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LIÇÃO 228
”Deus não me condenou. Eu também não me condeno.”
O que significa condenar?
Condenar é contradizer Deus. Se Deus é a Fonte que cria à Sua imagem e semelhança, condenar é imaginar ser algo fora da perfeição, que é Deus.
Dizer que Deus não condenou, significa que a Totalidade não deu nenhum significado ao pensamento de separação e tudo o que parece surgir dele.
Simplesmente sabe que a Totalidade não pode ser mudada.
O universo da percepção é uma encenação onde uma consciência de separação se utiliza de imagens para tentar validar a ideia de poder contradizer a Totalidade.
E é isso que cada fragmento de consciência deve aceitar: desistir de usar o universo da percepção para imaginar poder contradizer o que Deus criou perfeito e imutável.
Ao observador do fragmento de consciência que pensa ver um mundo através de um corpo, basta aceitar a impossibilidade de ser um “eu” que parece existir em um corpo.
Assim como aceitar que todas as cenas que parece perceber através do corpo são sem significado, sejam aparentemente boas ou ruins.
Neste posicionamento, a percepção de existência será conduzida para a experiência que revelará que a existência permanece intocada: mesmo em meio às aparente ilusões, a existência continua fluindo em eternidade e perfeição.
E em única instância, a visão de que a apenas a Totalidade está aqui será a única experiência que existe.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 228
”Deus não me condenou. Eu também não me condeno.”
O que significa condenar?
Condenar é contradizer Deus. Se Deus é a Fonte que cria à Sua imagem e semelhança, condenar é imaginar ser algo fora da perfeição, que é Deus.
Dizer que Deus não condenou, significa que a Totalidade não deu nenhum significado ao pensamento de separação e tudo o que parece surgir dele.
Simplesmente sabe que a Totalidade não pode ser mudada.
O universo da percepção é uma encenação onde uma consciência de separação se utiliza de imagens para tentar validar a ideia de poder contradizer a Totalidade.
E é isso que cada fragmento de consciência deve aceitar: desistir de usar o universo da percepção para imaginar poder contradizer o que Deus criou perfeito e imutável.
Ao observador do fragmento de consciência que pensa ver um mundo através de um corpo, basta aceitar a impossibilidade de ser um “eu” que parece existir em um corpo.
Assim como aceitar que todas as cenas que parece perceber através do corpo são sem significado, sejam aparentemente boas ou ruins.
Neste posicionamento, a percepção de existência será conduzida para a experiência que revelará que a existência permanece intocada: mesmo em meio às aparente ilusões, a existência continua fluindo em eternidade e perfeição.
E em única instância, a visão de que a apenas a Totalidade está aqui será a única experiência que existe.
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