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LIÇÃO 288
”Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Que hoje eu não use o passado, a ideia da separação, para definir a existência.
Para a aceitação e a experiência dessa oração é preciso aceitar a metafísica de uma declaração anterior: “Só posso crucificar a mim mesmo”.
Para perceber qualquer coisa lá fora, preciso autodefinir-me separado, um eu existindo em um corpo através de um autoconceito em um mundo, vendo outros corpos.
E assim, a consciência crucifica-se reencenando a separação. Escolhendo o autoconceito como o tomador de decisão de suas projeções de passado sobre o roteiro.
E o Espírito Santo é o ponto de encontro onde a crucificação é abandonada e a volta de Cristo na consciência torna-se a experiência da consciência. E a ressurreição é certa.
O que é o Espírito Santo?
“O Espírito Santo é o mediador entre as ilusões e a verdade.”
Novamente, é trazido ao observador a meta do perdão completo que só acontece através da liberação das projeções das vontades das crenças sobre os ídolos à separação.
O que são ídolos à separação?
De forma bem objetiva, qualquer pensamento ou imagem que tornamos especial através do julgamento de melhor ou pior, bom ou ruim, gosto ou não gosto.
Ou seja, ídolo é qualquer ideia que não represente a unidade da Criação de Deus, o Cristo.
A experiência dessa lição é transcender a separação.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Esquecer o passado é um convite ao instante santo.
E isso só é possível ao retirar as opiniões individuais sobre o que parece ser o fora.
Esse pensamento é uma metáfora, um símbolo ao sistema de pensamento que conduz o autoconceito que usa experiências e memórias passadas para definir, categorizar e julgar aceitável ou rejeitável para a manutenção das opiniões das crenças que chama de existência.
Em única instância, o que projeta-se lá é um reflexo da inadequação e do medo que protege-se no que parece ser o eu aqui.
O eu que percebo no outro fazendo coisas aprováveis e reprováveis são defesas por ter um eu sentindo-se seguro ou ameaçado pelo medo, tornado real em mim.
Que o observador perdoe a ideia de existir separado do Cristo é a mensagem da oração de hoje.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Não devemos interpretar essa oração no nível do comportamento, como se o personagem tivesse que liberar outro personagem.
A mensagem de Jesus é para desfazermos o sistema de pensamento de um ou outro, desvanecendo com todas as interpretações no Espírito Santo.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Uma vez mais o convite é desvanecer na unicidade da Criação.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Observem que Jesus orienta que perdoemos até mesmo a Ele.
Mas perdoar Jesus pelo que?
Essa é mais uma metáfora à consciência identificada com a separação que usa o passado, experiências passadas e as projetam sobre as imagens buscadas como símbolo do medo que chamamos de existência.
E Jesus é uma imagem que buscamos, na maioria das vezes, para projetar a ideia de falta e limitações da ideia de eu equivocado.
Porque usamos a ideia de um “Jesus” melhor, poderoso, abençoado que poderá nos ajudar em algum nível.
Usamos a ideia de uma força em Jesus para compararmos com a nossa fraqueza. Ele é forte e eu fraco, Ele vai me ajudar.
Enquanto que, em única instância, a demonstração de Jesus é que todas as consciências são Um em Sua Fonte Criadora.
Esquecer o passado do irmão é soltar a autodefinição de existência a partir da limitação, da falta e da rejeição.
Esquecer o passado do irmão é soltar a autodefinição equivocada de existência, o cadastro de culpa, medo, e punição que chamamos de eu e projetamos sobre as outras imagens no roteiro da separação.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
https://go.hotmart.com/J87346634N?dp=1
By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 288
”Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Que hoje eu não use o passado, a ideia da separação, para definir a existência.
Para a aceitação e a experiência dessa oração é preciso aceitar a metafísica de uma declaração anterior: “Só posso crucificar a mim mesmo”.
Para perceber qualquer coisa lá fora, preciso autodefinir-me separado, um eu existindo em um corpo através de um autoconceito em um mundo, vendo outros corpos.
E assim, a consciência crucifica-se reencenando a separação. Escolhendo o autoconceito como o tomador de decisão de suas projeções de passado sobre o roteiro.
E o Espírito Santo é o ponto de encontro onde a crucificação é abandonada e a volta de Cristo na consciência torna-se a experiência da consciência. E a ressurreição é certa.
O que é o Espírito Santo?
“O Espírito Santo é o mediador entre as ilusões e a verdade.”
Novamente, é trazido ao observador a meta do perdão completo que só acontece através da liberação das projeções das vontades das crenças sobre os ídolos à separação.
O que são ídolos à separação?
De forma bem objetiva, qualquer pensamento ou imagem que tornamos especial através do julgamento de melhor ou pior, bom ou ruim, gosto ou não gosto.
Ou seja, ídolo é qualquer ideia que não represente a unidade da Criação de Deus, o Cristo.
A experiência dessa lição é transcender a separação.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Esquecer o passado é um convite ao instante santo.
E isso só é possível ao retirar as opiniões individuais sobre o que parece ser o fora.
Esse pensamento é uma metáfora, um símbolo ao sistema de pensamento que conduz o autoconceito que usa experiências e memórias passadas para definir, categorizar e julgar aceitável ou rejeitável para a manutenção das opiniões das crenças que chama de existência.
Em única instância, o que projeta-se lá é um reflexo da inadequação e do medo que protege-se no que parece ser o eu aqui.
O eu que percebo no outro fazendo coisas aprováveis e reprováveis são defesas por ter um eu sentindo-se seguro ou ameaçado pelo medo, tornado real em mim.
Que o observador perdoe a ideia de existir separado do Cristo é a mensagem da oração de hoje.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Não devemos interpretar essa oração no nível do comportamento, como se o personagem tivesse que liberar outro personagem.
A mensagem de Jesus é para desfazermos o sistema de pensamento de um ou outro, desvanecendo com todas as interpretações no Espírito Santo.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Uma vez mais o convite é desvanecer na unicidade da Criação.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Observem que Jesus orienta que perdoemos até mesmo a Ele.
Mas perdoar Jesus pelo que?
Essa é mais uma metáfora à consciência identificada com a separação que usa o passado, experiências passadas e as projetam sobre as imagens buscadas como símbolo do medo que chamamos de existência.
E Jesus é uma imagem que buscamos, na maioria das vezes, para projetar a ideia de falta e limitações da ideia de eu equivocado.
Porque usamos a ideia de um “Jesus” melhor, poderoso, abençoado que poderá nos ajudar em algum nível.
Usamos a ideia de uma força em Jesus para compararmos com a nossa fraqueza. Ele é forte e eu fraco, Ele vai me ajudar.
Enquanto que, em única instância, a demonstração de Jesus é que todas as consciências são Um em Sua Fonte Criadora.
Esquecer o passado do irmão é soltar a autodefinição de existência a partir da limitação, da falta e da rejeição.
Esquecer o passado do irmão é soltar a autodefinição equivocada de existência, o cadastro de culpa, medo, e punição que chamamos de eu e projetamos sobre as outras imagens no roteiro da separação.
“Que hoje eu esqueça o passado do meu irmão.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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