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LIÇÃO 254
”Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
Jesus não está nos ensinando a negar as percepções de medo que se manifestam dê diversas formas através da consciência identificada com o autoconceito como a vida.
O convite é escolher o instante santo como a percepção do corpo.
Mas como assim?
Simples, observa-se as manifestações da separação da Totalidade em formas de pensamentos, mas aceita-se que não tem relação alguma com a realidade com Deus.
Não negamos o que percebemos, assumimos a nossa atração pelo equívoco de existência, mas confiamos no Verbo de Deus.
E assim, segue-se ocasionalmente nas demandas dos papéis seguindo as suas funcionalidades.
Quais são as vozes as quais Jesus declara nesta lição?
Lembrando que o tema especial desta série de lições é o pecado. E para a metafísica de Jesus, o pecado é a identificação com a separação e todos os seus ídolos.
O que é o pecado?
“Pecado é insanidade. É o meio pelo qual a mente é levada à loucura e busca deixar que as ilusões tomem o lugar da verdade. E, estando louca, vê ilusões onde a verdade deveria estar e onde realmente está. O pecado deu olhos ao corpo, pois para aqueles que não têm pecado, o que há para contemplar?”
Nesta declaração somos convidados a soltar a identificação com o sistema de pensamento de separação, o ego.
As vozes que somos convidados a silenciar são as nossas identificações equivocadas pelas vontades das crenças que chamamos de eu. Elas são subjacentes à crença de separação.
A prática, então, é silenciar a voz do ego. Jesus não nos convida a nega-lo.
Pois, negar o roteiro e nossos aparentes papéis e as suas funcionalidades também é dar realidade às ilusões.
Nada muda no roteiro até que todas as consciências despertem.
Apenas não nos equivocamos mais em discernir o são os nossos pensamentos alinhados com o Espírito Santo, e o que são as vontades das crenças.
Não mais confundimos a nossa devoção com os ídolos da separação como a vida.
“Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
Aquietar todas as vozes, é ajustar as nossas orações, que até aqui foram feitas ao ego, a uma única oração: pela unidade da Criação de Deus.
A nossa oração passa a ser o perdão sobre a nossa própria imagem e ideia de existência à parte da única Criação de Deus.
A única oração verdadeira é a que perdoa-se diante do roteiro da ilusão.
Não enfraqueça Deus com seus medos. Tentando trazê-lo à sua imagem e semelhança.
Para aqueles que se perdoam não lhes falta nada.
“A oração pelo perdão não é nada mais do que um pedido para que possas ser capaz de reconhecer o que já possuis.”
Basta sentir Deus e toda a tentação desaparecerá.
Basta separar os ídolos a ilusão da existência da Criação de Deus na mente, que o Espírito Santo encarrega-se de usar todos os elementos da ilusão para que a consciência mantenha-se ciente de que a única existência é Cristo.
E mantenha-se consciente de que a única realidade é Deus, o conhecimento, o Céu.
Isso significa deixar de buscar a santidade para o eu psicológico, a imagem. Mas sim, não negar mais a santidade que Cristo nunca pode perder.
“A memória de Deus vem à mente quieta”.
“Com a voz do ego silenciada pela nossa decisão, a mente está quieta.“
“Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
“Pai, hoje só quero ouvir a Tua Voz. No mais profundo silêncio, quero vir a Ti para ouvir a Tua Voz e receber o Teu Verbo. Não tenho outra prece, senão esta: venho a Ti para pedir-Te a verdade. E a verdade é a Tua Vontade, que hoje quero compartilhar Contigo.”
“Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/R86562027U
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 254
”Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
Jesus não está nos ensinando a negar as percepções de medo que se manifestam dê diversas formas através da consciência identificada com o autoconceito como a vida.
O convite é escolher o instante santo como a percepção do corpo.
Mas como assim?
Simples, observa-se as manifestações da separação da Totalidade em formas de pensamentos, mas aceita-se que não tem relação alguma com a realidade com Deus.
Não negamos o que percebemos, assumimos a nossa atração pelo equívoco de existência, mas confiamos no Verbo de Deus.
E assim, segue-se ocasionalmente nas demandas dos papéis seguindo as suas funcionalidades.
Quais são as vozes as quais Jesus declara nesta lição?
Lembrando que o tema especial desta série de lições é o pecado. E para a metafísica de Jesus, o pecado é a identificação com a separação e todos os seus ídolos.
O que é o pecado?
“Pecado é insanidade. É o meio pelo qual a mente é levada à loucura e busca deixar que as ilusões tomem o lugar da verdade. E, estando louca, vê ilusões onde a verdade deveria estar e onde realmente está. O pecado deu olhos ao corpo, pois para aqueles que não têm pecado, o que há para contemplar?”
Nesta declaração somos convidados a soltar a identificação com o sistema de pensamento de separação, o ego.
As vozes que somos convidados a silenciar são as nossas identificações equivocadas pelas vontades das crenças que chamamos de eu. Elas são subjacentes à crença de separação.
A prática, então, é silenciar a voz do ego. Jesus não nos convida a nega-lo.
Pois, negar o roteiro e nossos aparentes papéis e as suas funcionalidades também é dar realidade às ilusões.
Nada muda no roteiro até que todas as consciências despertem.
Apenas não nos equivocamos mais em discernir o são os nossos pensamentos alinhados com o Espírito Santo, e o que são as vontades das crenças.
Não mais confundimos a nossa devoção com os ídolos da separação como a vida.
“Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
Aquietar todas as vozes, é ajustar as nossas orações, que até aqui foram feitas ao ego, a uma única oração: pela unidade da Criação de Deus.
A nossa oração passa a ser o perdão sobre a nossa própria imagem e ideia de existência à parte da única Criação de Deus.
A única oração verdadeira é a que perdoa-se diante do roteiro da ilusão.
Não enfraqueça Deus com seus medos. Tentando trazê-lo à sua imagem e semelhança.
Para aqueles que se perdoam não lhes falta nada.
“A oração pelo perdão não é nada mais do que um pedido para que possas ser capaz de reconhecer o que já possuis.”
Basta sentir Deus e toda a tentação desaparecerá.
Basta separar os ídolos a ilusão da existência da Criação de Deus na mente, que o Espírito Santo encarrega-se de usar todos os elementos da ilusão para que a consciência mantenha-se ciente de que a única existência é Cristo.
E mantenha-se consciente de que a única realidade é Deus, o conhecimento, o Céu.
Isso significa deixar de buscar a santidade para o eu psicológico, a imagem. Mas sim, não negar mais a santidade que Cristo nunca pode perder.
“A memória de Deus vem à mente quieta”.
“Com a voz do ego silenciada pela nossa decisão, a mente está quieta.“
“Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
“Pai, hoje só quero ouvir a Tua Voz. No mais profundo silêncio, quero vir a Ti para ouvir a Tua Voz e receber o Teu Verbo. Não tenho outra prece, senão esta: venho a Ti para pedir-Te a verdade. E a verdade é a Tua Vontade, que hoje quero compartilhar Contigo.”
“Que se aquietem todas as vozes em mim, exceto A de Deus.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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