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LIÇÃO 257
”Que eu me lembre de qual é o meu propósito.”
Qual é o propósito? Será que isto está claro para o observador?
No estudo de ontem, Jesus nos trás uma declaração para o alinhamento da única meta que pode nos trazer a paz almejada.
”Hoje, Deus é a minha única meta.”
Então, para trazer clareza para a aplicação dessa lição, vamos olhar para a diferença entre meta e propósito. Você sabe qual é?
Entretanto tem um passo anterior à meta e o propósito, o objetivo.
Qual o seu objetivo com a metafísica de Jesus?
Melhorar a sua experiência temporariamente humana, ou transcender o ego?
É preciso estar claro que o percurso que empreendemos com Jesus através desse conteúdo é transcender o ego. Desfazer o erro de percepção de existência e não santificar a psicologia humana.
Pois, é a certeza no objetivo que nos ajuda a definir onde a consciência deve chegar.
“Deus é a minha única meta.”
Não distrair-se da meta, por sua vez, nos permite avaliar os resultados e as ferramentas nas quais estamos nos colocando.
Assim, podemos escolher de novo ao perceber-se distraídos com o sistema de pensamento que sustenta a separação.
Já o propósito nos oferece a motivação para seguir em frente, mesmo nos dias difíceis, pois é um lembrete do motivo pela qual começamos a jornada.
“Que eu me lembre qual é o meu propósito.”
Sendo assim, o verdadeiro e o único propósito é o perdão.
Percebam que Jesus inicia essa declaração usando “Que eu me lembre…”?
E lembrar significa que estamos tratando de uma correção na mente.
O perdão é para a mente: o sistema de pensamento ao qual os fragmentos da consciência unificada separada usam para chamar de eu.
Essa lição é um convite para mudar de mente.
“Ninguém pode servir à metas contraditórias e servir-lhes bem”.
Ou seja, todo conflito e escassez que percebemos no roteiro é apenas a falta de perdão.
O propósito, então, precisa ser inequívoco em relação a percebermos em nosso roteiro de papéis e funcionalidades um único propósito unificado.
Aprendermos, então, a reconhecer que nossas experiências no dia a dia são lições de perdão. Mas, somente quando o observador une-se ao sistema de pensamento do Espírito Santo.
Vale lembrar que o corpo é uma mágoa. Desse jeito, ao identificarmos ele como a vida, projeta-se ao invés de perdoar.
Quando mantemos mágoas, dizemos que temos uma vontade que é separada da nossa da Fonte Criadora.
“É impossível ver dois mundos.”
“A percepção é consistente. O que vês reflete o teu pensamento. E o teu pensamento apenas reflete a tua escolha do que queres ver.
Os teus valores são determinantes disso, pois não podes deixar de querer ver o que valorizas, acreditando que o que vês existe realmente. Ninguém pode ver um mundo ao qual a sua mente não tenha dado valor.”
“Que eu me lembre de qual é o meu propósito.”
“Pai, o perdão é o meio que escolheste para a nossa salvação. Que não nos esqueçamos neste dia de que não temos nenhuma vontade senão a Tua. E, assim, o nosso propósito também tem que ser o Teu, se quisermos alcançar a paz que é a Tua Vontade para nós.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/K86745220X
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 257
”Que eu me lembre de qual é o meu propósito.”
Qual é o propósito? Será que isto está claro para o observador?
No estudo de ontem, Jesus nos trás uma declaração para o alinhamento da única meta que pode nos trazer a paz almejada.
”Hoje, Deus é a minha única meta.”
Então, para trazer clareza para a aplicação dessa lição, vamos olhar para a diferença entre meta e propósito. Você sabe qual é?
Entretanto tem um passo anterior à meta e o propósito, o objetivo.
Qual o seu objetivo com a metafísica de Jesus?
Melhorar a sua experiência temporariamente humana, ou transcender o ego?
É preciso estar claro que o percurso que empreendemos com Jesus através desse conteúdo é transcender o ego. Desfazer o erro de percepção de existência e não santificar a psicologia humana.
Pois, é a certeza no objetivo que nos ajuda a definir onde a consciência deve chegar.
“Deus é a minha única meta.”
Não distrair-se da meta, por sua vez, nos permite avaliar os resultados e as ferramentas nas quais estamos nos colocando.
Assim, podemos escolher de novo ao perceber-se distraídos com o sistema de pensamento que sustenta a separação.
Já o propósito nos oferece a motivação para seguir em frente, mesmo nos dias difíceis, pois é um lembrete do motivo pela qual começamos a jornada.
“Que eu me lembre qual é o meu propósito.”
Sendo assim, o verdadeiro e o único propósito é o perdão.
Percebam que Jesus inicia essa declaração usando “Que eu me lembre…”?
E lembrar significa que estamos tratando de uma correção na mente.
O perdão é para a mente: o sistema de pensamento ao qual os fragmentos da consciência unificada separada usam para chamar de eu.
Essa lição é um convite para mudar de mente.
“Ninguém pode servir à metas contraditórias e servir-lhes bem”.
Ou seja, todo conflito e escassez que percebemos no roteiro é apenas a falta de perdão.
O propósito, então, precisa ser inequívoco em relação a percebermos em nosso roteiro de papéis e funcionalidades um único propósito unificado.
Aprendermos, então, a reconhecer que nossas experiências no dia a dia são lições de perdão. Mas, somente quando o observador une-se ao sistema de pensamento do Espírito Santo.
Vale lembrar que o corpo é uma mágoa. Desse jeito, ao identificarmos ele como a vida, projeta-se ao invés de perdoar.
Quando mantemos mágoas, dizemos que temos uma vontade que é separada da nossa da Fonte Criadora.
“É impossível ver dois mundos.”
“A percepção é consistente. O que vês reflete o teu pensamento. E o teu pensamento apenas reflete a tua escolha do que queres ver.
Os teus valores são determinantes disso, pois não podes deixar de querer ver o que valorizas, acreditando que o que vês existe realmente. Ninguém pode ver um mundo ao qual a sua mente não tenha dado valor.”
“Que eu me lembre de qual é o meu propósito.”
“Pai, o perdão é o meio que escolheste para a nossa salvação. Que não nos esqueçamos neste dia de que não temos nenhuma vontade senão a Tua. E, assim, o nosso propósito também tem que ser o Teu, se quisermos alcançar a paz que é a Tua Vontade para nós.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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