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LIÇÃO 226
”O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
Essa declaração é um convite ao observador. A meta é conduzi-lo à aceitação de sua única existência: Deus.
E qual é o lar ao qual Jesus refere-se na declaração da lição de hoje?
O lar é Deus. A Fonte Criadora da Vida, que É a própria Vida.
E o Espírito Santo é a ponte que conduz à mente certa.
Sendo assim, para os separados, o autoconceito, esse lar é uma mudança de mente que aceita-se o Cristo.
“O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
Novamente, hoje somos relembrados do poder de escolha dado ao observador para decidir a qual mente quer seguir.
A mente unificada separada que tem como identidade a separação, o ego, e portanto, através de seus fragmentos pensa que o corpo abriga a vida, ou o Espírito Santo que tem como Fonte o próprio Deus.
Mas, podemos escolher
outra vez permitindo que Jesus nos conduza para nosso Ser real, o Cristo, o verdadeiro lar dos separados, onde o Amor do nosso Pai espera por nós.
Não retornamos ao nível metafísico de existência através da morte. O mundo, bem como o corpo, não é criado, é pensado.
Portanto, deixar esse mundo é desidentificar-se com qualquer figura ou aspecto da ilusão da separação.
É mudar de mente. De uma mente equivocada de sua existência, para uma mente com a percepção corrigida da sua realidade.
É deixar de pensar-se uma ilusão e aceitar-se Cristo.
Cristo é o caminho, a verdade e a vida, e não retorna-se ao Céu sem aceitar-se Cristo.
“A Primeira Vinda de Cristo é apenas um outro nome para a Criação, pois Cristo é o Filho de Deus.
A Segunda Vinda de Cristo não significa nada mais do que o fim do domínio do ego e a cura da mente.
Fui criado como tu na Primeira e tenho te chamado para te unires a mim na Segunda.”
Isso desfaz nosso equívoco de buscarmos ilusões para substituírem a verdade. Mais uma vez, vemos a importância de reconhecer a diferença entre o que tem valor e o que não tem.
O sistema de pensamento de Jesus é o único que tem valor.
Uma vez mais, temos como meta manter o foco na desidentificação com o especialismo que mantemos com o pensamento de separação e tudo subjacente a ele: a culpa, o medo e a punição.
Somente desistindo de chamar de “a minha vida” os ídolos do que não tem valor, aceitamos o imutável.
E no roteiro e papéis que nos foram atribuídos, nada muda. Apenas a percepção sobre o mundo é alterada.
Onde antes eram confirmados relacionamentos especiais, passam-se a ser relacionamentos santos. E todo instante, então, será santo.
E através dos olhos do perdão, nos localizamos em Deus.
“O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
Ao observador é dada a autoridade na terra de perdoar pecados.
“O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
“Se eu assim escolher, posso deixar esse mundo inteiramente.
Não é a morte que torna isso possível, mas a mudança da mente em relação ao propósito do mundo.
Se eu acreditar que ele tem valor, tal como o vejo agora, ele permanecerá assim para mim.
Mas se, ao contemplá-lo, eu não vir nenhum valor no mundo, nada que eu queira guardar para mim ou almeje como uma meta, ele me deixará.
Pois, não terei buscado ilusões para substituir a verdade.
Pai, o meu lar aguarda o meu retorno alegre. Os Teus Braços estão abertos e eu ouço a Tua Voz.
Que necessidade tenho eu de ficar num lugar de desejos vãos e de sonhos despedaçados, se o Céu pode ser meu com tanta facilidade?
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 226
”O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
Essa declaração é um convite ao observador. A meta é conduzi-lo à aceitação de sua única existência: Deus.
E qual é o lar ao qual Jesus refere-se na declaração da lição de hoje?
O lar é Deus. A Fonte Criadora da Vida, que É a própria Vida.
E o Espírito Santo é a ponte que conduz à mente certa.
Sendo assim, para os separados, o autoconceito, esse lar é uma mudança de mente que aceita-se o Cristo.
“O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
Novamente, hoje somos relembrados do poder de escolha dado ao observador para decidir a qual mente quer seguir.
A mente unificada separada que tem como identidade a separação, o ego, e portanto, através de seus fragmentos pensa que o corpo abriga a vida, ou o Espírito Santo que tem como Fonte o próprio Deus.
Mas, podemos escolher
outra vez permitindo que Jesus nos conduza para nosso Ser real, o Cristo, o verdadeiro lar dos separados, onde o Amor do nosso Pai espera por nós.
Não retornamos ao nível metafísico de existência através da morte. O mundo, bem como o corpo, não é criado, é pensado.
Portanto, deixar esse mundo é desidentificar-se com qualquer figura ou aspecto da ilusão da separação.
É mudar de mente. De uma mente equivocada de sua existência, para uma mente com a percepção corrigida da sua realidade.
É deixar de pensar-se uma ilusão e aceitar-se Cristo.
Cristo é o caminho, a verdade e a vida, e não retorna-se ao Céu sem aceitar-se Cristo.
“A Primeira Vinda de Cristo é apenas um outro nome para a Criação, pois Cristo é o Filho de Deus.
A Segunda Vinda de Cristo não significa nada mais do que o fim do domínio do ego e a cura da mente.
Fui criado como tu na Primeira e tenho te chamado para te unires a mim na Segunda.”
Isso desfaz nosso equívoco de buscarmos ilusões para substituírem a verdade. Mais uma vez, vemos a importância de reconhecer a diferença entre o que tem valor e o que não tem.
O sistema de pensamento de Jesus é o único que tem valor.
Uma vez mais, temos como meta manter o foco na desidentificação com o especialismo que mantemos com o pensamento de separação e tudo subjacente a ele: a culpa, o medo e a punição.
Somente desistindo de chamar de “a minha vida” os ídolos do que não tem valor, aceitamos o imutável.
E no roteiro e papéis que nos foram atribuídos, nada muda. Apenas a percepção sobre o mundo é alterada.
Onde antes eram confirmados relacionamentos especiais, passam-se a ser relacionamentos santos. E todo instante, então, será santo.
E através dos olhos do perdão, nos localizamos em Deus.
“O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
Ao observador é dada a autoridade na terra de perdoar pecados.
“O meu lar me espera. Eu me apresso para voltar a ele.”
“Se eu assim escolher, posso deixar esse mundo inteiramente.
Não é a morte que torna isso possível, mas a mudança da mente em relação ao propósito do mundo.
Se eu acreditar que ele tem valor, tal como o vejo agora, ele permanecerá assim para mim.
Mas se, ao contemplá-lo, eu não vir nenhum valor no mundo, nada que eu queira guardar para mim ou almeje como uma meta, ele me deixará.
Pois, não terei buscado ilusões para substituir a verdade.
Pai, o meu lar aguarda o meu retorno alegre. Os Teus Braços estão abertos e eu ouço a Tua Voz.
Que necessidade tenho eu de ficar num lugar de desejos vãos e de sonhos despedaçados, se o Céu pode ser meu com tanta facilidade?
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