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LIÇÃO 269
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
Contemplar a face de Cristo é reconhecer-se como a única Criação de Deus.
Estamos chegando ao final destas lições em que o tema é “O que corpo?”.
E notem que Jesus não nos ensina a utilidade do corpo, ou a espiritualização do comportamento das imagens.
Ele não nos conduz a trazer a santidade para a personalidade nos ensinando métodos de como usar o corpo e as suas funcionalidades e santificá-las dizendo: “estou fazendo isso ou aquilo a favor da verdade”.
Pois isso ainda pode ser uma estratégia da consciência distraída em intelectualização com a metafísica de Jesus.
Jesus, objetivamente, nos diz em todas as lições desse tema para reposicionar a atenção do observador no reconhecimento de Cristo como a única Criação de Deus.
E a partir desses instantes santos, o sistema de pensamento de Deus, o Espírito Santo, assume e completa o caminho.
Usando todas as funcionalidades e papéis inseridos no eu psicológico para o redespertar de todo o efeito da diminuta ideia, através da Sua decisão de não equivocar-se da única realidade.
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
A face de Cristo é o símbolo da Imutabilidade da Criação de Deus.
Contemplar a face de Cristo é soltar a identificação equivocada de existência e soltar as interpretações pessoais sobre as ilusões.
Passando a reconhecer além de todas as aparências apenas a única realidade.
Então, contemplar a face de Cristo é não distrair-se em nossos julgamentos sobre nós mesmos e sobre os outros.
É mais uma lição que relembra a decisão pela Expiação e pelo perdão.
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
Isso não implica em nos auto-julgar pelas distrações que nos percebemos, ou deixar de perceber as nossas preferências e não preferências.
Não é um convite a testar-se na forma, e sair por aí fazendo coisas que antes repudiava.
O convite é ir além das nossas opiniões. Primeiramente as reconhecendo como preferências de uma consciência condicionada em uma ilusão de existência.
Todas as percepções duais serão as ferramentas de ajuste de foco para a unicidade e a integridade com a Fonte Criadora.
Ou tudo é Amor, Unidade, ou então é um pedido de Amor, um pedido para o despertar para a Unidade da Criação.
Ou seja, tudo no mundo, em todas as interaçẽos e relações, só há Amor ou pedidos de Amor.
Fazemos pedidos de realidade, ou a oferecemos primeiramente em nossas consciências e assim demonstramos.
“Ensina só o Amor, pois é isso que tu és.”
Ensinar a si próprio é aprender. Ensina só a realidade, pois a única existência é Cristo.
Nada além disso está ocorrendo na ilusão de tempo e espaço: pedidos de Amor incessantes. O pedido pela realidade (Amor).
A todo instante é esse o chamado das consciências.
Todas as consciências através das suas personalidades estão em uma jornada pela paz, independente de como parecem buscá-la.
E a paz só ocorre incondicionalmente, e verdadeiramente na Criação de Deus.
A paz é um atributo do Ser, a imagem e semelhança de Deus.
E é por isso que toda ação através do corpo demonstrará sempre uma consciência ciente e consciente da sua realidade, o Amor, ou estará distraída em crenças através do autoconceito e ciente de uma existência em corpos.
Só o alinhamento da consciência com o Espírito Santo realinha todos os propósitos em um único propósito que poderá surtir efeito.
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
“Peço-Te que abençoes a minha vista neste dia.
Ela é o meio que escolheste para vir a ser o caminho para mostrar-me os meus equívocos e fazer com que eu olhe para o que está além.”
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/O86912154X
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 269
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
Contemplar a face de Cristo é reconhecer-se como a única Criação de Deus.
Estamos chegando ao final destas lições em que o tema é “O que corpo?”.
E notem que Jesus não nos ensina a utilidade do corpo, ou a espiritualização do comportamento das imagens.
Ele não nos conduz a trazer a santidade para a personalidade nos ensinando métodos de como usar o corpo e as suas funcionalidades e santificá-las dizendo: “estou fazendo isso ou aquilo a favor da verdade”.
Pois isso ainda pode ser uma estratégia da consciência distraída em intelectualização com a metafísica de Jesus.
Jesus, objetivamente, nos diz em todas as lições desse tema para reposicionar a atenção do observador no reconhecimento de Cristo como a única Criação de Deus.
E a partir desses instantes santos, o sistema de pensamento de Deus, o Espírito Santo, assume e completa o caminho.
Usando todas as funcionalidades e papéis inseridos no eu psicológico para o redespertar de todo o efeito da diminuta ideia, através da Sua decisão de não equivocar-se da única realidade.
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
A face de Cristo é o símbolo da Imutabilidade da Criação de Deus.
Contemplar a face de Cristo é soltar a identificação equivocada de existência e soltar as interpretações pessoais sobre as ilusões.
Passando a reconhecer além de todas as aparências apenas a única realidade.
Então, contemplar a face de Cristo é não distrair-se em nossos julgamentos sobre nós mesmos e sobre os outros.
É mais uma lição que relembra a decisão pela Expiação e pelo perdão.
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
Isso não implica em nos auto-julgar pelas distrações que nos percebemos, ou deixar de perceber as nossas preferências e não preferências.
Não é um convite a testar-se na forma, e sair por aí fazendo coisas que antes repudiava.
O convite é ir além das nossas opiniões. Primeiramente as reconhecendo como preferências de uma consciência condicionada em uma ilusão de existência.
Todas as percepções duais serão as ferramentas de ajuste de foco para a unicidade e a integridade com a Fonte Criadora.
Ou tudo é Amor, Unidade, ou então é um pedido de Amor, um pedido para o despertar para a Unidade da Criação.
Ou seja, tudo no mundo, em todas as interaçẽos e relações, só há Amor ou pedidos de Amor.
Fazemos pedidos de realidade, ou a oferecemos primeiramente em nossas consciências e assim demonstramos.
“Ensina só o Amor, pois é isso que tu és.”
Ensinar a si próprio é aprender. Ensina só a realidade, pois a única existência é Cristo.
Nada além disso está ocorrendo na ilusão de tempo e espaço: pedidos de Amor incessantes. O pedido pela realidade (Amor).
A todo instante é esse o chamado das consciências.
Todas as consciências através das suas personalidades estão em uma jornada pela paz, independente de como parecem buscá-la.
E a paz só ocorre incondicionalmente, e verdadeiramente na Criação de Deus.
A paz é um atributo do Ser, a imagem e semelhança de Deus.
E é por isso que toda ação através do corpo demonstrará sempre uma consciência ciente e consciente da sua realidade, o Amor, ou estará distraída em crenças através do autoconceito e ciente de uma existência em corpos.
Só o alinhamento da consciência com o Espírito Santo realinha todos os propósitos em um único propósito que poderá surtir efeito.
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
“Peço-Te que abençoes a minha vista neste dia.
Ela é o meio que escolheste para vir a ser o caminho para mostrar-me os meus equívocos e fazer com que eu olhe para o que está além.”
“A minha visão é dirigida para contemplar a face de Cristo.”
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