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LIÇÃO 287
”Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
A oração contida na declaração de hoje alinha o observador com o único propósito que conduz a consciência a alcançar e manter o estado de paz na mente.
A confiança de que a completude que espera não será alcançada enquanto equivocadamente insistir em imaginar que Deus, Jesus ou o Espírito Santo ajudará o avatar em algum empreendimento ou expectativa para que o eu psicológico perceba-se satisfeito.
Que fique claro: é impossível experimentar a paz identificando como existência um eu individual e psicológico, o corpo. Pois esse é o ídolo à separação. Um ataque à impecabilidade da Criação de Deus.
Não há uma experiência de paz unido ao sistema de pensamento que faz a guerra.
“Para onde iria eu, senão para o Céu? O que poderia substituir a felicidade? Que dádiva poderia eu preferir à paz de Deus?
Que tesouro poderia buscar e achar e conservar que possa comparar-se à minha Identidade? E preferiria eu viver no medo do que no amor?”
Jesus é claro. Tudo o que o eu psicológico busca só pode ser encontrado na aceitação da sua inexistência.
Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. Basta aceitar que a correção da diminuta ideia por Deus foi apenas Ele confirmar a inexistência de significado no pensamento equivocado de Cristo.
Nada ocorreu na Totalidade e menos ainda na Criação.
“Tu és a minha meta, meu Pai.
O que poderia eu desejar ter além de Ti? Por que caminho desejaria eu caminhar além daquele que conduz a Ti?
E o que, senão a memória de Ti, poderia significar para mim o fim dos sonhos e das fúteis substituições da verdade?
Tu és a minha única meta. O Teu Filho quer ser tal como o criaste.
Por que outro caminho senão esse poderia eu esperar reconhecer o meu Ser e ser uno com a minha Identidade?”
“Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
Antes de qualquer ideia de existência ter surgido, Deus já É Deus.
Ou seja, Deus é nossa meta, e o perdão a função do observador sobre toda percepção de existência e as suas projeções sobre o roteiro da separação.
Para a experiência dessa lição será necessário apenas observar o especialismo que mantemos com as vontades das crenças.
O quanto quer-se ter razão sobre as ilusões, justificando-as e as espiritualizando ao invés de seguirmos o Próprio Deus?
O que está fora da totalidade é sem significado.
Qualquer análise, conjectura ou argumento é uma tentativa de substituir realidade compartilhada com a Mente de Deus. É especialismo à ídolos do pecado.
Esses substitutos nunca vão nos trazer felicidade, que só Deus pode nos dar.
Para alcançarmos a meta com Deus é preciso ser a visão do Espírito Santo. Basta mudar a auto-identificação de existência.
Para que o observador alcance a sua única meta é necessário Ser a Paz que pensa buscar.
“Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
O convite é que o observador mantenha-se atento apenas por Deus e direcione todas as atividades e objetos em uma única meta.
Usar o discernimento entre o que é a realidade com Deus e que ilusões são sem significado.
A meta não está em iluminar o sonho, mas que o observador permita que desvaneça todas as ilusões, primeiramente a si próprio, e todo o desfazer será subjacente a essa desidentificação de uma existência fora do Cristo.
“Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 287
”Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
A oração contida na declaração de hoje alinha o observador com o único propósito que conduz a consciência a alcançar e manter o estado de paz na mente.
A confiança de que a completude que espera não será alcançada enquanto equivocadamente insistir em imaginar que Deus, Jesus ou o Espírito Santo ajudará o avatar em algum empreendimento ou expectativa para que o eu psicológico perceba-se satisfeito.
Que fique claro: é impossível experimentar a paz identificando como existência um eu individual e psicológico, o corpo. Pois esse é o ídolo à separação. Um ataque à impecabilidade da Criação de Deus.
Não há uma experiência de paz unido ao sistema de pensamento que faz a guerra.
“Para onde iria eu, senão para o Céu? O que poderia substituir a felicidade? Que dádiva poderia eu preferir à paz de Deus?
Que tesouro poderia buscar e achar e conservar que possa comparar-se à minha Identidade? E preferiria eu viver no medo do que no amor?”
Jesus é claro. Tudo o que o eu psicológico busca só pode ser encontrado na aceitação da sua inexistência.
Basta sentir Deus e toda tentação desaparecerá. Basta aceitar que a correção da diminuta ideia por Deus foi apenas Ele confirmar a inexistência de significado no pensamento equivocado de Cristo.
Nada ocorreu na Totalidade e menos ainda na Criação.
“Tu és a minha meta, meu Pai.
O que poderia eu desejar ter além de Ti? Por que caminho desejaria eu caminhar além daquele que conduz a Ti?
E o que, senão a memória de Ti, poderia significar para mim o fim dos sonhos e das fúteis substituições da verdade?
Tu és a minha única meta. O Teu Filho quer ser tal como o criaste.
Por que outro caminho senão esse poderia eu esperar reconhecer o meu Ser e ser uno com a minha Identidade?”
“Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
Antes de qualquer ideia de existência ter surgido, Deus já É Deus.
Ou seja, Deus é nossa meta, e o perdão a função do observador sobre toda percepção de existência e as suas projeções sobre o roteiro da separação.
Para a experiência dessa lição será necessário apenas observar o especialismo que mantemos com as vontades das crenças.
O quanto quer-se ter razão sobre as ilusões, justificando-as e as espiritualizando ao invés de seguirmos o Próprio Deus?
O que está fora da totalidade é sem significado.
Qualquer análise, conjectura ou argumento é uma tentativa de substituir realidade compartilhada com a Mente de Deus. É especialismo à ídolos do pecado.
Esses substitutos nunca vão nos trazer felicidade, que só Deus pode nos dar.
Para alcançarmos a meta com Deus é preciso ser a visão do Espírito Santo. Basta mudar a auto-identificação de existência.
Para que o observador alcance a sua única meta é necessário Ser a Paz que pensa buscar.
“Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
O convite é que o observador mantenha-se atento apenas por Deus e direcione todas as atividades e objetos em uma única meta.
Usar o discernimento entre o que é a realidade com Deus e que ilusões são sem significado.
A meta não está em iluminar o sonho, mas que o observador permita que desvaneça todas as ilusões, primeiramente a si próprio, e todo o desfazer será subjacente a essa desidentificação de uma existência fora do Cristo.
“Tu és a minha meta, meu Pai. Apenas Tu.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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