Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 262 - Que eu não perceba diferenças hoje. (UCEM)


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LIÇÃO 262


”Que eu não perceba diferenças hoje.”


“Pai, Tu tens um Filho. E, neste dia, é para ele que eu quero olhar. Ele é a Tua única criação. Por que haveria eu de perceber mil formas naquilo que permanece uno?


Por que haveria eu de dar mil nomes a ele quando um só nome é suficiente?”


É preciso trazer a atenção neste estudo para o fato de que não é um convite a negar os papéis, os relacionamentos ou nossas interações na forma.


A prática é fazer de forma funcional tudo o que é pedido em nossas atividades, entretanto, lembrando que o Ser real não sabe para que serve nada no mundo.


Mas, para o observador na consciência, tudo é ferramenta de perdão.


A meta, então, é não distrair-se com a identificação de uma vida através de corpos e suas aparentes diferenças.


E ao pensar em corpos, é preciso incluir todas as formas animadas e inanimadas no roteiro do ego, o universo todo é ilusório e todas as suas representações também o são.


Desde a mais sútil até a mais densa ou concreta, pois todas são símbolos da separação.


E, somente através de símbolos da separação é possível projetar as vontades das nossas crenças de indivíduo.


“Que eu não perceba diferenças hoje.”


Que eu reposicione a certeza da existência da vida em uma única Criação de Deus.


Novamente nos é relembrada a unicidade do nosso Ser.


Hoje, somos conduzidos a relacionamentos santos.


E o que é um relacionamento santo?


O relacionamento santo é a decisão que o observador adota diante dos ídolos da separação.


Tornando-os símbolos do perdão e não mais do ataque à impecabilidade. Em toda forma usada para relembrar-se na unidade do Cristo, ali foi estabelecido um relacionamento santo.


Já todos os relacionamentos especiais dependem da crença de que somos diferentes dos nossos irmãos.


São essas diferenças que garantem a separação. A ideia de autoria da vida.


“Que eu não perceba diferenças hoje.”


Deus tem um único Filho, não vários ou muitos.


Portanto, as diferenças que percebemos têm que ser ilusórias. Tudo o que representa a Criação tem que ser parte da mente de Deus em Seu único Filho.


Além das formas, além dos corpos, a única realidade é a consciência Crística.


Mas, ver o Cristo através do irmão não é inserir o Cristo na imagem. Isso seria santificar a ilusão.


Ver o Cristo no irmão é relembrar através de todas as imagens que a única Criação de Deus está no Céu, no conhecimento com Deus.


A experiência com a declaração de hoje é: mais uma vez, o observador deve manter-se atento à mudança de sistema de pensamento que conduz o corpo.


Na mente passa-se, entã, a perceber os corpos, o mundo e todas as suas formas sem diferenças, no propósito da correção da percepção.


“Que eu não perceba diferenças hoje.”


“Pai, Tu tens um Filho. E, neste dia, é para ele que eu quero olhar. Ele é a Tua única criação. Por que haveria eu de perceber mil formas naquilo que permanece uno?


Por que haveria eu de dar mil nomes a ele quando um só nome é suficiente?


Pois o Teu Filho tem que ter o Teu Nome, porque Tu o criaste. Que eu não o veja como um estranho para o seu Pai nem para mim. Pois ele faz parte de mim e eu dele e nós somos parte de Ti, Que és a nossa Fonte, eternamente unidos no Teu Amor, eternamente o Filho santo de Deus.


Inspiração - Um Curso em Milagres.


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