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LIÇÃO 290
”A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
O que é o presente?
O que se encontra ou está à vista em determinado lugar.
Cristo, a única Criação de Deus, permanece na Mente compartilhada de Deus.
Essa declaração direciona o observador a identificar a consciência na única realidade, a com Deus. Cristo não deixou o Céu.
Praticar essa lição é aceitar-se sem significado como todo o roteiro da ilusão. O exercício para a consciência é aceitar a única Criação de Deus onde ela permanece imutável.
E, hoje, deixar de santificar todas as formas de idolatria à separação.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
Hoje, deixa-se de chamar um conjunto de acontecimentos passados de “eu”. Hoje, não mais tentamos santificar um cadastro de limitação, falta, rejeição e separação.
E definitivamente aceita-se a visão do Espírito Santo para reinterpretar as interpretações do sistema de pensamento de separação.
O “eu” e o “você” é o primeiro julgamento, a primeira interpretação equivocada.
A menos que o observador solte a sua insistência em tentar tornar real um autoconceito identificado com julgamentos passados e que imagina a existência em papéis, personagens e atividades, e use a visão de Cristo para perdoar o equívoco de existência, a felicidade perfeita de Cristo não será vista pela consciência.
Existe uma felicidade imutável no mundo real. A Vontade de Deus.
Portanto, se percebo algo que não representa o mundo compartilhado com a Fonte Criadora da Vida, se o que percebo não reflete a imagem e semelhança de Deus, preciso questionar a fonte que uso para chamar de eu, o sistema de pensamento que estou usando para chamar de existência.
“A menos que eu esteja olhando para o que não existe, a minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.
Olhos que começam a abrir-se, enfim, podem ver.
E quero que a visão de Cristo venha a mim hoje mesmo.
O que eu percebo com a vista que fiz sem a Correção do Próprio Deus é assustador e doloroso de se contemplar.
Já não permitirei, nem por mais um instante, que a minha mente continue a ser enganada pela crença de que o sonho que fiz é real.
Este é o dia em que busco a minha felicidade presente e não olho para mais nada além daquilo que busco.”
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
É preciso prestar atenção que essa declaração não fala sobre o avatar, personagem no sonho.
Ou seja, não é sobre a ideia de felicidade que o autoconceito experimenta quando a vontade das suas crenças são atendidas.
O sujeito nesta oração é Cristo. E esta declaração é uma afirmação de auto-reposicionamento de existência e não de auto-ajuda.
Não estamos diante de um mantra para mudar o cenário.
É mais um convite ao discernimento para a certeza de que não há cenário, não há roteiro, pois não há existência à parte de Deus.
Hoje, só a certeza do Céu permanecerá na consciência.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
Nesta oração, Jesus novamente convida o observador a proteger a decisão pela Expiação na consciência.
A certeza de que a Criação de Deus não foi afetada pelo pensamento de separação.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
A experiência dessa lição é sentir-se Cristo com todos, a unidade. E ela não poderá ser obtida para o observador que ainda imagina o autoconceito como a existência. Uma imagem indo ao céu.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
A prática, então, é simples: observar a atração pelo especialismo à separação e os seus ídolos aos quais projeta-se a ideia de felicidade, e não confundir existência com ideias de limitação, escassez e rejeição.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 290
”A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
O que é o presente?
O que se encontra ou está à vista em determinado lugar.
Cristo, a única Criação de Deus, permanece na Mente compartilhada de Deus.
Essa declaração direciona o observador a identificar a consciência na única realidade, a com Deus. Cristo não deixou o Céu.
Praticar essa lição é aceitar-se sem significado como todo o roteiro da ilusão. O exercício para a consciência é aceitar a única Criação de Deus onde ela permanece imutável.
E, hoje, deixar de santificar todas as formas de idolatria à separação.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
Hoje, deixa-se de chamar um conjunto de acontecimentos passados de “eu”. Hoje, não mais tentamos santificar um cadastro de limitação, falta, rejeição e separação.
E definitivamente aceita-se a visão do Espírito Santo para reinterpretar as interpretações do sistema de pensamento de separação.
O “eu” e o “você” é o primeiro julgamento, a primeira interpretação equivocada.
A menos que o observador solte a sua insistência em tentar tornar real um autoconceito identificado com julgamentos passados e que imagina a existência em papéis, personagens e atividades, e use a visão de Cristo para perdoar o equívoco de existência, a felicidade perfeita de Cristo não será vista pela consciência.
Existe uma felicidade imutável no mundo real. A Vontade de Deus.
Portanto, se percebo algo que não representa o mundo compartilhado com a Fonte Criadora da Vida, se o que percebo não reflete a imagem e semelhança de Deus, preciso questionar a fonte que uso para chamar de eu, o sistema de pensamento que estou usando para chamar de existência.
“A menos que eu esteja olhando para o que não existe, a minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.
Olhos que começam a abrir-se, enfim, podem ver.
E quero que a visão de Cristo venha a mim hoje mesmo.
O que eu percebo com a vista que fiz sem a Correção do Próprio Deus é assustador e doloroso de se contemplar.
Já não permitirei, nem por mais um instante, que a minha mente continue a ser enganada pela crença de que o sonho que fiz é real.
Este é o dia em que busco a minha felicidade presente e não olho para mais nada além daquilo que busco.”
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
É preciso prestar atenção que essa declaração não fala sobre o avatar, personagem no sonho.
Ou seja, não é sobre a ideia de felicidade que o autoconceito experimenta quando a vontade das suas crenças são atendidas.
O sujeito nesta oração é Cristo. E esta declaração é uma afirmação de auto-reposicionamento de existência e não de auto-ajuda.
Não estamos diante de um mantra para mudar o cenário.
É mais um convite ao discernimento para a certeza de que não há cenário, não há roteiro, pois não há existência à parte de Deus.
Hoje, só a certeza do Céu permanecerá na consciência.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
Nesta oração, Jesus novamente convida o observador a proteger a decisão pela Expiação na consciência.
A certeza de que a Criação de Deus não foi afetada pelo pensamento de separação.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
A experiência dessa lição é sentir-se Cristo com todos, a unidade. E ela não poderá ser obtida para o observador que ainda imagina o autoconceito como a existência. Uma imagem indo ao céu.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
A prática, então, é simples: observar a atração pelo especialismo à separação e os seus ídolos aos quais projeta-se a ideia de felicidade, e não confundir existência com ideias de limitação, escassez e rejeição.
“A minha felicidade presente é tudo o que eu vejo.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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