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LIÇÃO 265
”Eu só vejo a gentileza da criação.”
A gentileza da Criação não pode ser relacionada com a gentileza que estamos acostumados no mundo.
A gentileza da Criação está ligada a sua imutabilidade em Amor perfeito e eterno com Deus.
A gentileza da Criação está em aceitarmos a unidade, o Amor da Fonte Criadora como a única realidade.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
Essa é mais uma lição que nos fala da Expiação e do perdão como ferramenta de ajuste de foco da existência.
Nos é apresentado no livro a gentileza como sendo uma característica do professor de Deus.
Com o Espírito Santo como nosso sistema de pensamento real, só a gentileza do Amor de Deus é refletida aqui.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
“A projeção faz a percepção. O mundo que vês é o que deste ao mundo, nada mais do que isso. (…) Ele é a testemunha do teu estado mental, o retrato externo de uma condição interna.”
Então, se o mundo testemunha o meu estado mental, ele testemunha o sistema de pensamento que o observador escolheu para definir a sua existência.
Ou seja, se tudo que eu percebo são reflexos dos meus próprios pensamentos, sou eu quem estou me conduzindo diante das imagens, cenas e circunstâncias que eu classifico como desafiadoras ou não, gentis ou não gentis.
Apenas o sistema de pensamento da separação torna real a dualidade.
Mas, quando o observador aceita a sua existência em Deus, e une a consciência de existência aos pensamentos com o Espírito Santo, assim, a gentileza da criação é tudo o que eu vejo.
Ver a gentileza da criação conduzirá o observador a desvanecer-se no Espirito Santo. Ele é o ponto de encontro das consciências onde aceitarão que jamais foi possível pensar sem Deus.
Nem sem uma mente certa ou em uma mente equivocada. Tudo é apenas pedagógico nas consciências que representam o efeito da diminuta ideia.
Em única instância, com Deus na totalidade, Cristo, o pensador da diminuta ideia, jamais se transformou no pensamento de separação, pois Deus o corrigiu instantaneamente. E desta forma, Cristo também não se transformou no efeito desse pensamento.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
Esse é o passo da fé em que o observador torna-se o instante santo e na sua visão, o perdão completo, que é o reconhecimento de que Deus e Seu Filho nunca estiveram separados.
Sem separação, a gentileza da criação é restaurada à consciência restabelecendo a santidade, aceitando-se o próprio Espírito santo, parte da mente amorosa e gentil de Deus.
E assim, o corpo que antes era um idolo ao ataque à impecabilidade da criação, agora passa a ser uma ferramenta de despertar.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
Jesus reforça, no Manual de Professores, que a gentileza vivenciada a partir da verdade se inicia primeiramente na confiança e aceitação da Expiação: a consciência de que os erros não são possíveis.
E a partir daí, reconhece-se que o dano é impossível para a criação de Deus.
Ou seja, a gentileza a partir da verdade é uma característica da consciência que aceita que o dano é impossível. Sendo assim, nada no efeito do sonho está afetando o observador.
Nisto está a gentileza. Os aparentes ataques são realmente apenas aparências.
Com essa aceitação, a mente está aberta para a visão do perdão; que olha e não confunde-se com os aparentes efeitos, pensamentos e sensações equivocadas do senso de separação.
“Eu só vejo a gentileza da criação”, pois Cristo está em perfeita união com a Fonte, e isso nunca deixou ou deixará de ser assim.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 265
”Eu só vejo a gentileza da criação.”
A gentileza da Criação não pode ser relacionada com a gentileza que estamos acostumados no mundo.
A gentileza da Criação está ligada a sua imutabilidade em Amor perfeito e eterno com Deus.
A gentileza da Criação está em aceitarmos a unidade, o Amor da Fonte Criadora como a única realidade.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
Essa é mais uma lição que nos fala da Expiação e do perdão como ferramenta de ajuste de foco da existência.
Nos é apresentado no livro a gentileza como sendo uma característica do professor de Deus.
Com o Espírito Santo como nosso sistema de pensamento real, só a gentileza do Amor de Deus é refletida aqui.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
“A projeção faz a percepção. O mundo que vês é o que deste ao mundo, nada mais do que isso. (…) Ele é a testemunha do teu estado mental, o retrato externo de uma condição interna.”
Então, se o mundo testemunha o meu estado mental, ele testemunha o sistema de pensamento que o observador escolheu para definir a sua existência.
Ou seja, se tudo que eu percebo são reflexos dos meus próprios pensamentos, sou eu quem estou me conduzindo diante das imagens, cenas e circunstâncias que eu classifico como desafiadoras ou não, gentis ou não gentis.
Apenas o sistema de pensamento da separação torna real a dualidade.
Mas, quando o observador aceita a sua existência em Deus, e une a consciência de existência aos pensamentos com o Espírito Santo, assim, a gentileza da criação é tudo o que eu vejo.
Ver a gentileza da criação conduzirá o observador a desvanecer-se no Espirito Santo. Ele é o ponto de encontro das consciências onde aceitarão que jamais foi possível pensar sem Deus.
Nem sem uma mente certa ou em uma mente equivocada. Tudo é apenas pedagógico nas consciências que representam o efeito da diminuta ideia.
Em única instância, com Deus na totalidade, Cristo, o pensador da diminuta ideia, jamais se transformou no pensamento de separação, pois Deus o corrigiu instantaneamente. E desta forma, Cristo também não se transformou no efeito desse pensamento.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
Esse é o passo da fé em que o observador torna-se o instante santo e na sua visão, o perdão completo, que é o reconhecimento de que Deus e Seu Filho nunca estiveram separados.
Sem separação, a gentileza da criação é restaurada à consciência restabelecendo a santidade, aceitando-se o próprio Espírito santo, parte da mente amorosa e gentil de Deus.
E assim, o corpo que antes era um idolo ao ataque à impecabilidade da criação, agora passa a ser uma ferramenta de despertar.
“Eu só vejo a gentileza da criação.”
Jesus reforça, no Manual de Professores, que a gentileza vivenciada a partir da verdade se inicia primeiramente na confiança e aceitação da Expiação: a consciência de que os erros não são possíveis.
E a partir daí, reconhece-se que o dano é impossível para a criação de Deus.
Ou seja, a gentileza a partir da verdade é uma característica da consciência que aceita que o dano é impossível. Sendo assim, nada no efeito do sonho está afetando o observador.
Nisto está a gentileza. Os aparentes ataques são realmente apenas aparências.
Com essa aceitação, a mente está aberta para a visão do perdão; que olha e não confunde-se com os aparentes efeitos, pensamentos e sensações equivocadas do senso de separação.
“Eu só vejo a gentileza da criação”, pois Cristo está em perfeita união com a Fonte, e isso nunca deixou ou deixará de ser assim.
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