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LIÇÃO 256
”Hoje, Deus é a minha única meta.”
A declaração de hoje é um convite a aceitarmos uma única meta sobre todas as formas imaginadas separadas da Fonte Criadora.
Não é uma lição para que o personagem alinhe suas metas a Deus. Ou, que a partir dos papéis as negue, recuse ou repudie as metas individuais.
Ao contrário disso, é retirar os significados sobre o mundo e sobre os ídolos da separação.
É aceitar que a Criação de Deus é completa.
E ao alinhar a mente para esta certeza, ter como meta o perdão sobre todas as outras aparentes metas.
Ou seja, retirar os significados de satisfação e existência sobre os apegos da personalidade.
E como alcançar essa meta?
“O perdão é a chave para a felicidade.”
“A mente que não perdoa não vê equívocos, só pecados. Olha para o mundo com olhos que não veem e grita ao ver as suas próprias projeções erguerem-se para atacar a sua miserável paródia de vida. Ela quer viver, mas deseja estar morta.”
”Hoje, Deus é minha única meta.”
A partir da metafísica de Jesus o perdão é o caminho para Deus.
Hoje é preciso escolher sentir que a separação é impossível.
O perdão corrige a ilusão da separação.
O perdão remove os apegos, a falta, a limitação, a rejeição e a separação.
”Hoje, Deus é minha única meta.”
Para que essa declaração torne-se uma experiência, será preciso observar o quanto somos apegados ao sistema de pensamento da separação. Sem atacar-se!
E isso começa com o apego que temos com a nossa ideia de existir em um eu psicológico.
Deste lugar, estamos afirmando
que Deus não é nossa meta hoje.
Relembrar incessantemente que a única Criação de Deus não está no mundo é a seta para transcender o ego.
Esse é o desaparecimento do universo. Do nosso universo mental de limitação, rejeição e escassez.
Nenhuma meta ou funcionalidade vai desaparecer subitamente. O que vamos começar a mudar é a dependência dos ídolos da separação no roteiro da separação.
“Hoje, Deus é a minha única meta.”
“E assim, Pai nosso, queremos vir a Ti pelo caminho que indicaste. Não temos outra meta, exceto a de ouvir a Tua Voz e achar o caminho que o Teu Verbo sagrado indicou para nós.”
A única correção aparentemente necessária é a correção do senso de separação de Deus. Essa é a meta do perdão: descansar na imutabilidade da Criação — a separação e o efeito da separação não alcança a realidade.
Ou seja, “Hoje, Deus é a minha única meta”, significa aceitar a inexistência do “eu” dentro do mundo, assim como o próprio mundo.
Hoje, Deus é minha única meta.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/H86681511Q
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 256
”Hoje, Deus é a minha única meta.”
A declaração de hoje é um convite a aceitarmos uma única meta sobre todas as formas imaginadas separadas da Fonte Criadora.
Não é uma lição para que o personagem alinhe suas metas a Deus. Ou, que a partir dos papéis as negue, recuse ou repudie as metas individuais.
Ao contrário disso, é retirar os significados sobre o mundo e sobre os ídolos da separação.
É aceitar que a Criação de Deus é completa.
E ao alinhar a mente para esta certeza, ter como meta o perdão sobre todas as outras aparentes metas.
Ou seja, retirar os significados de satisfação e existência sobre os apegos da personalidade.
E como alcançar essa meta?
“O perdão é a chave para a felicidade.”
“A mente que não perdoa não vê equívocos, só pecados. Olha para o mundo com olhos que não veem e grita ao ver as suas próprias projeções erguerem-se para atacar a sua miserável paródia de vida. Ela quer viver, mas deseja estar morta.”
”Hoje, Deus é minha única meta.”
A partir da metafísica de Jesus o perdão é o caminho para Deus.
Hoje é preciso escolher sentir que a separação é impossível.
O perdão corrige a ilusão da separação.
O perdão remove os apegos, a falta, a limitação, a rejeição e a separação.
”Hoje, Deus é minha única meta.”
Para que essa declaração torne-se uma experiência, será preciso observar o quanto somos apegados ao sistema de pensamento da separação. Sem atacar-se!
E isso começa com o apego que temos com a nossa ideia de existir em um eu psicológico.
Deste lugar, estamos afirmando
que Deus não é nossa meta hoje.
Relembrar incessantemente que a única Criação de Deus não está no mundo é a seta para transcender o ego.
Esse é o desaparecimento do universo. Do nosso universo mental de limitação, rejeição e escassez.
Nenhuma meta ou funcionalidade vai desaparecer subitamente. O que vamos começar a mudar é a dependência dos ídolos da separação no roteiro da separação.
“Hoje, Deus é a minha única meta.”
“E assim, Pai nosso, queremos vir a Ti pelo caminho que indicaste. Não temos outra meta, exceto a de ouvir a Tua Voz e achar o caminho que o Teu Verbo sagrado indicou para nós.”
A única correção aparentemente necessária é a correção do senso de separação de Deus. Essa é a meta do perdão: descansar na imutabilidade da Criação — a separação e o efeito da separação não alcança a realidade.
Ou seja, “Hoje, Deus é a minha única meta”, significa aceitar a inexistência do “eu” dentro do mundo, assim como o próprio mundo.
Hoje, Deus é minha única meta.
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