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LIÇÃO 238
“Toda salvação depende da minha decisão.”
“Pai, a Tua confiança em mim tem sido tão grande que eu devo merecê-la. Tu me criaste e me conheces tal como sou.
E, no entanto, depositaste a salvação do Teu Filho em minhas mãos e deixaste que ela dependesse da minha decisão.”
Para alcançarmos a metafísica dessa declaração será preciso ir além da ideia de um corpo fazendo Um Curso em Milagres.
“Tu me criaste e me conheces tal como sou”. Deus criou o Cristo imutável, inseparável, inalienável.
Inalienável é aquilo que não se pode alienar, ou seja, cujo domínio não pode ser passado ou transmitido a alguém.
Cristo não pode deixar de Ser parte do Conhecimento, do Céu.
Então, quando Jesus declara: “E, no entanto, depositaste a salvação do Teu Filho em minhas mãos e deixaste que ela dependesse da minha decisão”, é uma clara referência às consciências no efeito da louca e diminuta ideia.
Deus confiou que através do Espírito Santo, as consciências aceitarão a sua impecabilidade garantida pela Fonte Criadora.
“Eu devo ser muito amado por Ti realmente. E também devo ser inabalável em minha santidade, para que me tenhas dado o Teu Filho, certo de que está seguro Aquele Que ainda faz parte de Ti e que, no entanto, é meu, pois Ele é o meu Ser.
E assim, mais uma vez hoje, fazemos uma pausa para pensar no quanto o nosso Pai nos ama.
E quão caro o Seu Filho, criado pelo Seu Amor, continua sendo para Aquele Cujo Amor se completa nele.”
“Toda salvação depende da minha decisão.”
Jesus, hoje, nos convida a deixarmos de ser ignorantes. Somos ignorantes da nossa realidade com Deus.
Ignoramos veementemente, todos os dias, os 365 convites de Jesus onde Ele diz “você quer o Céu?”.
Ainda não queremos aceitar a resposta à separação, queremos ter razão. Ignoramos o chamado de Jesus a cada linha desse texto.
E isso se dá pela identificação com a culpa, o medo e a punição que, enquanto consciências, confirmamos através das formas que inventamos para chamar de eu.
É por isso que buscamos a fantasia, o folclore, romantizamos, fazemos poesia. É porque buscamos o esforço disfarçado de amor.
O que queremos enquanto ainda ignorantes da mensagem de Jesus na metafísica de Um Curso em Milagres é usar o Amor de Deus na ilusão, no eu falso.
Por isso, o foco da prática se transforma em fofurice, falsa empatia, negociações amorosas para manter o que se pensa separado de Deus, mas agora gourmetizado com as belas palavras de Jesus.
E assim, o personagem permanece usando o conteúdo e parece existir em uma paz raciocinada na forma. Confundindo lei da atração com milagres.
Ignorando que a Paz de Deus só é experenciada com Deus. Essa Paz ocorre quando, diante das ilusões, localiza-se no Céu.
Só Cristo é a Criação de Deus.
Então, para esse eu psicológico conduzido por crenças, que busca formas de pensar ressonantes com as suas crenças, nada no mundo poderia ser diferente.
E não será até escolher a percepção do Espírito Santo sobre todas as suas vontades.
Cristo não sabe para que serve o mundo e essa é a única criança da Fonte Criadora.
E então, aceita-se que o que nasceu do nada é nada. Tornando-se vigilante à Voz por Deus.
Somos analfabetos funcionais dessa metafísica de Jesus e insistimos em nos manter assim.
Os indivíduos chamados de analfabetos funcionais são aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar e aplicar o conteúdo daquilo que fez contato.
O ego não compreende o que é a Criação de Deus. Então, tenta tornar as suas criações, o “nós” no mundo, santificadas.
Ou soltamos o especialismo com a ideia da separação ou ignoramos a nossa única realidade, a criada por Deus, Cristo.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 238
“Toda salvação depende da minha decisão.”
