Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 259 - Que eu me lembre de que não existe pecado.


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LIÇÃO 259


"Que eu me lembre de que não existe pecado."


"O pecado é o único pensamento que faz a meta de Deus parecer inatingível. O que mais poderia nos cegar para o óbvio e fazer com que o estranho e o deturpado aparentem mais clareza?


O que mais, senão o pecado, gera os nossos ataques?"


Podemos começar lembrando que para as consciências o símbolo do pecado é a ilusão da vida em um corpo, imaginativamente em um mundo.


O símbolo do pecado, então, tem o seguinte posicionamento mental: "Deus está lá, e o eu estou aqui."


Mas, notem que Jesus novamente começa a declaração com: “Que eu me lembre de”.


Que eu me lembre que a Criação de Deus não deixou a sua Fonte Criadora.


"Que eu me lembre que não existe pecado."


O pecado, a separação, é o símbolo da culpa, do medo, e da punição. A separação faz com que os separados experimentem sensações de falta, limitação e rejeição.


O Amor não pode ter opostos. A separação é o pensamento que a consciência por sua própria vontade coloca-se em um estado de auto-condenação e auto-punição.


O perdão só é possível a uma consciência que, desvanecendo no Espírito Santo, aceita a sua única realidade.


O inferno, então, é a consciência que não perdoa. Que utiliza o sistema de pensamento de pecado como a fonte da existência.


"Que eu me lembre que não existe pecado."


O pecado é um equívoco sem significado algum na realidade.


O convite de hoje é fortalecer na consciência a decisão de não tornar reais os equívocos de percepção em existência.


A ideia da separação aceita nas consciências é o que sustenta e mantem o sistema de pensamento de separação.


A partir do efeito da diminuta ideia, a imaginação da separação fez uma consciência que experimenta a ideia de culpa, medo e punição.


E assim, com a fragmentação dessa consciência em bilhões de formas de pensar à imagem e semelhança desse sistema de pensamento de separação, surgiram os pensamentos de ataque – quer sejam de atacar ou ser atacado – vêm do pecado, porque o pecado em si é um pensamento de ataque.


E o eu psicológico no mundo é a encarnação de crenças inventadas para proteger o pecado, a separação.


E assim surge o autoconceito: pecado leva à culpa, que exige punição, cujo medo leva à nossa necessidade de defesa.


"Que eu me lembre de que não existe pecado."


Novamente as consciências são lembradas a transcender a insanidade dos nossos pensamentos equivocados, o perdão.


Somos convidados mais uma vez a fazer conclusões lógicas. A lição anterior reforça que manter a meta em Deus é tudo o que é preciso.


A lição de hoje reforça que o que impede de sentir Deus através desta meta é apenas o senso de separação, que conduz a sentimentos de impotência, fraqueza, frustação e apatia. Pois há um tendência e buscar Deus dentro do próprio senso de separação.


Porém, se praticamos uma mentalidade sã, podemos usar todos os sentimentos negativos que contradizem o Amor e que só podem vir da separação, apenas como ferramenta para a honestidade: "se estou sentindo isso ao buscar esta meta, é por que ainda me vejo na separação".


Assim, finalmente podemos descansar em verdadeira disponibilidade e confiança em Deus, na certeza de que não há uma brecha entre a Fonte e a Sua Criação.


"Que eu me lembre de que não existe pecado."


"Pai, hoje eu não quero ser insano. Não quero ter medo do amor, nem buscar refúgio no seu oposto. Pois o amor não pode ter nenhum oposto. Tu és a Fonte de tudo o que existe. E tudo o que é permanece em Ti e Tu estás em tudo o que é."


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