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LIÇÃO 229
”O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
Jesus permanece com o propósito de que o observador, definitivamente, reposicione a sua percepção de existência apenas a Cristo.
Apenas nesta certeza o Espírito Santo completará o caminho.
A verdade corrigirá todos os erros de percepção de existência através da liberação da identificação da vida em um corpo.
O Amor, Que me criou, é o que eu sou.
Estamos finalizando o tema central das dez primeiras lições da Parte II, então, hoje Jesus afirma que a correção da percepção para a realidade é certa.
É um fato já consumado por Deus no momento em que garantiu a inexistência da louca e diminuta ideia.
Sendo assim, é determinante que o observador tenha clara a sua meta diante de qualquer coisa que não seja a imagem e semelhança de Deus.
Desta forma: ”Este é o meu instante santo de liberação.”
Por que: “Deus não me condenou. Eu também não me condeno.”
E Deus: “O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
O Amor me criou como ele mesmo.
Para tanto, para experienciar a certeza da verdade, é imprescindível diante da ilusão entender o que queremos encontrar, pois isso determina o que buscamos.
A auto-percepção de si mesmo faz a projeção. E conforme projetamos, assim vamos perceber novamente.
Primeiramente, decidimos quem pensamos ser: os separados ou a unidade da criação, e assim, decide-se o que se quer perceber em cada imagem nas quais pousamos os nossos olhos.
Ao identificar-se pelas vontades das crenças, a personalidade, ainda vamos tentar santificar os aspectos da personalidade, ao invés de aceitar-se como Deus criou o Seu Filho.
“O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
E o que é o Amor através da metafísica de Jesus?
“Amor: conhecimento – a essência do Ser de Deus e do seu relacionamento com a Sua Criação, que é imutável e eterna; está além de qualquer definição ou ensinamento e só pode ser vivido ou conhecido quando as barreiras da culpa tiverem sido removidas através do perdão.”
Ou seja, o Amor real só É experienciado na Totalidade.
Para os separados, a experiência desse Amor total acontece pela manifestação da certeza de Ser à imagem e semelhança de Deus diante de qualquer manifestação do roteiro de culpa, medo e punição do ego.
Experimenta-se esse Amor através da certeza de aceitar-se o Cristo.
“O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
Que hoje a prática seja a percepção verdadeira: o olhar que oferece-se ao mundo é o da unidade.
O que é a percepção verdadeira?
“Percepção verdadeira: mesmo sendo impossível no mundo ilusório da percepção, ainda assim o amor se expressa aqui através do perdão; é a emoção que Deus nos deu em contraste com a emoção do ego que é o medo, e se manifesta em qualquer expressão de união verdadeira com o outro.”
“Busco a minha própria Identidade e A encontro nestas palavras: ‘O Amor, que me criou, é o que eu sou’.
Agora não preciso mais buscar.
O Amor prevaleceu.
Ele esperou tão quieto a minha volta para casa, que não me afastarei mais da santa face de Cristo.
E tudo o que olho atesta a verdade da Identidade que eu busquei perder, mas que o meu Pai manteve a salvo para mim.
Pai, ofereço-Te a minha gratidão pelo que eu sou; por teres mantido a minha Identidade intocada e sem pecado em meio a todos os pensamentos de pecado que a minha mente tola inventou.
E obrigado por me teres salvo desses pensamentos.
Amém!
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 229
”O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
Jesus permanece com o propósito de que o observador, definitivamente, reposicione a sua percepção de existência apenas a Cristo.
Apenas nesta certeza o Espírito Santo completará o caminho.
A verdade corrigirá todos os erros de percepção de existência através da liberação da identificação da vida em um corpo.
O Amor, Que me criou, é o que eu sou.
Estamos finalizando o tema central das dez primeiras lições da Parte II, então, hoje Jesus afirma que a correção da percepção para a realidade é certa.
É um fato já consumado por Deus no momento em que garantiu a inexistência da louca e diminuta ideia.
Sendo assim, é determinante que o observador tenha clara a sua meta diante de qualquer coisa que não seja a imagem e semelhança de Deus.
Desta forma: ”Este é o meu instante santo de liberação.”
Por que: “Deus não me condenou. Eu também não me condeno.”
E Deus: “O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
O Amor me criou como ele mesmo.
Para tanto, para experienciar a certeza da verdade, é imprescindível diante da ilusão entender o que queremos encontrar, pois isso determina o que buscamos.
A auto-percepção de si mesmo faz a projeção. E conforme projetamos, assim vamos perceber novamente.
Primeiramente, decidimos quem pensamos ser: os separados ou a unidade da criação, e assim, decide-se o que se quer perceber em cada imagem nas quais pousamos os nossos olhos.
Ao identificar-se pelas vontades das crenças, a personalidade, ainda vamos tentar santificar os aspectos da personalidade, ao invés de aceitar-se como Deus criou o Seu Filho.
“O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
E o que é o Amor através da metafísica de Jesus?
“Amor: conhecimento – a essência do Ser de Deus e do seu relacionamento com a Sua Criação, que é imutável e eterna; está além de qualquer definição ou ensinamento e só pode ser vivido ou conhecido quando as barreiras da culpa tiverem sido removidas através do perdão.”
Ou seja, o Amor real só É experienciado na Totalidade.
Para os separados, a experiência desse Amor total acontece pela manifestação da certeza de Ser à imagem e semelhança de Deus diante de qualquer manifestação do roteiro de culpa, medo e punição do ego.
Experimenta-se esse Amor através da certeza de aceitar-se o Cristo.
“O Amor, que me criou, é o que eu sou.”
Que hoje a prática seja a percepção verdadeira: o olhar que oferece-se ao mundo é o da unidade.
O que é a percepção verdadeira?
“Percepção verdadeira: mesmo sendo impossível no mundo ilusório da percepção, ainda assim o amor se expressa aqui através do perdão; é a emoção que Deus nos deu em contraste com a emoção do ego que é o medo, e se manifesta em qualquer expressão de união verdadeira com o outro.”
“Busco a minha própria Identidade e A encontro nestas palavras: ‘O Amor, que me criou, é o que eu sou’.
Agora não preciso mais buscar.
O Amor prevaleceu.
Ele esperou tão quieto a minha volta para casa, que não me afastarei mais da santa face de Cristo.
E tudo o que olho atesta a verdade da Identidade que eu busquei perder, mas que o meu Pai manteve a salvo para mim.
Pai, ofereço-Te a minha gratidão pelo que eu sou; por teres mantido a minha Identidade intocada e sem pecado em meio a todos os pensamentos de pecado que a minha mente tola inventou.
E obrigado por me teres salvo desses pensamentos.
Amém!
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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