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LIÇÃO 292
”O final feliz de todas as coisas é certo.”
Esta lição complementa a anterior, na qual o observador é convidado a aceitar a visão de Cristo sobre si mesmo e sobre o mundo.
Aceitar a visão de Cristo é aceitar que nada surgiu à parte de Deus. Logo, todas as aparências são sem significado pois não existem, inclusive o “eu mesmo”.
Aceitar a visão de Cristo sobre o “mim mesmo” e sobre o mundo é o final feliz de todas as coisas.
O “final feliz” nesta frase não é uma referência a experiência do personagem. Não é uma ideia para uma pessoa sentir-se feliz.
Não é possível a consciência sentir-se uma pessoa num mundo e experimentar a felicidade. Pois a base do mundo é a ilusão da separação; culpa, medo e punição.
O “final feliz” é uma referência a aceitação da Expiação: o desfazer das ilusões de separação através da mentalidade que olha para ilusões e as reconhece como ilusões.
Aceitar o desfazer do “mim mesmo” e do mundo não gera dor, gera felicidade. Pois a consciência naturalmente se alinha com a Fonte, da qual nunca separou-se.
Mais uma vez, se a nossa experiência com esse percurso nos mostra angústia, sofrimento ou desconforto, isso é apenas por que estamos resistindo ao desfazer tentando manter a autoria da vida.
E dentro da autoria da vida, a consciência equivocadamente interpreta o desfazer com medo e reencena a resistência, protegendo o medo.
Hoje, o observador na consciência é convidado a não equivocar-se com essa interpretação equivocada do sistema de pensamento da separação.
”O final feliz de todas as coisas é certo.”
Hoje, somos convidados a aceitar que a Expiação já está completa. Afinal, ela foi dada por Deus no instante em que pareceu existir um pensamento à parte da Fonte.
O Espírito Santo é o início e o fim da Expiação. Ele é a Resposta na mente que mostra que tudo já foi desfeito por Deus.
A nós, consciência, nos resta apenas aceitar e descansar.
“As promessas de Deus não fazem exceções. E Ele garante que só a alegria pode ser o fim de todas as coisas.
No entanto, cabe a nós decidir quando isso será alcançado, por quanto tempo permitiremos que uma vontade alheia pareça opor-se à Sua.
E, enquanto pensarmos que essa vontade é real, não acharemos o fim que Ele designou como o desenlace de todos os problemas que percebemos, de todas as provações que vemos e de cada situação com a qual nos deparamos.
Contudo, o fim é certo. Pois a Vontade de Deus é feita assim na terra como no Céu.
Buscaremos e acharemos segundo a Sua Vontade, que garante que a nossa vontade seja feita.
Pai, nós Te agradecemos por garantir-nos que, no final, só haverá desenlaces felizes. Ajuda-nos a não interferir e assim atrasar os finais felizes que nos prometeste para cada problema que podemos perceber, para cada provação que ainda pensamos ter que enfrentar.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
Para participar dos estudos ao vivo é só entrar em nosso grupo de WhatsApp pelo link:
https://chat.whatsapp.com/DlJFyebDzVIB3kQilvuARr
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By Me Imaginando Humano, e Agora?LIÇÃO 292
”O final feliz de todas as coisas é certo.”
Esta lição complementa a anterior, na qual o observador é convidado a aceitar a visão de Cristo sobre si mesmo e sobre o mundo.
Aceitar a visão de Cristo é aceitar que nada surgiu à parte de Deus. Logo, todas as aparências são sem significado pois não existem, inclusive o “eu mesmo”.
Aceitar a visão de Cristo sobre o “mim mesmo” e sobre o mundo é o final feliz de todas as coisas.
O “final feliz” nesta frase não é uma referência a experiência do personagem. Não é uma ideia para uma pessoa sentir-se feliz.
Não é possível a consciência sentir-se uma pessoa num mundo e experimentar a felicidade. Pois a base do mundo é a ilusão da separação; culpa, medo e punição.
O “final feliz” é uma referência a aceitação da Expiação: o desfazer das ilusões de separação através da mentalidade que olha para ilusões e as reconhece como ilusões.
Aceitar o desfazer do “mim mesmo” e do mundo não gera dor, gera felicidade. Pois a consciência naturalmente se alinha com a Fonte, da qual nunca separou-se.
Mais uma vez, se a nossa experiência com esse percurso nos mostra angústia, sofrimento ou desconforto, isso é apenas por que estamos resistindo ao desfazer tentando manter a autoria da vida.
E dentro da autoria da vida, a consciência equivocadamente interpreta o desfazer com medo e reencena a resistência, protegendo o medo.
Hoje, o observador na consciência é convidado a não equivocar-se com essa interpretação equivocada do sistema de pensamento da separação.
”O final feliz de todas as coisas é certo.”
Hoje, somos convidados a aceitar que a Expiação já está completa. Afinal, ela foi dada por Deus no instante em que pareceu existir um pensamento à parte da Fonte.
O Espírito Santo é o início e o fim da Expiação. Ele é a Resposta na mente que mostra que tudo já foi desfeito por Deus.
A nós, consciência, nos resta apenas aceitar e descansar.
“As promessas de Deus não fazem exceções. E Ele garante que só a alegria pode ser o fim de todas as coisas.
No entanto, cabe a nós decidir quando isso será alcançado, por quanto tempo permitiremos que uma vontade alheia pareça opor-se à Sua.
E, enquanto pensarmos que essa vontade é real, não acharemos o fim que Ele designou como o desenlace de todos os problemas que percebemos, de todas as provações que vemos e de cada situação com a qual nos deparamos.
Contudo, o fim é certo. Pois a Vontade de Deus é feita assim na terra como no Céu.
Buscaremos e acharemos segundo a Sua Vontade, que garante que a nossa vontade seja feita.
Pai, nós Te agradecemos por garantir-nos que, no final, só haverá desenlaces felizes. Ajuda-nos a não interferir e assim atrasar os finais felizes que nos prometeste para cada problema que podemos perceber, para cada provação que ainda pensamos ter que enfrentar.”
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