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LIÇÃO 246
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
“Que eu não pense que posso achar o caminho para Deus, se tiver ódio no meu coração.
Que eu não tente ferir o Filho de Deus e pensar que posso conhecer seu Pai ou o meu Ser.
Que eu não falhe em reconhecer a mim mesmo e ainda acredite que a minha consciência pode conter o meu Pai, ou a minha mente conceber todo o amor que o meu Pai tem por mim e todo o amor que eu Lhe retribuo.
Aceitarei o caminho que escolheste para que eu venha a Ti, meu Pai.
Pois nisso terei sucesso, porque essa é a Tua Vontade. E quero reconhecer que o que é Tua Vontade é também o que eu quero e só isso. E assim escolho amar o Teu Filho. Amém.”
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
Essa é uma declaração de devoção à única realidade.
E somos convidados a relembrar que todas as consciências que expressam a vida fazem parte de uma mente compartilhada com Deus.
Somos a unidade da Criação de Deus. Amar é relembrar-se Um Filho.
Portanto, a “escolha” é: escolher contra condenar qualquer parte que representa esta unidade.
Atacar a um outro é atacar a unidade, é proteger a separação.
Mas, atacar não é um conceito relativo para como devemos usar as características da personalidade para nos expressamos.
Atacar é além das palavras, é na intenção de encontrar o irmão na fraqueza.
Buscar acolher, unir ou apaziguar através do posicionamento de consciência onde não é visto o irmão como Luz e Força, é separador e não unidade.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
Amar é não equivocar-se em conhecer a si próprio com todos como a única Criação de Deus.
A única Criação de Deus é Cristo, e o mundo real é a mente compartilhada com Deus — o Céu o conhecimento.
Novamente, somos convidados a soltar os ídolos à separação.
Em tudo o que aparentemente estamos fazemos na forma, buscamos a paz.
A única forma de amar a Deus é soltar a percepção de dualidade.
A Criação de Deus é unidade e o Filho é o fluxo da Totalidade.
Hoje, será preciso olhar para as resistências à verdade. Pois, amar a Deus e o Seu Filho é unir-se na mente com o Todo.
É definitivamente deixar de existir. Não estamos em uma jornada, ou um caminho de volta para a casa.
A jornada de consciência que fazemos não é um percurso onde aceitamos que o único caminho é Deus.
Escolhemos o único caminho, o Dele, o que significa perdoar o Seu Filho, incluindo todos para os quais olhamos ou sobre quem pensamos – passado, presente ou futuro.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
“Aceitarei o caminho que escolheste para que eu venha a Ti, meu Pai. Pois nisso terei sucesso, porque essa é a Tua Vontade.
E quero reconhecer que o que é Tua Vontade é também o que eu quero e só isso. E assim escolho amar o Teu Filho. Amém.”
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
E, “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. E assim, “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. Porque “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”.
Desta forma, “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”. O perdão completo sobre todas as ilusões.
Percebendo assim que “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. E na confiança da minha única meta sobre todas as metas: perdoar; “Entrego o futuro nas Mãos de Deus”.
Sem esquecer em nenhum instante que, “O amor é o caminho que sigo com gratidão”.
E, sabido da minha única função, compreendo e aceito: “Só posso crucificar a mim mesmo”.
Então, aceito que “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho”. É unir-me em Amor e gratidão verdadeira com todas as suas partes.
Ao contrário disso, “Sem perdão, ainda serei cego”.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
“Pai, não conhecemos o caminho para Ti. Mas chamamos e Tu nos respondeste.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 246
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
“Que eu não pense que posso achar o caminho para Deus, se tiver ódio no meu coração.
Que eu não tente ferir o Filho de Deus e pensar que posso conhecer seu Pai ou o meu Ser.
Que eu não falhe em reconhecer a mim mesmo e ainda acredite que a minha consciência pode conter o meu Pai, ou a minha mente conceber todo o amor que o meu Pai tem por mim e todo o amor que eu Lhe retribuo.
Aceitarei o caminho que escolheste para que eu venha a Ti, meu Pai.
Pois nisso terei sucesso, porque essa é a Tua Vontade. E quero reconhecer que o que é Tua Vontade é também o que eu quero e só isso. E assim escolho amar o Teu Filho. Amém.”
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
Essa é uma declaração de devoção à única realidade.
E somos convidados a relembrar que todas as consciências que expressam a vida fazem parte de uma mente compartilhada com Deus.
Somos a unidade da Criação de Deus. Amar é relembrar-se Um Filho.
Portanto, a “escolha” é: escolher contra condenar qualquer parte que representa esta unidade.
Atacar a um outro é atacar a unidade, é proteger a separação.
Mas, atacar não é um conceito relativo para como devemos usar as características da personalidade para nos expressamos.
Atacar é além das palavras, é na intenção de encontrar o irmão na fraqueza.
Buscar acolher, unir ou apaziguar através do posicionamento de consciência onde não é visto o irmão como Luz e Força, é separador e não unidade.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
Amar é não equivocar-se em conhecer a si próprio com todos como a única Criação de Deus.
A única Criação de Deus é Cristo, e o mundo real é a mente compartilhada com Deus — o Céu o conhecimento.
Novamente, somos convidados a soltar os ídolos à separação.
Em tudo o que aparentemente estamos fazemos na forma, buscamos a paz.
A única forma de amar a Deus é soltar a percepção de dualidade.
A Criação de Deus é unidade e o Filho é o fluxo da Totalidade.
Hoje, será preciso olhar para as resistências à verdade. Pois, amar a Deus e o Seu Filho é unir-se na mente com o Todo.
É definitivamente deixar de existir. Não estamos em uma jornada, ou um caminho de volta para a casa.
A jornada de consciência que fazemos não é um percurso onde aceitamos que o único caminho é Deus.
Escolhemos o único caminho, o Dele, o que significa perdoar o Seu Filho, incluindo todos para os quais olhamos ou sobre quem pensamos – passado, presente ou futuro.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
“Aceitarei o caminho que escolheste para que eu venha a Ti, meu Pai. Pois nisso terei sucesso, porque essa é a Tua Vontade.
E quero reconhecer que o que é Tua Vontade é também o que eu quero e só isso. E assim escolho amar o Teu Filho. Amém.”
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
E, “Sinto o Amor de Deus dentro de mim agora”. E assim, “Escolho a alegria de Deus ao invés da dor”. Porque “Eu sou o próprio Filho santo de Deus”.
Desta forma, “Tenho uma função que Deus quer que eu cumpra”. O perdão completo sobre todas as ilusões.
Percebendo assim que “Todas as coisas são lições que Deus quer que eu aprenda”. E na confiança da minha única meta sobre todas as metas: perdoar; “Entrego o futuro nas Mãos de Deus”.
Sem esquecer em nenhum instante que, “O amor é o caminho que sigo com gratidão”.
E, sabido da minha única função, compreendo e aceito: “Só posso crucificar a mim mesmo”.
Então, aceito que “Amar o meu Pai é amar o Seu Filho”. É unir-me em Amor e gratidão verdadeira com todas as suas partes.
Ao contrário disso, “Sem perdão, ainda serei cego”.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
“Pai, não conhecemos o caminho para Ti. Mas chamamos e Tu nos respondeste.
“Amar o meu Pai é amar o Seu Filho.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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