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LIÇÃO 286
”Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
Para iniciarmos é preciso compreender o significado de “silêncio” através da metafísica de Jesus.
Silêncio é mais um símbolo para a Totalidade, onde tudo é o mesmo a todo instante.
A Fonte Criadora e a Extensão da Fonte compartilham o mesmo sistema de pensamento.
Ou seja, não há diferenças, oscilações, mudanças e nem dualidade.
E “coração” é um símbolo para a forma de pensar na mente. A consciência unida a um ou outro sistema de pensamento. Mente certa ou mente errada.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
Hoje, a certeza de que a Criação de Deus é a Sua imagem e semelhança, ou melhor, o sistema de pensamento de Deus desfaz a auto-identificação equivocada de existência da consciência.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
“Pai, como é sereno o dia de hoje! Com que quietude todas as coisas acham o seu lugar!
Este é o dia que foi escolhido como o momento em que eu venho a compreender a lição de que não é necessário que eu faça coisa alguma.”
Jesus enfatiza mais uma vez que todo o senso de busca, necessidade de fazer algo, resolver um problema, esforço ou tensão ao praticar o reposicionamento de consciência na Realidade é apenas do sistema de pensamento alinhado com a separação.
A simplicidade de se lidar com ilusões é que todas já são falsas e nunca afetaram a Criação de Deus.
No entanto, o sistema de pensamento de autoengano pode iludir as consciências em sensações de que algo precisa ser resolvido.
Neste lugar, a mente em primeiro lugar torna as ilusões reais em algum nível, colocando-se fora da paz e, então, tenta chegar na paz novamente, mas sem nunca alcançá-la.
O convite, hoje, é não enganar-se com esse mecanismo.
A paz não é alcançada por um senso de busca ou esforço, a paz de Deus é apenas localizada onde sempre esteve.
“Em Ti, todas as escolhas já estão feitas. Em Ti, todos os conflitos resolvidos. Em Ti, tudo o que eu espero achar já me foi dado.
A Tua paz é minha. O meu coração está quieto e a minha mente em repouso. O Teu Amor é o Céu e o Teu Amor é meu.
O observador é relembrado que, identificado com o roteiro como um ser individual, estamos sempre fazendo a mesma coisa independente de como isso se manifesta em tarefas, papéis, relacionamentos. Será sempre a confirmação da culpa, do medo, e da punição. A reencenação da separação.
O “eu não preciso fazer nada” é uma referência à completude do Cristo.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
A agitação e o barulho mental ocorrem apenas pela auto-identificação da consciência com o ser falso.
A cada instante, pensamentos subjacentes à vontade das crenças conduzem a percepção para que, através do eu psicológico, seja confirmada e reafirmada uma falsa existência.
E a experiência da oração de hoje só poderá ocorrer na confiança do Eu Sou.
Apenas a aceitação da Expiação pode acalmar a angústia dessa falsa existência.
Assim como somente o instante santo e o perdão podem silenciar todo o barulho na consciência.
Pois nessa ferramenta de ajuste de percepção que une as consciências ao Espírito Santo, tudo o que resta é a serenidade e quietude.
Assim, Jesus nos diz nessa lição que essa deveria ser a escolha da consciência pelo sistema de pensamento da mente certa.
Lembre-se de que “coração” é um símbolo para a mente.
Jesus, mais uma vez, pede para aquietamos a auto-identificação equivocada de existência.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
Essa é mais uma oração que fortalece a decisão do observador pelo perdão.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 286
”Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
Para iniciarmos é preciso compreender o significado de “silêncio” através da metafísica de Jesus.
Silêncio é mais um símbolo para a Totalidade, onde tudo é o mesmo a todo instante.
A Fonte Criadora e a Extensão da Fonte compartilham o mesmo sistema de pensamento.
Ou seja, não há diferenças, oscilações, mudanças e nem dualidade.
E “coração” é um símbolo para a forma de pensar na mente. A consciência unida a um ou outro sistema de pensamento. Mente certa ou mente errada.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
Hoje, a certeza de que a Criação de Deus é a Sua imagem e semelhança, ou melhor, o sistema de pensamento de Deus desfaz a auto-identificação equivocada de existência da consciência.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
“Pai, como é sereno o dia de hoje! Com que quietude todas as coisas acham o seu lugar!
Este é o dia que foi escolhido como o momento em que eu venho a compreender a lição de que não é necessário que eu faça coisa alguma.”
Jesus enfatiza mais uma vez que todo o senso de busca, necessidade de fazer algo, resolver um problema, esforço ou tensão ao praticar o reposicionamento de consciência na Realidade é apenas do sistema de pensamento alinhado com a separação.
A simplicidade de se lidar com ilusões é que todas já são falsas e nunca afetaram a Criação de Deus.
No entanto, o sistema de pensamento de autoengano pode iludir as consciências em sensações de que algo precisa ser resolvido.
Neste lugar, a mente em primeiro lugar torna as ilusões reais em algum nível, colocando-se fora da paz e, então, tenta chegar na paz novamente, mas sem nunca alcançá-la.
O convite, hoje, é não enganar-se com esse mecanismo.
A paz não é alcançada por um senso de busca ou esforço, a paz de Deus é apenas localizada onde sempre esteve.
“Em Ti, todas as escolhas já estão feitas. Em Ti, todos os conflitos resolvidos. Em Ti, tudo o que eu espero achar já me foi dado.
A Tua paz é minha. O meu coração está quieto e a minha mente em repouso. O Teu Amor é o Céu e o Teu Amor é meu.
O observador é relembrado que, identificado com o roteiro como um ser individual, estamos sempre fazendo a mesma coisa independente de como isso se manifesta em tarefas, papéis, relacionamentos. Será sempre a confirmação da culpa, do medo, e da punição. A reencenação da separação.
O “eu não preciso fazer nada” é uma referência à completude do Cristo.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
A agitação e o barulho mental ocorrem apenas pela auto-identificação da consciência com o ser falso.
A cada instante, pensamentos subjacentes à vontade das crenças conduzem a percepção para que, através do eu psicológico, seja confirmada e reafirmada uma falsa existência.
E a experiência da oração de hoje só poderá ocorrer na confiança do Eu Sou.
Apenas a aceitação da Expiação pode acalmar a angústia dessa falsa existência.
Assim como somente o instante santo e o perdão podem silenciar todo o barulho na consciência.
Pois nessa ferramenta de ajuste de percepção que une as consciências ao Espírito Santo, tudo o que resta é a serenidade e quietude.
Assim, Jesus nos diz nessa lição que essa deveria ser a escolha da consciência pelo sistema de pensamento da mente certa.
Lembre-se de que “coração” é um símbolo para a mente.
Jesus, mais uma vez, pede para aquietamos a auto-identificação equivocada de existência.
“Hoje, o silêncio do Céu abraça o meu coração.”
Essa é mais uma oração que fortalece a decisão do observador pelo perdão.
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