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LIÇÃO 258
”Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
Hoje, estamos diante de mais uma oração de perdão.
Lembrando que ainda estamos no tema especial “O que é o pecado?”. E pecar para a metafísica de Jesus é imaginar-se separado da unidade do Cristo, de Deus, a Fonte Criadora.
Percebam que hoje voltamos ao assunto “meta”.
A intenção com esse assunto é deixar claro na consciência que os objetivos do ego, ou seja, para tudo o que surgiu imaginativamente no efeito da diminuta ideia é oposto ao de Deus para a Sua única Criação.
Lembrando que a Criação de Deus é Cristo. Então, o plano de Deus para o efeito da diminuta ideia é que aceitem a unidade e a sua realidade através do perdão, unindo-se ao Espírito Santo como uma forma de pensar unificada à Fonte da Vida.
Já as metas alinhadas ao pensamento de separação tem como objetivo validar o medo de Deus, a limitação, a falta e a rejeição.
O ego usa os ídolos para nos separar, para nos convencer que o que precisamos está fora.
E Jesus afirma que nada do que é real pode ser ou existir fora da totalidade. Ao rejeitar isso a consciência identificada com a separação, colocar-se-a sempre em metas conflitantes.
“Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
No entanto, em nossos roteiros pessoais, permanecemos sendo funcionais!em todos os papéis. Porém, não mais colocando o significado da existência em um corpo e em seus desejos e vontades.
Não confunda prazer e satisfação com paz. Pois as angústias e as tristezas que a consciência pensa que experimenta, são feitas de muitos bons momentos.
“É impossível ver dois mundos.”
“Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
Que eu reposicione a ideia de existência na realidade e na única Criação Deus.
Que eu não julgue contra Deus diante dos ídolos, identificando como a minha existência as defesas à verdade.
“Continuaremos a deixar que a graça de Deus brilhe na inconsciência, enquanto buscamos, em seu lugar, os brinquedos e as bagatelas do mundo?”
“Que eu me lembre que a minha meta é Deus.”
Nesta lição, não é nos oferecido um mantra ou uma declamação poética para passarmos o dia.
Hoje, nos é relembrada novamente a importância da mente atenta à uma única realidade. E Isso é uma referência à necessidade de vigilância constante aos pensamentos que chamo de eu.
Aceitando que estamos em uma jornada de consciência, um treinamento mental para a ressignificação da existência e não santificando ilusões.
Esta jornada de consciência que empreendemos com Jesus pede prática.
E a prática pede compromisso com o propósito, e decisão pela meta que se quer alcançar.
E isso só ocorrerá com a decisão de não se equivocar imaginando-se em uma evolução espiritual. E essa prática é o perdão.
A prática é aceitar-se imutável, desde a Criação, à imagem e semelhança de Deus.
E a decisão de perdoar é simples.
Perdoar não é negar a percepção equivocada de existência e as suas funcionalidades, menos ainda as suas interações no roteiro.
Pelo contrário, perdoar inicia-se no instante santo de liberação dos apegos às formas de pensar que sustentam o eu psicológico.
Basta sentir Deus e toda a tentação desaparecerá.
Basta tornar-se consciente da forte identificação com uma vida ilusória em um corpo, sem negá-la, mas aceitando que chamamos de eu e de existência uma personalidade. E que projetamos sobre outras personalidades o ataque que está na própria consciência, devido a auto-identificação com o sistema de pensamento da separação. Mas, ciente que isso ocorre apenas como uma defesa das vontades das crenças do indivíduo.
Desta forma, tornamo-nos consciente da única realidade, Cristo.
“Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
O que poderíamos buscar, senão a nossa Identidade?”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 258
”Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
Hoje, estamos diante de mais uma oração de perdão.
Lembrando que ainda estamos no tema especial “O que é o pecado?”. E pecar para a metafísica de Jesus é imaginar-se separado da unidade do Cristo, de Deus, a Fonte Criadora.
Percebam que hoje voltamos ao assunto “meta”.
A intenção com esse assunto é deixar claro na consciência que os objetivos do ego, ou seja, para tudo o que surgiu imaginativamente no efeito da diminuta ideia é oposto ao de Deus para a Sua única Criação.
Lembrando que a Criação de Deus é Cristo. Então, o plano de Deus para o efeito da diminuta ideia é que aceitem a unidade e a sua realidade através do perdão, unindo-se ao Espírito Santo como uma forma de pensar unificada à Fonte da Vida.
Já as metas alinhadas ao pensamento de separação tem como objetivo validar o medo de Deus, a limitação, a falta e a rejeição.
O ego usa os ídolos para nos separar, para nos convencer que o que precisamos está fora.
E Jesus afirma que nada do que é real pode ser ou existir fora da totalidade. Ao rejeitar isso a consciência identificada com a separação, colocar-se-a sempre em metas conflitantes.
“Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
No entanto, em nossos roteiros pessoais, permanecemos sendo funcionais!em todos os papéis. Porém, não mais colocando o significado da existência em um corpo e em seus desejos e vontades.
Não confunda prazer e satisfação com paz. Pois as angústias e as tristezas que a consciência pensa que experimenta, são feitas de muitos bons momentos.
“É impossível ver dois mundos.”
“Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
Que eu reposicione a ideia de existência na realidade e na única Criação Deus.
Que eu não julgue contra Deus diante dos ídolos, identificando como a minha existência as defesas à verdade.
“Continuaremos a deixar que a graça de Deus brilhe na inconsciência, enquanto buscamos, em seu lugar, os brinquedos e as bagatelas do mundo?”
“Que eu me lembre que a minha meta é Deus.”
Nesta lição, não é nos oferecido um mantra ou uma declamação poética para passarmos o dia.
Hoje, nos é relembrada novamente a importância da mente atenta à uma única realidade. E Isso é uma referência à necessidade de vigilância constante aos pensamentos que chamo de eu.
Aceitando que estamos em uma jornada de consciência, um treinamento mental para a ressignificação da existência e não santificando ilusões.
Esta jornada de consciência que empreendemos com Jesus pede prática.
E a prática pede compromisso com o propósito, e decisão pela meta que se quer alcançar.
E isso só ocorrerá com a decisão de não se equivocar imaginando-se em uma evolução espiritual. E essa prática é o perdão.
A prática é aceitar-se imutável, desde a Criação, à imagem e semelhança de Deus.
E a decisão de perdoar é simples.
Perdoar não é negar a percepção equivocada de existência e as suas funcionalidades, menos ainda as suas interações no roteiro.
Pelo contrário, perdoar inicia-se no instante santo de liberação dos apegos às formas de pensar que sustentam o eu psicológico.
Basta sentir Deus e toda a tentação desaparecerá.
Basta tornar-se consciente da forte identificação com uma vida ilusória em um corpo, sem negá-la, mas aceitando que chamamos de eu e de existência uma personalidade. E que projetamos sobre outras personalidades o ataque que está na própria consciência, devido a auto-identificação com o sistema de pensamento da separação. Mas, ciente que isso ocorre apenas como uma defesa das vontades das crenças do indivíduo.
Desta forma, tornamo-nos consciente da única realidade, Cristo.
“Que eu me lembre de que a minha meta é Deus.”
O que poderíamos buscar, senão a nossa Identidade?”
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