Me Imaginando Humano, e Agora?

Lição 268 - Que todas as coisas sejam exatamente como são. (UCEM)


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LIÇÃO 268


”Que todas as coisas sejam exatamente como são.”


Prestemos a atenção no verbo “ser” nesta declaração. Onde as coisas podem “ser”? Onde a existência tem significado real?


Somente a Criação de Deus tem significado. E essa declaração reposiciona a atenção para essa realidade.


Estamos no tema “o que é o corpo?”.


Notem que nessas dez declarações Jesus conduz a consciência a observar-se em uma existência alheia ao corpo.


O convite é fluir com a Vida e a Fonte da Vida. E desidentificar-se do controle auto-imposto pelo sistema de pensamento da separação.


No universo que chamamos de coisas, seres e existência de corpos, sejam animados ou inanimados, tudo é símbolo do pecado, da separação.


Entretanto, Jesus hoje relembra o observador, e não o eu psicológico, a perceber a tudo contido no universo como símbolos ao instante santo.


Ou seja, setas para o redespertar, fluindo com o Espírito Santo, o sistema de pensamento que é a Resposta de Deus para a insanidade da separação.


“Que todas as coisas sejam exatamente como são.”


“Senhor, que eu não seja o Teu crítico hoje, e nem julgue contra Ti. Que eu não tente interferir na Tua criação nem distorcê-la em formas doentias.


Que esteja disposto a retirar os meus desejos da sua unidade, deixando assim que ela seja tal como a criaste.


Pois assim também serei capaz de reconhecer o meu Ser, tal como me criaste.


No amor fui criado e no amor permanecerei para sempre. O que pode me assustar, quando deixo todas as coisas serem exatamente como são?”


Jesus, hoje, pede para não equivocar-nos mais da única realidade.


Deixar-mos de insistir em afirmar a possibilidade de ser outra existência à parte da Fonte Criadora da Vida.


O convite é corrigirmos a percepção em relação a insistência da consciência em tentar tornar o autoconceito a vida, e o mundo a realidade.


Isso ocorre devido a identificação da consciência com o sistema de pensamento equivocado, o efeito da diminuta ideia: o ego.


Chamamos de eu o oposto da existência. E assim, na fantasia de tempo e espaço, transforma-se a separação, os corpos em verdade, e a unicidade em ilusão.


“Que todas as coisas sejam exatamente como são.”


“Que o nosso modo de ver não seja uma blasfêmia hoje, e que não prestemos ouvidos a línguas mentirosas.


Só a realidade está livre da dor. Só a realidade está livre da perda. Só a realidade é totalmente segura. E é só isso que buscamos hoje.”


“Que todas as coisas sejam exatamente como são.”


A vivência da lição de hoje está em reconhecemos esse equívoco de existência e escolher aceitar as coisas como verdadeiramente são, por aceitarmos a Expiação: a separação não foi possível.


Sendo assim, observa-se os efeitos as projeções das vontades das crenças do autoconceito com o objetivo de não identificar-se com a sua causa.


Aceitando: “Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Pois ainda sou como Deus me criou.”


Enquanto iludido com o sistema de pensamento do ego, o observador distrai-se com uma multiplicidade de ídolos à separação.


Classificando e julgando como a existência relacionamentos especiais com as projeções de suas crenças em relacionamentos especiais: aqueles de que gostamos e os de que não gostamos; aqueles que podemos manipular e os que não podemos.


Agora, escolhemos desfazer essas percepções equivocadas por desistirmos de todos os julgamentos.


“Que todas as coisas sejam exatamente como são.”


“Esse é o meu instante santo de liberação.”


Jesus, hoje, nos conduz a vivenciar instantes santos de liberação através do observador ciente da existência em Unidade no Cristo, e consciente da realidade, a Mente compartilhada de Deus.


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