Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 250 - Que eu não me veja como um ser limitado. (UCEM)


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LIÇÃO 250


”Que eu não me veja como um ser limitado.”


Antes de estudarmos a lição de hoje, vamos relembrar a lição que antecede a esta:


“O perdão põe fim a todo sofrimento e a toda perda.”


Jesus é muito objetivo nessa declaração. Apenas o reposicionamento total de existência corrige toda a percepção equivocada sobre o ser e sobre mundo.


“Espírito Santo, corrige a minha percepção de existência. Aceito que a verdade corrija o erro de percepção de existência em minha mente.”


“Que eu não me veja como um ser limitado.”


Nesta lição, Jesus novamente apela ao poder de decisão de cada consciência.


O observador atento ao discernimento entre o que é a Realidade, e o que jamais pode existir.


Simplesmente porque Deus não tem opostos. Sendo assim, a Sua Criação também não.


Com isso, Jesus nos pede: que eu não assuma como existência o que surgiu do efeito de uma diminuta ideia de separação que já foi corrigida pela Fonte da Vida.


Que o observador não limite o ilimitado em uma experiência de morte, e dê a isso a classificação como vida.


“É essencial lembrar que só a mente pode criar e que a correção pertence ao nível do pensamento.


Ampliando uma declaração anterior, o espírito já é perfeito e, portanto, não requer correção.


O corpo não existe, exceto como instrumento de aprendizado para a mente.


Esse instrumento de aprendizado não está sujeito a erros próprios porque não pode criar.


É óbvio, então, que induzir a mente a desistir de suas criações equivocadas é a única aplicação da capacidade criativa que é verdadeiramente significativa.“


“Que eu não me veja como um ser limitado.”


“Que hoje eu contemple o Filho de Deus e seja um testemunho da sua glória.”


Vamos refletir sobre o conceito “contemplar”.


Contemplar: fixar o olhar em (alguém, algo ou si mesmo), com encantamento, com admiração.


Lembremos que ver é pensar. Então, ajustemos a compreensão de existência e a aceitação de que o Filho de Deus é a Sua imagem e semelhança.


“Que eu não me veja como um ser limitado.”


Essa lição não ensina o avatar no sonho a imaginar-se poderoso. Mas sim, que o observador não se limite em um eu psicológico.


“Que eu não me veja como um ser limitado.”


Hoje, aceitamos que em unidade somos parte da Mente compartilhada de Deus.


“Os verdadeiramente úteis são invulneráveis, porque não estão protegendo os seus egos e assim nada pode feri-los.


A sua utilidade é o seu louvor a Deus, e Ele restituirá esse louvor porque eles são como Ele e podem juntos regozijarem-se.


Deus Se estende a eles e através deles, e há grande alegria em todo o Reino.


Cada mente que é mudada adiciona a essa alegria com a própria disponibilidade individual de compartilhá-la.”


Portanto, somos responsáveis apenas por observar os nossos pensamentos equivocados de existência e escolhermos não defender a pequenez.


Ao imaginar-se em um corpo, escolhemos aprender e ensinar sobre existir em um ser separado, frágil e cheio de limites. Desta forma, vamos buscar as ferramentas para esse aprendizado. E assim, as outras consciências passarão a ser símbolos e ídolos dessa separação.


O Filho de Deus é sem limites e é Um só. Que eu não veja falta em meus pensamentos e nem em nenhum outro.


“Que eu não me veja como um ser limitado.”


Que eu não ataque a unidade e a abundância da Criação percebendo limitação e falhas em nenhum aspecto da ilusão.


“Que eu conheça esse irmão como conheço a mim mesmo.”


A escolha é minha: a visão da impecabilidade garantida por Deus, ou o julgamento da culpa, o ego.


O que eu escolher perceber refletirá a escolha pela minha própria identidade.


“Que eu não me veja como um ser limitado."


“Está consumado!”



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