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LIÇÃO 289
”O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
O que é o passado? Acontecimentos.
O que é o presente?
Um conjunto de frustrações e expectativas da consciência que, equivocada da sua realidade, faz do autoconceito o seu tomador de decisão e da personalidade a imaginação da vida.
Ou, de forma mais clara, chama de eu suas interpretações desses acontecimentos passados e as projeções das limitações autoimpostas sobre o roteiro da separação.
O que é o futuro?
Expectativas. A tentativa de ter experiências diferentes das que chamamos de ruins no passado, ou reviver as que chamamos de boas. A isso chamamos de futuro.
O “eu” e o “você” no mundo é uma colcha de retalhos entre dramas e superações.
E no nível metafísico, são esses pensamentos que estão buscando novas imagens para confirmar a limitação, a falta e a rejeição. E a isso damos o nome de “eu”.
Para que serve o passado?
Para abrigar a fantasia dos bons momentos que queremos recordar, e os ruins que queremos esquecer.
Serve como repositório de experiências que, em única instância, confirmam a culpa, o medo e a punição.
O passado, em um nível metafísico, é a sustentação e a manutenção da reencenação de uma vida ilusória à parte da Fonte Criadora da Vida.
O passado é o que faz com que o autoconceito imagine viver. Mas essa vida é através de imagens.
E isso nada mais é que a reencenação da limitação, da falta e da rejeição.
Apenas o perdão sobre a falsa existência desfaz toda ideia de tempo e espaço.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
O passado ocorre apenas para os fragmentos da consciência unificada separada por conta das imagens que faz para confirmar a falsa ideia de existência.
A consciência faz um autoconceito, que faz autoconceitos, que fazem imagens em corpos para experienciar as crenças.
E todo esse ciclo representa o limite autoimposto pela identificação da consciência com a separação.
E os corpos, por surgirem de um limite ao Amor de Deus, a unidade e a Totalidade, são limitados. Tem início e um fim, são perecíveis como tudo no roteiro.
Assim como o sistema de pensamento da separação precisa ser reencenado, os corpos precisam ser novamente pensados.
E assim, através desse limite surge a ideia de tempo e espaço. Através da ideia de início e fim dos corpos.
E é a esse ciclo que o autoconceito chama de passado, presente e futuro.
Mas, em única instância é apenas o roteiro de morte da separação.
Ou seja, o que chamamos de “a minha vida” é apenas a reencenação das experiências passadas das crenças contidas no autoconceito reencenando na mente o seu roteiro de culpa, medo e punição.
Através da identificação com a limitação, a falta e a rejeição.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
Essa é mais uma oração para a confirmação da Expiação como experiência do observador diante do roteiro do sistema de pensamento da separação.
Se o dano à Criação de Deus não é possível, apenas reencenando a auto-identificação equivocada de existência através das interpretações passadas podem trazer a angústia e o sofrimento.
Essa oração nos relembra que a separação não foi possível.
Quando o observador solta a identificação de uma vida construída por fatos cotidianos, perceberá que o que chama de “a minha vida” é o passado.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
O fim do mundo do tempo e espaço é a mensagem dessa lição. Esse é o desaparecimento do universo.
Perdoe-se e verá tudo de modo diferente.
Aceite a Expiação e toda a tentação da separação desaparecerá.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
Todo o erro da separação é aparentemente reencenado na consciência enquanto, primeiramente, o observador gerar identificação com o que é aparentemente visto: “isso está em mim, isso está me afetando”.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 289
”O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
O que é o passado? Acontecimentos.
O que é o presente?
Um conjunto de frustrações e expectativas da consciência que, equivocada da sua realidade, faz do autoconceito o seu tomador de decisão e da personalidade a imaginação da vida.
Ou, de forma mais clara, chama de eu suas interpretações desses acontecimentos passados e as projeções das limitações autoimpostas sobre o roteiro da separação.
O que é o futuro?
Expectativas. A tentativa de ter experiências diferentes das que chamamos de ruins no passado, ou reviver as que chamamos de boas. A isso chamamos de futuro.
O “eu” e o “você” no mundo é uma colcha de retalhos entre dramas e superações.
E no nível metafísico, são esses pensamentos que estão buscando novas imagens para confirmar a limitação, a falta e a rejeição. E a isso damos o nome de “eu”.
Para que serve o passado?
Para abrigar a fantasia dos bons momentos que queremos recordar, e os ruins que queremos esquecer.
Serve como repositório de experiências que, em única instância, confirmam a culpa, o medo e a punição.
O passado, em um nível metafísico, é a sustentação e a manutenção da reencenação de uma vida ilusória à parte da Fonte Criadora da Vida.
O passado é o que faz com que o autoconceito imagine viver. Mas essa vida é através de imagens.
E isso nada mais é que a reencenação da limitação, da falta e da rejeição.
Apenas o perdão sobre a falsa existência desfaz toda ideia de tempo e espaço.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
O passado ocorre apenas para os fragmentos da consciência unificada separada por conta das imagens que faz para confirmar a falsa ideia de existência.
A consciência faz um autoconceito, que faz autoconceitos, que fazem imagens em corpos para experienciar as crenças.
E todo esse ciclo representa o limite autoimposto pela identificação da consciência com a separação.
E os corpos, por surgirem de um limite ao Amor de Deus, a unidade e a Totalidade, são limitados. Tem início e um fim, são perecíveis como tudo no roteiro.
Assim como o sistema de pensamento da separação precisa ser reencenado, os corpos precisam ser novamente pensados.
E assim, através desse limite surge a ideia de tempo e espaço. Através da ideia de início e fim dos corpos.
E é a esse ciclo que o autoconceito chama de passado, presente e futuro.
Mas, em única instância é apenas o roteiro de morte da separação.
Ou seja, o que chamamos de “a minha vida” é apenas a reencenação das experiências passadas das crenças contidas no autoconceito reencenando na mente o seu roteiro de culpa, medo e punição.
Através da identificação com a limitação, a falta e a rejeição.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
Essa é mais uma oração para a confirmação da Expiação como experiência do observador diante do roteiro do sistema de pensamento da separação.
Se o dano à Criação de Deus não é possível, apenas reencenando a auto-identificação equivocada de existência através das interpretações passadas podem trazer a angústia e o sofrimento.
Essa oração nos relembra que a separação não foi possível.
Quando o observador solta a identificação de uma vida construída por fatos cotidianos, perceberá que o que chama de “a minha vida” é o passado.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
O fim do mundo do tempo e espaço é a mensagem dessa lição. Esse é o desaparecimento do universo.
Perdoe-se e verá tudo de modo diferente.
Aceite a Expiação e toda a tentação da separação desaparecerá.
“O passado acabou. Ele não pode me tocar.”
Todo o erro da separação é aparentemente reencenado na consciência enquanto, primeiramente, o observador gerar identificação com o que é aparentemente visto: “isso está em mim, isso está me afetando”.
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
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