a mente certa como guia.


“Pai, perdoa-nos as nossas ilusões e ajuda-nos a aceitar o nosso verdadeiro relacionamento Contigo, no qual não há ilusões e onde nenhuma jamais pode entrar.


 A nossa santidade é a Tua.


O que pode haver em nós que precise ser perdoado quando a Tua é perfeita?


O sono do esquecimento é apenas não querermos lembrar o Teu perdão e o Teu Amor.


Não nos deixes cair em tentação, pois a tentação do Filho de Deus não é a Tua Vontade.


E permite que recebamos apenas o que Tu nos deste e que aceitemos apenas isso nas mentes que Tu criaste e que Tu amas.


Amém.”


“Não há paz, senão a paz de

Deus.”


O verdadeiro relacionamento com Deus, para os que imaginam-se separados da Sua Fonte criadora é o Espírito Santo. A resposta de Deus ao efeito da louca e diminuta ideia.


Ou seja, é a nossa escolha que nos mantém ilusoriamente separados de Deus. Mas a única escolha está disponível a todas as consciências.


A correção está em nossa decisão em fazer a escolha pela mente certa.


Se seguirmos Àquele que relembra a realidade, a paz é tão certa como o Amor de Deus.


“Não há paz, senão a paz de

Deus.”


Nesta declaração e nas anteriores, que encerraram a primeira parte do Livro de Exercícios, é um convite para aceitarmos o Espírito Santo como o guia da nossa percepção.


“Espírito Santo seja a minha visão diante de tudo que se apresentar para a minha observação.”



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