“Pai, a Tua confiança em mim tem sido tão grande que eu devo merecê-la. Tu me criaste e me conheces tal como sou.
E, no entanto, depositaste a salvação do Teu Filho em minhas mãos e deixaste que ela dependesse da minha decisão.”
Para alcançarmos a metafísica dessa declaração será preciso ir além da ideia de um corpo fazendo Um Curso em Milagres.
“Tu me criaste e me conheces tal como sou”. Deus criou o Cristo imutável, inseparável, inalienável.
Inalienável é aquilo que não se pode alienar, ou seja, cujo domínio não pode ser passado ou transmitido a alguém.
Cristo não pode deixar de Ser parte do Conhecimento, do Céu.
Então, quando Jesus declara: “E, no entanto, depositaste a salvação do Teu Filho em minhas mãos e deixaste que ela dependesse da minha decisão”, é uma clara referência às consciências no efeito da louca e diminuta ideia.
Deus confiou que através do Espírito Santo, as consciências aceitarão a sua impecabilidade garantida pela Fonte Criadora.
“Eu devo ser muito amado por Ti realmente. E também devo ser inabalável em minha santidade, para que me tenhas dado o Teu Filho, certo de que está seguro Aquele Que ainda faz parte de Ti e que, no entanto, é meu, pois Ele é o meu Ser.
E assim, mais uma vez hoje, fazemos uma pausa para pensar no quanto o nosso Pai nos ama.
E quão caro o Seu Filho, criado pelo Seu Amor, continua sendo para Aquele Cujo Amor se completa nele.”
“Toda salvação depende da minha decisão.”
Jesus, hoje, nos convida a deixarmos de ser ignorantes. Somos ignorantes da nossa realidade com Deus.
Ignoramos veementemente, todos os dias, os 365 convites de Jesus onde Ele diz “você quer o Céu?”.
Ainda não queremos aceitar a resposta à separação, queremos ter razão. Ignoramos o chamado de Jesus a cada linha desse texto.
E isso se dá pela identificação com a culpa, o medo e a punição que, enquanto consciências, confirmamos através das formas que inventamos para chamar de eu.
É por isso que buscamos a fantasia, o folclore, romantizamos, fazemos poesia. É porque buscamos o esforço disfarçado de amor.
O que queremos enquanto ainda ignorantes da mensagem de Jesus na metafísica de Um Curso em Milagres é usar o Amor de Deus na ilusão, no eu falso.
Por isso, o foco da prática se transforma em fofurice, falsa empatia, negociações amorosas para manter o que se pensa separado de Deus, mas agora gourmetizado com as belas palavras de Jesus.
E assim, o personagem permanece usando o conteúdo e parece existir em uma paz raciocinada na forma. Confundindo lei da atração com milagres.
Ignorando que a Paz de Deus só é experenciada com Deus. Essa Paz ocorre quando, diante das ilusões, localiza-se no Céu.
Só Cristo é a Criação de Deus.
Então, para esse eu psicológico conduzido por crenças, que busca formas de pensar ressonantes com as suas crenças, nada no mundo poderia ser diferente.
E não será até escolher a percepção do Espírito Santo sobre todas as suas vontades.
Cristo não sabe para que serve o mundo e essa é a única criança da Fonte Criadora.
E então, aceita-se que o que nasceu do nada é nada. Tornando-se vigilante à Voz por Deus.
Somos analfabetos funcionais dessa metafísica de Jesus e insistimos em nos manter assim.
Os indivíduos chamados de analfabetos funcionais são aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar e aplicar o conteúdo daquilo que fez contato.
O ego não compreende o que é a Criação de Deus. Então, tenta tornar as suas criações, o “nós” no mundo, santificadas.
Ou soltamos o especialismo com a ideia da separação ou ignoramos a nossa única realidade, a criada por Deus, Cristo.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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