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Estudo da metafísica do livro de exercícios de Um Curso em Milagres.
LIÇÃO 233
”Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.”
Esta lição obviamente não está dizendo que Deus guiará a vida de um “eu” individual.
Ao contrário, é o reconhecimento de que a autoria da vida é de Deus e não do personagem no sonho.
A consciência de separação através de cada fragmento que imagina-se um corpo no mundo, pratica a arrogância de pensar ter o controle da permanência da vida.
Pois acredita que a vida depende das coisas que o corpo faz; respirar, comer, beber, trabalhar e atingir metas.
Dentro deste equívoco de existência não percebe que o que sente é apenas medo, por imaginar-se separada da Fonte da vida.
Assim, pensa que o seu próprio sistema de pensamento separado (o ego), exercendo o controle sobre acontecimentos e ameaças futuras, é ter paz.
Ter controle a partir do medo não é paz. É insanidade.
Aceitar dar a vida a Deus para que Ele a guie é aceitar que a vida nunca foi do personagem.
Muito menos esteve em algum momento dependente de algo relacionado ao mundo.
Quando o observador do fragmento de consciência realmente confia que isso é assim, dirige as decisões do personagem no sonho não mais com a intenção de afirmar as crenças.
Isso significa que as decisões na ilusão não são tomadas a partir do medo, tornando o personagem no sonho real.
Ao contrário disso, a imagem no sonho passa a ser uma demonstração do sistema de pensamento que não acredita que a vida depende da imagem.
Como Jesus foi para nós uma demonstração de que a morte não existe através da crucificação.
Inspiração - Um Curso Em Milagres
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/BHFoqXLc1U02FDHKSkMpUY
https://go.hotmart.com/F94933137R
By Me Imaginando Humano, e Agora?Estudo da metafísica do livro de exercícios de Um Curso em Milagres.
LIÇÃO 233
”Hoje dou a minha vida a Deus para que Ele a guie.”
Esta lição obviamente não está dizendo que Deus guiará a vida de um “eu” individual.
Ao contrário, é o reconhecimento de que a autoria da vida é de Deus e não do personagem no sonho.
A consciência de separação através de cada fragmento que imagina-se um corpo no mundo, pratica a arrogância de pensar ter o controle da permanência da vida.
Pois acredita que a vida depende das coisas que o corpo faz; respirar, comer, beber, trabalhar e atingir metas.
Dentro deste equívoco de existência não percebe que o que sente é apenas medo, por imaginar-se separada da Fonte da vida.
Assim, pensa que o seu próprio sistema de pensamento separado (o ego), exercendo o controle sobre acontecimentos e ameaças futuras, é ter paz.
Ter controle a partir do medo não é paz. É insanidade.
Aceitar dar a vida a Deus para que Ele a guie é aceitar que a vida nunca foi do personagem.
Muito menos esteve em algum momento dependente de algo relacionado ao mundo.
Quando o observador do fragmento de consciência realmente confia que isso é assim, dirige as decisões do personagem no sonho não mais com a intenção de afirmar as crenças.
Isso significa que as decisões na ilusão não são tomadas a partir do medo, tornando o personagem no sonho real.
Ao contrário disso, a imagem no sonho passa a ser uma demonstração do sistema de pensamento que não acredita que a vida depende da imagem.
Como Jesus foi para nós uma demonstração de que a morte não existe através da crucificação.
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