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LIÇÃO 263
”A minha santa visão vê todas as coisas puras.”
Para a metafísica de Jesus: ver é pensar.
Então, ver todas as coisas puras só ocorrerá quando escolhemos o sistema de pensamento verdadeiro para auto-identificar-se.
A minha santa visão ocorre com a aceitação da mente certa como a minha realidade, o Espírito Santo, o sistema de pensamento verdadeiro que vê a unidade além de todas as formas.
Deus estendeu-se a tudo o que é. E tudo o que é só pode Ser com Deus e em Deus.
A pureza trazida nesta declaração é uma referência à extensão de Deus no Conhecimento.
Ver todas as coisas como puras é perceber-se como a Criação de Deus, e localizar-se na extensão de Deus no Conhecimento.
“Todas as coisas puras” não é uma referência para santificar as formas e os corpos. Mas, usar os corpos e todas as formas para reconhecer-se na unidade e na Totalidade.
“O corpo é o meio pelo qual o Filho de Deus retorna à sanidade.
Apesar de ter sido feito para cercá-lo irremediavelmente no inferno, a perseguição do inferno foi trocada pela meta do Céu.
O Filho de Deus estende a mão para alcançar o seu irmão e para ajudá-lo a caminhar pela estrada junto com ele.
Agora o corpo é santo. Agora, ele serve para curar a mente que ele tinha sido feito para matar.”
Jesus, hoje, nos fala de uma mudança de percepção de existência, de auto-identificação na mente localizando-se como único Filho de Deus com todos.
Ao invés de atacar a impecabilidade projetando sobre as formas e os outros corpos as vontades das nossas crenças, percebendo a culpa do lado de fora.
“Pai, a Tua Mente criou tudo o que é, o Teu Espírito penetrou em tudo, o Teu Amor lhe deu vida.
E quereria eu olhar para o que Tu criaste como se fosse possível torná-lo pecaminoso?”
Novamente lembramos da relação de Causa e Efeito, Deus e Cristo e a Totalidade.
Quando Jesus diz: “Pai, a Tua Mente criou tudo o que é”, está simbolizando o Céu, está relembrando na consciência onde a realidade acontece.
Não está relacionando o roteiro do ego como a vida que Deus criou, mas ao contrário, está conduzindo a percepção equivocada a desfazer-se na mente certa.
“A minha santa visão vê todas as coisas puras.”
O meu sistema de pensamento verdadeiro se reconhece na impecabilidade da Criação de Deus.
Essa lição nos devolve a visão que surge através da percepção corrigida.
A experiência dessa lição é, uma vez mais, assumir a responsabilidade do observador pelas cenas em que se coloca e se percebe, porém sem atacar-se.
Apenas relembrando e tornando-se ciente da Vida exclusivamente com a Fonte Criadora da Vida.
Deste lugar, tudo o que hoje percebemos é abençoado pela visão do perdão, pela visão da unidade da Criação de Deus.
A prática, então, é simples: manter a mente atenta ao instante santo e o perdão.
Retiramos as opiniões do autoconceito e nos posicionamos na unidade da Resposta de Deus para o efeito da diminuta ideia, o Espírito Santo.
Para tanto, é essencial que monitoremos com fidelidade as nossas mentes, apenas para proteger na consciência o sistema de pensamento da santidade garantida por Deus.
A experiência proposta nesta lição ocorrerá quando deixarmos de nos excluir, e de também não excluirmos ninguém da nossa verdadeira Vida.
O Filho de Deus é Um. Apenas o autoconceito tenta a todo custo inventar vários.
Através da visão de Cristo percebemos que todos são o mesmo.
Essa percepção curada de inocência não vem por negarmos nossa vista física, as percepções através do corpo, mas por negarmos a interpretação do ego sobre as suas percepções.
Está consumado.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 263
”A minha santa visão vê todas as coisas puras.”
Para a metafísica de Jesus: ver é pensar.
Então, ver todas as coisas puras só ocorrerá quando escolhemos o sistema de pensamento verdadeiro para auto-identificar-se.
A minha santa visão ocorre com a aceitação da mente certa como a minha realidade, o Espírito Santo, o sistema de pensamento verdadeiro que vê a unidade além de todas as formas.
Deus estendeu-se a tudo o que é. E tudo o que é só pode Ser com Deus e em Deus.
A pureza trazida nesta declaração é uma referência à extensão de Deus no Conhecimento.
Ver todas as coisas como puras é perceber-se como a Criação de Deus, e localizar-se na extensão de Deus no Conhecimento.
“Todas as coisas puras” não é uma referência para santificar as formas e os corpos. Mas, usar os corpos e todas as formas para reconhecer-se na unidade e na Totalidade.
“O corpo é o meio pelo qual o Filho de Deus retorna à sanidade.
Apesar de ter sido feito para cercá-lo irremediavelmente no inferno, a perseguição do inferno foi trocada pela meta do Céu.
O Filho de Deus estende a mão para alcançar o seu irmão e para ajudá-lo a caminhar pela estrada junto com ele.
Agora o corpo é santo. Agora, ele serve para curar a mente que ele tinha sido feito para matar.”
Jesus, hoje, nos fala de uma mudança de percepção de existência, de auto-identificação na mente localizando-se como único Filho de Deus com todos.
Ao invés de atacar a impecabilidade projetando sobre as formas e os outros corpos as vontades das nossas crenças, percebendo a culpa do lado de fora.
“Pai, a Tua Mente criou tudo o que é, o Teu Espírito penetrou em tudo, o Teu Amor lhe deu vida.
E quereria eu olhar para o que Tu criaste como se fosse possível torná-lo pecaminoso?”
Novamente lembramos da relação de Causa e Efeito, Deus e Cristo e a Totalidade.
Quando Jesus diz: “Pai, a Tua Mente criou tudo o que é”, está simbolizando o Céu, está relembrando na consciência onde a realidade acontece.
Não está relacionando o roteiro do ego como a vida que Deus criou, mas ao contrário, está conduzindo a percepção equivocada a desfazer-se na mente certa.
“A minha santa visão vê todas as coisas puras.”
O meu sistema de pensamento verdadeiro se reconhece na impecabilidade da Criação de Deus.
Essa lição nos devolve a visão que surge através da percepção corrigida.
A experiência dessa lição é, uma vez mais, assumir a responsabilidade do observador pelas cenas em que se coloca e se percebe, porém sem atacar-se.
Apenas relembrando e tornando-se ciente da Vida exclusivamente com a Fonte Criadora da Vida.
Deste lugar, tudo o que hoje percebemos é abençoado pela visão do perdão, pela visão da unidade da Criação de Deus.
A prática, então, é simples: manter a mente atenta ao instante santo e o perdão.
Retiramos as opiniões do autoconceito e nos posicionamos na unidade da Resposta de Deus para o efeito da diminuta ideia, o Espírito Santo.
Para tanto, é essencial que monitoremos com fidelidade as nossas mentes, apenas para proteger na consciência o sistema de pensamento da santidade garantida por Deus.
A experiência proposta nesta lição ocorrerá quando deixarmos de nos excluir, e de também não excluirmos ninguém da nossa verdadeira Vida.
O Filho de Deus é Um. Apenas o autoconceito tenta a todo custo inventar vários.
Através da visão de Cristo percebemos que todos são o mesmo.
Essa percepção curada de inocência não vem por negarmos nossa vista física, as percepções através do corpo, mas por negarmos a interpretação do ego sobre as suas percepções.
Está consumado.
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